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Download ep. 16 DB

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Koeh galera, abaixo vão os links para download do episódio 16 dos animes de DB.


Links ep. 16 DB - Caça das pedras


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Créditos: Kiko


Vlw!!

Dead Nation

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Braços e pernas voam pelas ruas sombrias de Dead Nation

Quem é que se cansa de zumbis? Essas criaturas grotescas, salivantes e pútridas sempre acompanharam o reino da ficção, espalhando-se por contos, filmes, livros e jogos. Mas mesmo apesar da repetição no uso de suas respectivas imagens, eles continuam a entreter, cada vez com um formato de partida diferente.

Quem narra o novo surto é a equipe da Housemarque — a mesma responsável pela criação deSuper Stardust HD. Seguindo o exemplo do jogo anterior, Dead Nation será distribuído exclusivamente através da PlayStation Network, mas acredite: as semelhanças não terminam aí...

Tiros para todos os lados

O deslocamento é feito pelos direcionais analógicos. O da esquerda comanda os passos, enquanto o da direita representa a direção dos disparos. Os botões de cima também tem propósito. R1 e L1 ativam a metralhadora e as granadas, respectivamente. L2 desencadeia um comando desenfreado, no qual o personagem parte para cima dos zumbis.

Apenas lembre-se de que agora você é um humano e que o cenário não é mais circular. A pé, você terá que trafegar pelas ruas e por corredores mais estreitos, enquanto dispara incessantemente contra as hordas de zumbis. Nem pense em parar, pois a única coisa que interessa para eles é o seu cérebro!

Tratando dos cenários, você verá a ação de um plano superior (top-down), com a câmera ligeiramente inclinada para baixo. Os gráficos são sinistros, refletindo bem a chuva de balas e as explosões que ocorrem de tempos em tempos — as quais são, inclusive, responsáveis por mandar pedaços de zumbis pelos ares, como mostrado nos estandes da Comic-Con.

Matança em dupla

Passeando pelas ruas da cidade, você descobrirá que o vírus teve efeitos diversos sobre os residentes. Alguns continuam quase normais (apesar de terem inteligência reduzida), enquanto outros ficaram enormes e partem com tudo para esmagá-lo.


Nessas horas, a melhor dica é recorrer ao modo cooperativo, que estará presente no jogo desde o lançamento, ao lado dos rankings de pontuação online. A aposta da desenvolvedora está na diversão pura, já que a inovação é pouca. Não encare isso como um mau sinal, já que os jogos anteriores foram excelentes.

Dead Nation será lançado até o final de 2010.

Halo: Reach

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Prepare-se para encarar o sistema de criação mais robusto já visto na franquia

O sucesso de Halo é inegável. Praticamente sozinha, a franquia — que hoje é a principal da Microsoft — foi responsável pela popularização do gênero de tiro em primeira pessoa nos consoles, levando ao público uma excelente narrativa e controles impecáveis.

Grande parte do sucesso com a porção online (em Halo 3) veio da possibilidade de criar e editar mapas, algo que estourou depois do lançamento dos sistemas Forge e Sandbox, nos quais era permitido que jogadores alterassem os spawn points, as armas e até mesmo o posicionamento dos elementos dos cenários.

Com um pouco de criatividade dos usuários, o que se viu ao longo do tempo foi a elaboração de cenários a partir do zero, muito embora essa não tenha sido a intenção original da desenvolvedora.

A Bungie, então, passou um bom tempo observando os pedidos da comunidade, pensando na melhor forma de dar vida a um sistema de edição mais robusto. O resultado é o novo Forge, o próximo passo na evolução da franquia, que será parte integrante de Halo: Reach. Em seu cerne, ele manterá a proposta de criação de mapas, mas trará ferramentas assustadoramente poderosas.

Manipulando o universo

A primeira coisa que chamará a sua atenção é o aumento no número de objetos que podem ser colocados sobre os cenários. O limite foi largamente expandido e permitirá liberdade quase absoluta no desenvolvimento de estágios. Outro detalhe é que a equipe de desenvolvimento planeja liberar uma série de ambientes, tais como localidades internas e externas.

Mas é claro que os objetos não significariam nada sem um sistema de colocação. Nesse quesito, não haverá motivo para preocupações, uma vez que a interface foi completamente reformulada. Todas as tarefas agora estão mais simples, mas podem ser realizadas com o máximo de precisão.

