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Halo 3: ODST

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O que começou como um projeto complementar quase vira Halo 4.
Visor garante que você não fique sozinho no escuro Ralo. Reilo. Rêlo. Alo. Eilo. Não importa como você a pronuncie, a franquia Halo é sempre sinônimo de excelência em FPS para consoles. A série, exclusiva do Xbox, já chegou perto de virar um filme e até mesmo títulos de outros gêneros, como Halo Wars — um RTS. Isto não é atingido se não houver mérito genuíno dos games.

Com isto em mente, pode-se dizer que Halo 3: ODST possuía uma expectativa razoavelmente grande desde seu anúncio. Deveria não só manter a qualidade dos games anteriores e se manter fiel ao estilo da franquia, como também expandir as possibilidades existentes e inserir novas formas de experiência para não ser mais do mesmo. Conseguiu? Temos certeza de que sim.

A não ser que você já seja um veterano extremamente competitivo da série Halo, o primeiro DVD que irá inserir é o do modo single player (o game vem dividido em dois discos, um dos quais é exclusivo para o multiplayer). Aí será notada a primeira diferença crucial: a temática, que é muito mais sombria. O que entrega isto? A cena de abertura e, principalmente, a música — nada de cantos gregorianos desta vez.

Além disso, o jogador não controla o famoso protagonista dos games anteriores, Master Chief, entrando no papel de alguém cujo nome não é nem mesmo revelado — seus companheiros o chamam apenas de “novato”. Isto resultou em algumas mudanças, notadamente no sistema de vida e regeneração.

No mais, a jogabilidade tradicional retorna, assim como os inimigos já familiares do Covenant — e somente eles. Sendo assim, fãs da série irão certamente adorar as pequenas novidades de ODST e sua campanha muito bem trabalhada, além dos aprimoramentos do multiplayer, incluindo um modo totalmente novo.


Aprovado

Do que nós gostamos


Trama envolvente

Os eventos da trama se dão antes da história contada em Halo 3. Assumindo o papel do “Rookie”, o jogador embarca em uma missão que dá errado, sendo que a cápsula de desembarque de seu personagem cai em algum lugar da cidade em que ocorre um conflito entre as forças humanas e os Covenant.

A partir daí, o resto é contado de forma bastante interessante: controlando o novato, o jogador deve andar pela cidade derrotando inimigos com o objetivo de encontrar seus companheiros. No entanto, ele não os encontra propriamente ditos, mas sim objetos que revelam o que aconteceu a eles após a queda de suas respectivas cápsulas. Desta forma, o mundo de Rookie parece inicialmente com um lobby, sendo que em cada missão você assume o papel de um personagem diferente.

Este pode ser qualquer um dos personagens da trama

Isto faz da campanha uma parte excelente do título, já que a temática inédita na franquia traz um novo sabor mesmo àqueles já calejados das inúmeras partidas de Halo online.

Ambientação renovada

Desta vez, nada de cenários claros e definidos. Considerando que você está em uma cidade em guerra — a qual os humanos estão perdendo — tudo é muito escuro e sombrio. A sensação de desolação é permanente quando você está controlando o novato, a solidão quebrada apenas por barulhos provenientes das armas e veículos inimigos.

Muito, mas muito sombria

Muitas vezes, o cenário é tão escuro que é impossível enxergar qualquer coisa sem o auxílio do novo modo de visualização que pode ser ativado ou desativado a qualquer momento. Ele coloca contornos em volta das unidades para que seja mais fácil distingui-las: verde para aliados, vermelho para adversários.

Trilha sonora impecável

Mesmo partindo do conceito tradicional de corais aplicado nos outros games da franquia, a trilha sonora de ODST consegue se encaixar perfeitamente nos moldes da ambientação e da jogabilidade. Os estilos variam enormemente, mas surgem e desaparecem nos momentos mais precisos, atiçando o jogador ou fazendo com que ele se sinta desconfortável com perfeição.

Até mesmo quando ausente a trilha sonora deveria ser glorificada. Nos momentos de silêncio, a impressão que se tem é de que ele é parte da trilha sonora, como uma pausa em uma partitura, e não que está faltando algum som. Isto é especialmente notável na hora das cutscenes, em que o novato acha os objetos pertencentes a seus companheiros.

Está vendo a barra de vida ali em cima? Logo dará para ouvir o personagem ofegar

Os sons de respiração ofegante — quando o personagem leva tiros — de tiros de armas, de naves decolando ou warthogs acelerando também são todos muito precisos e imersivos. Por vezes você sente que está em um verdadeiro campo de batalha e em outros momentos parece que o único barulho ouvido é o do vento e do refrigerador do X360. Perfeito.