Há controle sobre o posicionamento, ângulos horizontais e verticais, deslocamento e muitos outros atributos. Com um apertão no analógico o modo de baixa velocidade é ativado, permitindo alinhamentos exatos. Como resultado, não será mais necessário perder horas para juntar dois blocos de metal...

Resumindo, a Bungie pegou tudo o que não funcionava em Halo 3 e reconstruiu. Como descrito em um diário de desenvolvimento, o objetivo é pegar os truques dos usuários e transformá-los em ferramentas sem segredos.

Os estados da matéria

Além da posição, é permitida a definição das propriedades dos elementos já citados. São três escolhas no total. A primeira, “Normal”, é a que todos conhecem, deixando objetos sujeitos a ação da gravidade. Uma vez soltos pelo jogador, eles despencarão até encontrar barreiras sólidas (neste caso, o chão).

A segunda, “Fixed”, tem ação inversa, deixando tudo preso na posição desejada. Por fim, a opção “Phased” adota o comportamento da posição fixa, mas permite que o objeto selecionado atravesse qualquer superfície e se funda ao que já existe. Embora a ideia pareça estranha, ela logo revela seu gigantesco potencial.

De tal maneira, o jogo permitirá que jogadores construam plataformas flutuantes em beiras de encostas, arquiteturas modernas (construídas a partir de blocos normais) ou ainda, de acordo com o interesse do criador, uma arena flutuante, sem piso, apenas com plataformas dispersas pelos cantos. As possibilidades são realmente ilimitadas.

Outras novidades são os jetpacks com combustível ilimitado, seleção de itens por classe (permitindo controle sobre todos que pertençam a um mesmo grupo) e remoção imediata de todos os spawn points. O resultado é um sistema de desenvolvimento tão poderoso que até mesmo os artistas o utilizaram para criar os mapas multiplayer que estarão no disco de Halo: Reach.

Escala épica

Um desses mapas é o Forge World, que espanta pelo seu tamanho. Apresentado com muito orgulho pela equipe de artistas, ele é composto por cerca de cinco a sete seções diferentes, sendo que cada uma delas possui o tamanho de um dos mapas antigos, vistos em Halo 3.

O mais interessante é que os jogadores podem navegar de um ponto ao outro através das aeronaves. A batalha e as explosões vistas no horizonte podem sim ser alcançadas. O segredo para o feito está na técnica inédita de renderização de objetos distantes, que consome pouquíssimo do poder de processamento e da memória do console.

O cenário é adequado ao modo Firefight, muito embora cenas com arenas para veículos e manobras e objetos com manipulação da gravidade tenham sido exibidos brevemente. Ainda com relação ao Firefight, haverá uma variação inédita, chamada “Versus”, como observado pela Gamespot.

Nela, dois jogadores no papel de espartanos se juntam com o propósito de deter outros dois jogadores, que partem como Elites. Ao fim da rodada, os papéis são invertidos. Depois dos duelos, aquele com mais pontos no papel de espartano vence.

Depois de vermos um sistema tão impressionante, a única coisa que nos entristece é lembrarmos que Halo: Reach provavelmente será o último, da franquia, a ser liderado pelo pessoal da Bungie. Eles querem deixar a série com um verdadeiro estouro, mas já devem ter grandes ideias para os novos projetos. Reach chega às lojas no dia 14 de setembro deste ano.

Crysis 2

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Atraente é o melhor termo para descrever o segundo jogo


A Comic-Con deste ano já está rolando, e muitos críticos conseguiram informações sobre jogos de peso. O pessoal do site GamesRadar, por exemplo, conseguiu colocar as mãos em uma versão demonstrativa do tão aguardadoCrysis 2, o novo FPS — game de tiro em perspectiva de primeira pessoa — da Crytek.


Foi testada uma edição — build — de Xbox 360 em um computador (com o uso de um controle do console da Microsoft, inclusive), portanto é improvável que a qualidade visualizada durante os testes seja a mesma da versão definitiva para consoles. Ainda assim, os relatos assustam, pois os desenvolvedores realmente estão caprichando nos gráficos do segundo título.



Cenários extremamente detalhados...