“Cutscenes” ou “teasers”?

Difícil dizer. As diversas cenas que aparecem durante o game não contam o jogo sem que você o jogue, embora por vezes sirvam para avançar a história. Ao invés disso, elas expõe flashes dos diálogos e cenas das missões que serão empreendidas, provocando o jogador e dando uma ideia do que vem adiante. Muito boa forma de contar a história.

O multiplayer, já carimbado, foi melhorado

Um dos poucos casos em que mais do mesmo foi melhor, o multiplayer consagrado de Halo 3 retorna com alguns novos mapas e modos, mas com a mesma empolgação já vista anteriormente. O novo modo Tiroteio dá ainda mais longevidade ao jogo e ajuda a refrescar a experiência de forma emocionante, enquanto os modos já conhecidos retornam em grande estilo.


Reprovado

O que espantou o BJ... No mau sentido


Traduções
Imagine este cara com a voz do Nino do Castelo Rá-Tim-Bum...
O game é inteiro dublado e traduzido para o português, o que é uma coisa boa. Porém, as vozes utilizadas são infelizmente aquelas mesmas que todo mundo já ouviu em filmes da Sessão da Tarde, do estilo Loucademia de Polícia e Beethoven 5. Assim fica difícil levar a sério as falas mais dramáticas dos personagens...

Alguns elementos da interface

A interface como um todo é bastante apropriada, mas alguns elementos são bem incômodos. Um exemplo é o barulho constante que ocorre quando o jogador está com poucos pontos de vida, ao estilo daqueles aparelhos de hospital que ficam apitando incessantemente: pi, pi, pi, pi, pi... Se já é chato ler apenas cinco “pis”, imagine ouvir uns quinhentos.

Outro é o sistema de mira, que após três games poderia ter sido aprimorado para amenizar a imprecisão dos consoles em jogos FPS. Muitas vezes a mira inteira está no alvo imóvel, se torna vermelha e o tiro ainda erra. A interface deve ajudar, não enganar o usuário.

Loading...

Os tempos de espera são enormes na hora dos carregamentos. O problema não é tão grande no single player, mas existem partidas online que duram, literalmente, menos do que o tempo passado no lobby enquanto o jogo carrega os mapas e outros elementos. Isto é bastante frustrante e resulta em diversos momentos de raiva.


Conclusão

Vale a pena?


Vale, sem dúvida. Especialmente para os fãs da franquia, mas também para novatos — piada subliminar com relação ao protagonista totalmente intencional — Halo 3: ODST é um prato cheio. O seu single player é extremamente sólido e envolvente enquanto o multiplayer pode render horas de diversão para aqueles que não se incomodam em jogar FPS no console.

Icônico

A grande variedade de modos multiplayer — e mesmo na campanha, que pode ser jogada cooperativamente — garante boa longevidade ao título, que certamente é um daqueles que donos de Xbox 360 não se arrependerão de possuir em sua prateleira. É um daqueles raros games dos quais mesmo os que odeiam jogar FPS em consoles tirarão horas de diversão.

Brütal Legend

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Jack Black e muito Heavy Metal em uma demo sangrenta

Eddie Riggs, como muitos já sabem, é um "roadie" (pessoa que auxilia bandas musicais carregando aparelhos e ajudando os integrantes) e simplesmente venera o Heavy Metal. Montar uma banda de rock pesado é o sonho do personagem central de Brütal Legend, um título que dará o que falar quando for lançado para os consoles de última geração neste ano.

Recentemente, a Electronic Arts liberou uma versão demonstrativa do jogo através da PlayStation Network e da Xbox Live. E o que falar desta demo? Bem, a diversão é constante quando há uma pessoa como Jack Black dublando o protagonista principal de um game sangrento, dinâmico e muito engraçado.

Curta duração, longas expectativas

Por mais que a diversão com a demo dure pouco tempo, é possível conhecer boa parte da jogabilidade central de Brütal Legend. Logo de início, há a chance de optar por um dos três níveis de dificuldade — Gentle, Normal e Brütal — e configurar duas opções de censura: linguagem imprópria e "gore", o nível de violência e sanguinolência na tela.