...E convincentes. Na verdade, são unânimes os relatos dos críticos que fizeram testes com a demo. Certos detalhes são muito chamativos, como texturas bem feitas em pedaços de concreto quebrado que apresentam até mesmo a barra de sustentação exposta. Uma chuva de faíscas retrata bem o desastre que tomou conta do local, pois construções desabam por toda a volta.


O nível de imersão é elevado. A noite toma conta dos combates realizados em ruas elevadas e obriga o personagem a equipar o poderoso binóculo que revela as posições de inimigos e itens até mesmo através dos muros. Mas o acessório não pode ser utilizado juntamente com outros equipamentos. Assim, apenas os óculos de visão noturna podem ser usados de forma conjunta com as armas.


A zona de combate apenas realça a espantosa qualidade visual. Alienígenas tenebrosos são derrotados enquanto o protagonista procura cobertura em carros e ônibus destruídos. É interessante constatar que os inimigos atacam tanto com disparos de projéteis quanto com furiosas investidas corporais. Se os oponentes estão próximos, entretanto, simples ataques corpo a corpo — se o jogador estiver usando a configuração padrão da nano suit — resolvem o problema.


Formas diferentes de aniquilação


A nova roupa é chamativa, mas mais simplificada. Não há mais a chance de alternar rapidamente entre as habilidades disponíveis. Em vez disso, configurações pré-feitas agrupam atributos — como velocidade e força — com habilidades. Agora, o “superpulo” pode ser executado a qualquer momento, mas a corrida rápida (sprint) não tem um efeito tão impactante quanto antes (como era a habilidade true speed).


Inimigos diversos aparecem na tela, mostrando que nem tudo é tão fácil quanto parece ser. Ainda bem que o personagem conta com uma boa variedade de armas para a exterminação de até mesmo seres robóticos (ao que tudo indica, controlados pelos aliens) na Grand Central Station.


O rifle de assalto é apenas o começo. Metralhadoras montadas podem auxiliar no combate, mas melhor ainda é experimentar o lança-granadas, cujo modo alternativo de fogo é o disparar de bombas “grudentas”. Se tudo isso não acabar com os oponentes, sempre há a possibilidade de plantar explosivos C4 em locais estratégicos, não é mesmo?


Contra inimigos gigantes, nem mesmo o lança-foguetes poderá fazer efeito. A melhor opção é o dispositivo conhecido como Swarmer. Com ele, tudo fica mais interessante. Cada “tiro” disparado envia cerca de oito pequenos foguetes para os adversários. Um enorme robô poderá ser derrotado, portanto, com o uso combinado da arma montada e do Swarmer.


A bela intensidade de Crysis 2 deverá impressionar críticos e jogadores quando o título despontar nas prateleiras das lojas (plataformas: PC, PlayStation 3 e Xbox 360) no fim de 2010.

Pro Evolution Soccer 2011

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Pro Evolution Soccer volta à lousa para corrigir os erros

A série Pro Evolution Soccer quer voltar a brigar pelo título. O desconfortável segundo lugar no pódio está agitando a equipe de desenvolvimento da Konami, que promete uma revolução na franquia que fez história no PlayStation 2, mas que ainda não acertou o pé nos consoles de sétima geração .
A linha FIFA, principal — se não única — rival no reino dos jogos de futebol, supera-se a cada edição. Novos gráficos, jogabilidade e funcionalidades se aliam à extensa lista de licenças oficiais que dão corpo a um dos melhores títulos de simulação futebolísticos já feitos.

É verdade que a comparação é um pouco injusta, haja vista que a linha PES sempre privilegiou o estilo arcade, enquanto que a série FIFA sempre primou pela simulação, dois gêneros e estilos de jogo bem diferentes, mas que por tratarem de um público comum — os boleiros virtuais — acabaram caindo no mesmo campo. Pior para a franquia Pro Evolution Soccer, que teve de competir com os avanços da EA Sports.

Porém tudo está para mudar e ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores, agora é para valer. Não há como negar, PES 11 contará com muitas novidades e um sistema de jogo totalmente reformulado – mas será que essas mudanças são boas?

Mudança de ritmo

Uma das alterações mais significativas da nova edição é a mudança de ritmo. O jogo está mais cadenciado e a anarquia arcade parece estar com os dias contados. Em outras palavras, já se foram os dias em que bastava passar a bola para o craque do time para que ele corresse o campo inteiro e desse o mesmo drible no goleiro para faturar mais um golzinho.

Agora o foco é o trabalho em equipe, tocar a bola. Além disso, toda a movimentação foi retrabalhada. Os jogadores não correm apenas em linhas retas (ou sobre as linhas laterais, conduzindo a bola) e os atletas têm muito mais liberdade para transitar pelo campo.

Porém, as mudanças de direção ainda não estão bem incorporadas e parece que os jogadores demoram muito para conseguir alterar sua trajetória. Mesmo assim, a mudança é muito bem-vinda e é um passo na direção certa.

Linha de passe

Outro recurso remodelado foi o sistema de passes. Com as mudanças o jogador tem muito mais controle sobre o que será feito com a bola. Você controla a força e a direção até dos toques mais simples.

Apesar de exigir um pouco de aclimatação dos jogadores já acostumados com o sistema “semiautomático” das outras edições, o resultado é algo muito mais natural, que propicia a liberdade necessária para a criação de jogadas mais inteligentes e inesperadas.

As bolas enfiadas estão muito mais refinadas. Com o novo sistema você pode forçar passes com efeito que caem no lado “ruim” dos defensores (wrong-foot), explorando as limitações do adversário e criando oportunidades de gol mais claras.

Joga bonito

Visualmente PES 11 se divide entre ótimos modelos — cada vez mais próximos dos atletas reais — e animações “quebradas”. Na verdade a movimentação dos jogadores é boa, porém não é tão fluida quanto o esperado — especialmente se tomarmos a série FIFA como padrão.

Já o editor de equipes está mais dinâmico, belo e intuitivo. O sistema drag and drop permite que você coordene estratégias de jogo com muita facilidade. Basta arrastar os ícones desejados para a partes do campo do seu interesse, simples assim.

No final das contas ainda é muito cedo para responder aquela pergunta do início. Por mais inegáveis que sejam as mudanças de PES 2011, só saberemos se elas realmente melhoraram a série quando o jogo chegar às lojas, em novembro.

Death Worm

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Eu sei q a especialidade da casa são novidades do mundo dos games, com os jogos mais modernos, coisa e tal... mas eu sou obrigado a espalhar pelo mundo o melhor jogo trash já feito

DEATH WORM


Pow, esse é o jogo mais fodástico de 3Mb q eu ja joguei, vale totalmente a pena baixar


Vlws, espero comentarios sobre o jogo

Ah, e vamos disseminar o jogo. Vamos fazer Death Worm dominar o mundo!!

Fist of the North Star: Ken's Rage

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Pancadaria, mais pancadaria e pancadaria de novo. E corpos explodindo...

Mais um daqueles games que já estão disponíveis no Japão, mas que ainda estão sendo adaptados para o Ocidente, Fist of the North Star: Ken’s Rage não nos é, no entanto, estranho. Isso porque se inspira em grande parte na franquia Dynasty Warriors, que já é bem conhecida por aqui após ter vários jogos lançados, repletos de pancadaria e sangue.

Meu nome é Ken e sou o cara

Como já mencionamos em prévias anteriores, Fist of the North Star é uma franquia de mangas e animes extremamente popular no Japão. Consequentemente, o game retrata a história de forma razoavelmente fiel à fonte original, expondo um cenário pós-apocalíptico no qual o protagonista embarca em uma batalha constante contra gangues — da forma mais violenta e absurda possível.

Isso porque a tendência dos inimigos é explodir de maneira espalhafatosa quando Ken os arrebenta em combate. Assim como em Dynasty Warriors, eles são bem fáceis de derrotar e vêm em bandos — combinação ideal para que o jogador se sinta extremamente poderoso ao derrotá-los seguidamente, causando grande devastação e arremessando sangue e entranhas para todos os lados.

Vale notar que esse tipo de experiência é o que compõe o cerne da jogabilidade de Ken’s Rage. O jogo é composto basicamente pelas cenas de combate e existe pouca variedade de atividades — não se pôde encontrar, na demonstração realizada durante a Electronic Entertainment Expo (E3), nenhum desafio ou quebra-cabeça a ser vencido entre as seções de pancadaria generalizada.

A consequência principal é um estilo de jogo que agrada a um segmento bastante específico de jogadores: aqueles que estão buscando quebradeira sem ter que pensar muito; ou fãs da marca, que não deixarão de conferir a adaptação, que foi desenvolvida com seu público em mente.