Não, nós não vamos estragar a surpresa dos jogadores com informações comprometedoras sobre o enredo que envolve Eddie Riggs e os territórios demoníacos do game. O importante é saber que o personagem parte de um show de "rock" — sim, a banda fedia — para regiões desconhecidas, repletas de criaturas diabólicas e violentas.


Seguindo o novo destino de "libertação da humanidade", Riggs descobre algumas coisas interessantes pelo caminho. Primeiramente, o machado, objeto imprescindível na decapitação de monstros estranhos. Depois, a guitarra, capaz de destruir os inimigos de longe com sequências de notas espetaculares. Mas cuidado: o instrumento musical pode esquentar facilmente se o gamer abusa dos poderes musicais.

Sangue, caveiras e destruição

As criaturas enfrentadas pelo protagonista começam a se diversificar, sendo que algumas precisam mais do que poucos golpes para ser derrotadas. Em seguida, um veículo simplesmente bizarro é controlado por Riggs, o que leva o jogador a contemplar o ambiente de uma forma mais ampla, revelando o ótimo trabalho de arte realizado pelos desenvolvedores.

A demo ainda conta com um pouco de jogabilidade cooperativa, muito interessante para o rápido extermínio dos inimigos à volta. Como os demais controles do game, os comandos para agir com o(a) companheiro(a) são bem simples e fáceis, o que realça ainda mais a praticidade da violência aplicada.

A fúria de Riggs

E o que você acha de controlar um veículo mais dinâmico em meio ao caos? Para ter acesso às peças do carro e montá-lo por conta própria, tudo que o personagem precisa fazer é executar um solo de guitarra em um local específico do cenário. Nisso, um mini game aparece e o jogador deve pressionar os botões do controle de forma correta, conforme aparece na tela ("a la Guitar Hero").

Pacote completo

Até mesmo um chefe aparece na versão demonstrativa de Brütal Legend. E o personagem central do game não deixa de ser hilário nem mesmo com o enorme monstrengo que surge para complicar as coisas. As falas de Jack Black definitivamente formam um dos pilares da experiência, visto que o ator incorpora o roqueiro de uma maneira única. Não poderia haver melhor dublador para Eddie Riggs.

Ops!
A destruição também é um elemento constante na demo. Interagir com o cenário é primordial para o sucesso, ainda mais quando o assunto é uma habilidade de Riggs que faz com que as paredes à volta tremam e, possivelmente, desabem. Observação e perspicácia são essenciais para que o gamer finalize a experiência.

Não há HUD (Heads Up Display) ou qualquer tipo de interface durante o jogo, a não ser em momentos em que o personagem deva interagir com alguma coisa. Isso é muito interessante, pois mantém toda a ambientação bastante clara. O protagonista também não conta com barra de energia, o que contribui para uma a despreocupação do jogador com detalhes.

Sem destaques nos recursos técnicos

Os gráficos podem não satisfazer os jogadores mais críticos, mas o trabalho de arte é admirável. A atmosfera do jogo, de modo geral, conquista facilmente os fãs de ação e cenários demoníacos. Ainda assim, o pessoal da Double Fine Productions poderia ter caprichado um pouco mais no polimento visual, com o propósito de melhorar quesitos como texturas, interação entre objetos, efeitos...

"Pop-ins" — surgimento repentino de sombras ou objetos na tela — são frequentes, mas isso é visualizado apenas pelos gamers mais observadores. Um ponto ruim da demo é que há fortes quedas na taxa de quadros por segundo (FPS) quando muitos detalhes e animações gráficas são exibidas. Espera-se que esse problema de desempenho seja consideravelmente reduzido na versão final do jogo.


Felizmente, a qualidade sonora é muito boa. Para quem gosta de rock pesado, o game é praticamente perfeito. A trilha sonora é ideal para o estilo da jogabilidade: destroçar inimigos com um machado, utilizar a guitarra em várias ocasiões e controlar veículos arrepiantes.


A versão completa de Brütal Legend será lançada para os usuários dos consoles PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 13 de outubro deste ano.

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FIFA 10

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Difícil comparar com a demo para PC.

Recentemente, nós publicamos uma prévia de FIFA 10 feita com os testes da versão demonstrativa lançada para PC. Frustração é um bom termo para descrever o resultado. Com isso, foram criadas fortes expectativas em torno da demo para PlayStation 3 e Xbox 360, que também saiu nos últimos dias.

E então, veio o alívio. Parece até outro game. É quase uma demo de FIFA 09 com pequenas modificações. O que, em comparação com a demo para computadores, não é nada ruim. De qualquer forma, ficamos felizes de perceber que a Electronic Arts resolveu caprichar... Pelo menos na versão para consoles.