Embora a inspiração do material original seja clara, existe também um outro modo de jogo em Ken’s Rage que explora uma trama completamente original — criada especificamente para o game. Mas, a menos que alguém fale japonês, é preciso esperar mais um pouco para ver o resultado da localização em inglês aqui no Ocidente.

A pancadaria segue as artes marciais, mas isso não significa que a tecnologia não esteja presente — ao contrário de Dynasty Warriors. O jogador pode se locomover tanto a cavalo como em uma moto (montarias tão tradicionais de jogos com temática pós-apocalíptica), poupando caminhadas mais longas em direção a setores mais distantes do cenário.

No que diz respeito aos golpes em si, eles são variados e permeados por muitas habilidades especiais — além de movimentos como arremessos, agarrões e escalada de paredes. Mas tudo sempre termina em oponentes explodindo e ficando em pedaços. Afinal de contas, nada mais normal do que uma luta terminar com o perdedor sendo desmembrado.

O título deve ser lançado por aqui ainda nesta primavera.

Homefront

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Participe da resistência dos EUA à ocupação por uma Coreia unificada

Versões demonstrativas realmente atiçam a curiosidade de críticos e jogadores. Recentemente, o pessoal do site GamesRadar conseguiu experimentar a demo de Homefront (duas novas fases), a mesma versão apresentada durante aElectronic Entertainment Expo — E3 — deste ano. As novas informações surgiram através de uma sala privada em Nova Iorque e também de relatos dos desenvolvedores.

O jogo da Kaos Studios coloca o jogador em um mundo futurista. O ano é 2027 e uma Coreia unificada invadiu e ocupou todo o território dos Estados Unidos. Trata-se de um FPS (jogo de tiro em perspectiva de primeira pessoa) com uma proposta ousada que, até o momento, tem impressionado várias pessoas. Infelizmente, ainda há muito a ser revelado.

Imersão histórica

Tudo indica que o pano de fundo da ação será um dos pilares do game. De fato, a trama é mais que interessante, pois são retratados os eventos que levaram ao surgimento de uma Coreia unificada, uma nova potência mundial. Vários fatos são perfeitamente plausíveis, segundo os últimos relatos sobre o enredo... Até porque um ex-funcionário da CIA está ajudando a construir a história.

A demo mostrou um personagem — Jacob, um piloto de helicóptero — acordando em uma cidade americana chamada Oasis. O herói é um tanto tímido e não fala nada, mas diversos habitantes do local conversam com o “estranho”. Aí, a ambientação é pacífica, mas uma sensação de ameaça é transmitida aos jogadores.

É claro que, em breve, a cena muda. É apresentada uma mulher em roupa de combate, Rianna, tirando a vida de um soldado coreano. Mais além, o combatente e sua companheira aparecem em um telhado, avistando as ruínas de um estacionamento de uma loja Lumber Liquidators. Sim, é uma cadeia de estabelecimentos que existe na vida real. Hooters também deverá aparecer no game.

E começa o tiroteio!

Combatentes da Coreia aparecem no estacionamento. Um carro explode, as tropas vão investigar as chamas... E a ação tem início. Connor, outro aliado do gamer, chega repentinamente com outros soldados da resistência para exterminar os coreanos. O caos aumenta e, enquanto isso, o jogador elimina diversos oponentes agindo como um franco-atirador.

Explosões estão em todo o lugar, e surge um momento no qual o personagem controlado precisa encontrar Connor. Tudo mostra que os desenvolvedores estão caprichando nos recursos técnicos do jogo, tão elevada é a intensidade dos visuais e sons apresentados. Ainda assim, espera-se que seja feito um polimento técnico até o lançamento do título.

De qualquer maneira, o jogador se encontra com os sobreviventes em uma torre de guarda. Rianna aparece novamente, discutindo com outro companheiro sobre o abortamento da missão. Mas a conversa acalorada é interrompida pela chegada de coreanos.

Equipamentos futuristas

Surge o Goliath, um tanque americano de seis rodas controlado remotamente (através de um dispositivo no rifle do gamer). Com o massivo suporte, muitos foguetes podem ser disparados em direção a um grupo de inimigos. Falando em armamentos, é interessante relevar que a variedade de armas é crucial na jogabilidade.