Como sempre, FIFA

Por mais que diversas novidades tenham sido anunciadas em torno da edição 2010 da série, o "feeling" é o mesmo. Uma movimentação mais trabalhada consiste em uma das principais diferenças entre os games de futebol da EA e Pro Evolution Soccer, a famosa franquia da Konami. Isso caracteriza o foco em simulação ao invés de jogabilidade arcade. Típico da EA.


Enfim, FIFA 10 parece conter tudo que consta no título anterior, por mais que isso não apareça na demo do novo game. Exemplos? Não é possível realizar comemorações personalizadas após um gol. Além disso, certos bugs apontam claramente que ainda há muito a ser aperfeiçoado. Mais exemplos? Que tal um ou mais jogadores correndo no mesmo lugar devido a um objeto no caminho?

O estilo geral da demo para consoles é extremamente parecido com o que ocorre em FIFA 09. Mesmo que o download ocupe cerca de 1 GB no disco rígido, a maior parte das promessas da EA aparece apenas na forma textual. Na prática, é difícil perceber certas mudanças no jogo. Mas elas existem, e provavelmente vão fazer toda a diferença na versão completa.

O conflito é inevitávelAbordagem ainda mais real

É isso mesmo que você entendeu: com as novas características visuais de FIFA, o realismo toma conta da tela. Tudo bem, ainda há problemas de colisão entre jogadores e outros infortúnios, mas isso não ofusca o brilho das novas animações de proteção, drible e movimentação em geral. Mais do que nunca, o gamer depende diretamente dos atributos do esportista controlado para obter sucesso nas jogadas criadas.

A câmera, mesmo que esteja ligeiramente mais dinâmica em comparação com o título anterior, é um tanto estranha, visto que não acompanha diretamente o movimento dos jogadores no campo. Os problemas são os mesmos durante as partidas experimentadas, não importando a equipe escolhida pelo gamer.

Há apenas seis times na demo, mas é possível perceber que a EA tenta manter as particularidades de cada uma, seja nas táticas, seja nos próprios atletas. A desenvoltura das jogadas permanece praticamente a mesma e é um tanto triste constatar que a tão esperada "movimentação em 360º" não influencia diretamente nos movimentos dos esportistas.

Graficamente? Nenhuma grande inovação. Felizmente, os visuais contam com um polimento satisfatório e não causam nenhum tipo de travamento no desempenho das partidas. Os sons são bons, mas a narração poderia ser ligeiramente melhor. Ainda assim, espera-se que as novidades — de modo geral — apareçam de forma ainda mais expressiva na versão final do game.

Olho no lance...

FIFA 10 será lançado para as plataformas PC, PS2, PS3, X360, PSP (PlayStation Portable), Nintendo DS e Nintendo Wii no dia 20 de outubro deste ano.

Star Wars: The Clone Wars - Republic Heroes

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Ação clássica com modo cooperativo diverte na demo de Republic Heroes.

A franquia Star Wars é uma das mais exploradas no entretenimento geral. Tudo começou com os filmes de George Lucas, mas, logo em seguida, o sucesso fez com que a série também aparecesse em outros meios. Livros, vestimentas, desenhos animados e diversos outros tipos de mídia usurparam da fantástica aventura dos Jedis. Nos games, as coisas não foram muito diferentes.

Desde a época do lendário Atari 2600, Star Wars já trazia muita destruição — e diversão — para o mundo dos games. Assim como nas demais mídias, a franquia também se renovou junto com as novidades do entretenimento eletrônico.

Recentemente, Star Wars: The Clone Wars chegou aos cinemas como o primeiro filme a não se encaixar como um episódio junto aos demais seis anteriores. Além disso, The Clone Wars também foi criado totalmente por computação gráfica, e lançou uma nova série de televisão com o mesmo nome.

A LucasArts também resolveu trazer a série animada para os videogames, com o jogo Star Wars: The Clone Wars - Republic Heroes. Recentemente, uma versão demonstrativa foi disponibilizada e o Baixaki Jogos foi conferir de perto esta aventura épica dos Jedis através de uma demo lançada via Xbox Live. A proposta pode até ser boa e divertida, mas um game da série Star Wars poderia oferecer muito mais.


O ataque dos clones


Bem, basicamente, na versão demonstrativa você conta com duas opções para jogar. Mas, além disso, a demo também apresenta uma espécie de enciclopédia em jogo, que traz informações sobre quase tudo que está presente no universo da série The Clone Wars. Nela, você ficará por dentro de cada um dos personagens, sejam vilões ou heróis, e também dos demais itens do game.

Mas, vamos ao que interessa: o jogo. Conforme mencionamos anteriormente, Republic Heroes conta com a opção de dois modos de jogo diferente — na demo, você pode desfrutar de ambos. O jogador pode optar pela campanha Jedi ou Clone, e cada uma delas apresenta um esquema de jogabilidade próprio.

Fogo!

Nossa primeira tentativa foi ao lado dos Clones. Neste modo, você contará com pistolas e outras armas de disparo, como todo soldado. Em seu caminho, o jogador enfrenta droids de todos os tipos, alguns exigindo ataques mais estratégicos. Para atirar, tudo que o jogador tem de fazer é movimentar o analógico direito na direção em que deseja disparar. O sistema é bem simples e intuitivo, e em poucos segundos você já pega o jeito.

O jogador também pode lançar granadas e atirar com lançadores de mísseis. Para isso, basta pressionar o botão Y (versão para Xbox 360) após encontrar os itens que estão espalhados pelas fases. Outro recurso útil é a possibilidade de se abaixar para obter cobertura atrás de determinados objetos. E, se as coisas apertarem, você ainda pode desferir golpes corporais com o botão X do joystick do Xbox 360.

Em suma, a jogabilidade é bem simples, assim como a própria fórmula do jogo, que relembra os games clássicos de ação da era tridimensional dos consoles. Outro fator bem bacana é a possibilidade de jogar ao lado de um companheiro no modo cooperativo. Com esta opção, as coisas se tornam mais fáceis e divertidas, e, ao final, você ainda pode competir com os pontos obtidos no game.

O retorno dos Jedis

O modo Jedi reserva experiências ainda mais bacanas. Aqui, você controla os lendários guerreiros com sabres de luz, e também pode desfrutar de toda a pancadaria ao lado de um companheiro — sem dúvidas, um dos pontos fortes do game. Na versão final, você poderá selecionar qualquer um dos oito personagens disponíveis, ao contrário da demo, que só conta com dois.

Os Jedis contam com habilidades como dominar droids

O sistema de jogabilidade é relativamente diferente da campanha Clones, já que aqui você conta com novos ataques e possibilidades. Para golpear os inimigos com o sabre de luz, basta pressionar um simples botão. Você pode realizar combinações diferentes e ampliar a força de seu ataque ao manter o comando pressionado. Os jogadores também têm acesso a Força, com o botão Y. Ela é útil para empurrar vários inimigos de uma só vez, e pode ter seu poder aumentado de acordo com o período de tempo em que é mantida pressionada.

Assim como na campanha dos Clones, você também terá de enfrentar diversos tipos de droids. O bacana é que com a destreza dos Jedis você pode realizar acrobacias para subir nos robôs e assumir controle de algumas de suas ações. Alguns dos droids são fundamentais para que o jogador avance em sua jornada, pois, ao serem controlados, são capazes de destruir pilares e outros objetos. Há também outro tipo de droid que libera minas explosivas quando está sob o controle dos Jedis.

Aparentemente, a experiência na pele dos Jedis parece ser um pouco mais interessante, pois conta com mais diversidade. Enquanto tudo o que tivemos de fazer nos Clones era atirar e atirar, com os guerreiros de sabre de luz fomos obrigados a resolver quebra-cabeças e enfrentar chefes. Entretanto, esta é somente a demo, e tudo pode mudar na versão final.

Simples e bacana

Os gráficos poderiam ser mais bacanas
Basicamente, Star Wars: The Clone Wars – Republic Heroes oferece uma experiência similar a Marvel Ultimate Alliance. Infelizmente, os gráficos também relembram o jogo de 2006, e isso não é nada interessante. Visualmente, o jogo deixa muito a desejar, se assemelhando às produções que são lançadas via download. A desenvolvedora, a Krome Interactive, realmente parece estar do lado obscuro da Força.

Em suma, o título diverte, mas não demonstra qualquer traço de inovações — pelo menos na versão demonstrativa. É um simples jogo de ação inspirado no universo de Star Wars. Mas isto não significa que temos um jogo ruim, principalmente quando o assunto é modo cooperativo. Indicado, principalmente, para os fãs da série e para aqueles que gostam de pura ação em estilo clássico.

Star Wars: The Clone Wars – Republic Heroes chega às lojas no dia 06 de outubro deste ano, nas plataformas Xbox 360, PlayStation 3, PCs, PlayStation Portable, Wii e Nintendo DS. Fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações.

Guitar Hero 5

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A Neversoft afina os instrumentos e revitaliza a série.
Pasmem, mas desde Guitar Hero III: Legends of Rock, já foram lançados outros oito títulos da franquia musical da Activision — somando-se todas as versões, incluindo as do Nintendo DS — sendo que ainda vem pela frente Guitar Hero: Van Halen, Band Hero e DJ Hero.

Alguém está ganhando muito dinheiro com isso! Melhor, ou pior, o fato é que a franquia conquistou um lugar cativo entre os grandes nomes da indústria dos video games, bem como o seu grande rival, a série Rock Band.

Mas será que a tão explorada linha Guitar Hero ainda tem fôlego para um “bis”? Pois a Neversoft e a Activision provam com Guitar Hero 5 que essa banda ainda tem uma longa carreira pela frente.


Evoluindo o som

Os jogos rítmicos vem aprimorando o seu “som” com o passar do tempo. A cada nova edição um novo atributo emerge evidenciando longevidade do gênero. Bandas como Aerosmith, Metallica, AC/DC, Van Halen e até mesmo os Beatles já perceberam o apelo dos jogos e se entregaram à moda fornecendo suas músicas e imagens para estas franquias.

Mas como inovar, além de simplesmente trazer novas faixas e artistas convidados? Guitar Hero 5 apresenta basicamente a fórmula presente em todos os outros títulos da série, no entanto com um componente social muito mais refinado e outros aprimoramentos técnicos.


Este novo modo fará com que diversas faixas sejam executadas de forma direta e de forma praticamente ininterrupta, como uma espécie de jukebox, providenciando música para uma reunião social.

TV PartyEstranhamente divertido!

“Party Play”, esse é o nome do grande trunfo de Guitar Hero 5. Dessa vez você poderá simplesmente escolher a música e começar a tocar, ou quem sabe nem isso, já que o jogo oferece uma música aleatória diretamente no menu antes memso de você poder acessar as outras opções de jogo.

Tudo que você precisa fazer é embarcar no show. Além disso, o modo multiplayer ainda permite a entrada automática e discreta de novos usuários a qualquer momento (mesmo após o início da música).

A proposta inicial do “Party Play” era justamente o de tornar o título mais atraente para as partidas multiplayer “casuais”, como quando você chama os amigos para uma partida rápida, algo que tornou-se uma realidade em Guitar Hero 5.

Com suporte para até quatro jogadores, que podem entrar e sair das partidas, alterando a dificuldade de maneira ágil e com qualquer instrumento, o jogo ganhou muito mais agilidade e ficou muito mais interessante de se jogar com a turma.

Duelo de guitarras

Mas o multiplayer de Guitar Hero 5 não se resume a encontros “pacíficos”. Os jogadores também podem encarar uma série de modos competitivos na opção “RockFest”. Aqui você participa de várias modalidades diferentes que podem ser tocadas no mesmo instrumento com até oito jogadores.
Em “Momentum”, a dificuldade é aumentada gradualmente em tempo real de acordo com o desempenho do jogador. Sendo que o objetivo é permanecer no nível “Expert”.

Sr. Carlos Santana!Já em “Elimination”, o jogador com a pior performance é eliminado, como em uma corrida. Além disso, você ainda pode embarcar no modo “Perfectionist”, que classifica sua pontuação de acordo com determinadas partes da música; “Do-or-Die”, que força o usuário a esperar caso erre muitas notas; e “Streakers”, que presenteia o jogador que acertar mais de dez notas seguidas.

The Best of...

Outra boa novidade é a integração de Guitar Hero 5 com o quarto título da série principal, Guitar Hero: World Tour, e Guitar Hero: Smash Hits. Munido de um código impresso no manual desses jogos, os donos de Guitar Hero 5 poderão importar faixas dos outros dois jogos através do menu, “Import Songs”.

O serviço não é gratuito, porém trata-se de uma contribuição quase que simbólica pelas músicas (aproximadamente US$ 3,50), seguindo o exemplo de Rock Band 2, que cobrou apenas cinco dólares por algo semelhante.

Por enquanto essa compatibilidade limita-se as versões de World Tour e Smash Hits. Porém, de acordo com a própria Activision, pode-se esperar entre 152 e 15
8 títulos de World Tour (DLC) para Guitar Hero 5.

Na mesa de mixagem
A beldade, Shirley Manson

Apresentado em World Tour, o modo GHTunes para composições retorna de forma mais simplificada — já que a sua primeira versão mostrou-se um tanto desafiadora para os leigos. Agora as composições ganham uma versão mais acessível, sem deixar de lado o escopo que chamou a atenção dos jogadores mais hardcore.

O novo GH Mix, permite que você controle funções de gravação utilizando botões na própria guitarra, como, por exemplo, avançar e voltar em uma faixa gravada utilizando a alavanca (quanto mais você puxar, mais rapidamente a faixa voltará/avançará).

Além disso, o novo sistema é capaz de diferenciar as suas “palhetadas” de acordo com a intensidade: palhetando mais forte o som sai mais alto, e vice-versa. Por sinal o recurso recursos como “bends”, “slides” e “vibratos”.

Tirando de ouvido

Infelizmente algo já constatado em Guitar Hero World Tour, tornou-se ainda mais evidente nessa nova edição da franquia. Aparentemente os desenvolvedores estão confundindo a acessibilidade e interface simplificada com dificuldade pouco desafiadora.

É verdade que poucos suportavam os martírios de Guitar Hero III: Legends of Rock (haja dedos para superar Raining Blood, One e Trough the Fire and Flames), porém poucas músicas de World Tour e do novo Guitar Hero 5 realmente desafiam os jogadores.

É uma pena, pois o jogo assume uma face mais casual, arcade, deixando-o menos atraente para os jogadores mais hardcore. Algo diferente do que acontece em Rock Band, no qual o menor dos erros é punido.

Show pirotécnico

Os gráficos deram um salto de qualidade. Os modelos estão mais trabalhados e detalhados, as cores e efeitos de luz apresentam-se de forma vibrante e coordenada (o show de luzes durante as suas apresentações variam de acordo com as canções e não com o cenário).

I Wanna Rock!
O jogo também conta com um robusto sistema de criação e edição de personagens. Além dos já conhecidos rostos da série que retornam para mais uma apresentação, você também pode criar um novo roqueiro, ou ainda utilizar o seu avatar do Xbox 360 como personagem (estranhamente interessante).

As câmeras estão mais criativas, remanescentes de um videoclip, sendo que os músicos reagem de forma mais inteligente, tocando seus instrumentos de acordo com a música. Em alguns casos reproduzido o comportamento dos músicos reais, com destaque para os vocalistas, cuja sincronia labial dos personagens com as músicas está muito boa.

Bis

A Neversoft e a Activision acertaram em cheio, quando a franquia já parecia muito desgastada, e o próprio gênero já dava sinais de cansaço, o novo Guitar Hero 5 — bem como o The Beatles: Rock Band — deram um novo ânimo.

Melhorias técnicas e novas funcionalidades garantem a diversão. O setlist diversificado, que agradará jogadores dos mais variados gostos, alia-se ao componente social, fazendo de Guitar Hero 5 uma experiência singular.

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Cockpit

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Video games dentro do cockpit!

Quem nunca sonhou em entrar no cockpit de um Formula 1. O que parecia algo inatingível tornou-se um pouco mais acessível através dos inúmeros simuladores de automobilismo. De carros esportivos a caminhões, os video games tentaram traduzir para os computadores e consoles caseiros toda a dinâmica de sentar atrás do volante de um bólido envenenado.

Títulos como Gran Turismo, o saudoso Test Drive, Forza ou até mesmo os avançados modelos utilizados pelas grandes escuderias da Formula 1, tentam recriar a experiência das pistas em grandes equipamentos especiais ou em construções caseiras feitas com sucata e peças reaproveitadas. Não importa como foi feito, ou sequer se funciona, para alguns a simples sensação se sentar-se em um banco de automóvel atrás de um volante já basta como ambientação para horas de diversão.

Profissionalmente os simuladores traduzem a dirigibilidade dos veículos, as diferentes regulagens dos equipamentos e até as condições do asfalto para testes de desempenho e de novas configurações de veículos. Em um âmbito recreativo os bancos, câmbios, volantes e pedais servem para aumentar a imersão do jogador, oferecendo uma experiência mais realista e divertida.

No entanto, mesmo um “carro de mentira” ainda pode ser bem dispendioso. Os “pilotos virtuais” que o digam. Sonho de consumo dos entusiastas do automobilismo, os cockpits para video games podem chegar a valores que ultrapassam a casa de 40 mil dólares. Como é o caso do F1 Showcar Motion Simulator.

Mas não se preocupe, se você realmente aprecia os jogos de automobilismo e quer deixar aquela “corridinha” dominical mais interessante existem algumas alternativas mais “acessíveis”. Vamos agora dar uma conferida nas belezinhas que ajudam você a pilotar Ferraris, Mclarens, Porsches, Audis, Lamborghinis e Mercedes entre outros, na sala da sua casa.

Brinquedo de gente grande!
Tem uns trocados sobrando ai?

Se o objetivo em fingir que está dentro de um carro, porque não entrar dentro de um carro de verdade? Foi isso que o pessoal responsável pelo F1Showcar Motion Simulator pensou e pôs em prática.

O cockpit, que realidade é uma recriação em tamanho real do chassi de um F1 2009, roda o título rFactor e conta com pintura personalizada, pneus de Formula 1, volante, sistema de pedais, tela LCD de 19” e um sistema pneumático de movimento que reproduz os movimentos do veículo (porém não se trata de um simulador de dinâmica de forças).

Confira algumas imagens e um vídeo do aparelho em funcionamento:
Acelere garoto!
Volante e pedais MOMO


Ficou interessado, pois a empresa entrega para o mundo inteiro, terra mar e ar, o único empecilho é o preço: 44.990,00 “doletas”. Vai encarar?
Ohhh lá em casa!

Outro sonho de consumo dos jogadores é o Force Dynamics. O simulador que é capaz de recriar a dinâmica das forças que agem sobre o piloto (como o próprio nome já diz) é sem sombra de dúvida voltada para os “profissionais” do ramo.

A empresa desenvolveu um sistema de simulação de movimento que reproduza força para o jogador utilizando movimentos diferentes, mas que traduzem o efeito real. O gráfico explica um pouco melhor como o sistema funciona.
Dinâmica de forças
No primeiro exemplo o piloto é “empurrado” contra o cinto de segurança (já que a inércia “joga” o seu corpo para frente) por conta de uma frenagem no jogo, na simulação do Force Dynamics o aparelho inclina-se para frente, fazendo forçando o corpo do jogador contra o cinto de segurança.

O movimento pode ser diferente, mas a sensação e a força atuante é a mesma. Assim a pilotagem fica muito mais realista. O aparelho é sem sombra de dúvida um dos melhores simuladores, ficando atrás somente daqueles desenvolvidos pelas próprias montadoras e escuderias.

Porém, o preço é tão arrojado quanto a tecnologia. A versão mais “light” do aparelho, o Force Dynamics 301 não sai por menos de US$ 37.500,00 — achou barato — pois a versão mais robusta, o 401, não fica abaixo dos US$ 52.000,00 — algo em torno de US$ 96.408,05 (sem contar os impostos, é claro).

O sonho não acabou!
Mais acessível…

Não entre em desespero. Os dois modelos citados acima são modelos especiais voltados para profissionais e expositores. Se tudo o que você procura é um “jeito mais legal” de jogar Gran Turismo, TOCA Race Driver e Forza entre outros simuladores, existem sim algumas opções mais próximas da realidade da maioria dos usuários.
RealGame Cockpit

O Gamester Race Pac é um bom exemplo. Compatível com o PlayStation2 e Xbox, o cockpit é pequeno, portátil e barato (sai por aproximadamente US$ 50,00), pena que não oferece suporte para os consoles de sétima geração.

No Brasil nós encontramos algumas opções, como cockpits da RealGame, que além de comercializar também trabalha com o aluguel dos aparelhos. Os preços ainda estão um pouco além das “possibilidades” da maioria dos jogadores (o mais barato fica por 1.500 e o mais caro passa dos 3.000 reais), mas a qualidade do equipamento está acima da média.

Enquanto isso o Cockpit Virtual (de aproximadamente R$ 640,00), é uma estrutura de metal tubular com suporte para o volante e pedais (MOMO) que está mais acessível e já garante boas horas de jogo.


Faça você mesmo
A boa e velha solução caseira

Se ainda está difícil, que tal criar a sua própria cabine de pilotagem? Na internet pipocam os tutoriais e dicas para a construção de diversos modelos diferentes. Além disso, ainda existe a boa e velha criatividade humana que pode render alguns projetos bem interessantes.

Estruturas de aço tubular, carcaças de alumínio, pedais de Gol, volantes de fusca, caixas de madeira... Os materiais estão ai, basta apenas coragem e inventividade para criar um cockpit que atenda as suas necessidades.




E você, já tem o seu?

Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/noticias/20090904/5873.html

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