Um aspecto curioso é como inutilizar o Goliath. Basta disparar foguetes EMP (com pulso eletromagnético) contra o tanque. Assim, o jogador deve evitar que isso aconteça e exterminar os autores dos disparos.

Parece que, até agora, a Drama Engine está fazendo um ótimo trabalho colocando o gamer no centro dos embates. Homefront deverá causar ainda mais impacto quando for lançado para os usuários das plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360 no começo do ano que vem.

Download ep. 15 DB

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Fala galera, abaixo vão os links para download do episódio 15 dos animes de DB.


Liks ep. 15 DB - Uma garota estranha Lanchi


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Créditos:Kiko


Vlw!!

Star Wars: The Force Unleashed II

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Será que, desta vez, o poder da Força realmente vai se destacar?

Ao que tudo indica, sim. Muitos críticos — como os sites GameSpot e IGN — estão bastante empolgados como o novo The Force Unleashed, desde que o game foi exibido durante a Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano. As últimas informações sobre o jogo mostram que os desenvolvedores da LucasArts não estão de brincadeira.

Foi dito que haveria um sistema de mira melhorado e novos poderes da Força a serem utilizados no segundo título. Durante o evento em Los Angeles, alguns críticos tiveram a possibilidade de acompanhar de perto uma versão demonstrativa e novas cenas ambientadas no famoso universo de Guerra nas Estrelas. A saga está mais intensa do que nunca.

Você, um Starkiller

A melhor forma de explicar o impacto gerado pela magnitude da Força é através do uso de um dos poderes à disposição. Por exemplo: os resultados obtidos com o uso da habilidade conhecida como mind trick (confundir a mente dos adversários) são impressionantes.

Brincando com a cabeça dos oponentes, o jogador terá a oportunidade de verificar que alguns inimigos fugirão, enquanto outros se lançarão para longe. Alguns personagens começarão a atacar os próprios aliados, que serão obrigados a se defender e, certas vezes, exterminar os combatentes cujas mentes estão deturpadas.

Durante esses momentos, haverá a chance de acompanhar o novo estilo visual dos inimigos. Vários Stormtroopers possuirão jetpacks capazes de serem explodidos com uma boa aplicação de Force Lightning. Além disso, o Starkiller também poderá desmembrar os oponentes com o sabre de luz. Cabeças voando? Com certeza.


A Força nunca abandona o jogador

Mais um bom exemplo de demonstração da Força: Force Grab. Como o nome sugere, essa habilidade faz com que o inimigo seja literalmente agarrado com o uso da Força. Até mesmo robôs, como os grandes AT-STs, podem ser transformados em bolas de metal a serem arremessadas para longe. Manipular objetos com essa técnica também é útil para a criação de superfícies de auxílio, como pequenas pontes.

Está bem, aqui vai mais um poder. Com o Force Fury, tudo fica mais fácil. E é isso mesmo, a fúria da Força pode ser devastadora com a progressão do Starkiller na trama. O que a habilidade faz? Simplesmente aumenta a eficiência dos demais poderes.

Enquanto muitos jogadores se sentem mais atraídos pela possibilidade de derrubar dez oponentes de uma vez só, outros preferem resolver o assunto “com as próprias mãos”. O sabre de luz, se usado enquanto o Force Fury está ativo, se transforma em uma arma ainda mais incrível do que já é. As investidas corpo a corpo dão lugar a ataques à distância. A espada é arremessada furiosamente e membros e cabeças são espalhados pelo cenário.

Enfim, melhorias

As animações do segundo jogo estão bem melhores que as do título original e tudo deverá ser carregado com antecedência (durante as cutscenes), o que ajudará a evitar longos períodos de espera. De modo geral, espera-se que os US$ 59,99 — cerca de R$ 105,84 na taxa de câmbio atual — gastos pelos fãs sejam recompensadores.

Star Wars: The Force Unleashed II está previsto para chegar aos usuários das plataformas PC, PlayStation 3, PlayStation Portable (PSP), Xbox 360, Nintendo DS e Nintendo Wii no dia 26 de outubro de 2010.

Need for Speed World

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A pista de Need for Speed ganha uma nova faixa

O novo MMO de corrida da Electronic Arts pode até não revitalizar a combalida franquia Need for Speed, mas deve agradar aos fãs de velocidade e da série — especialmente por se tratar de um jogo gratuito.

Essa não é a primeira vez que a EA brinca com o gênero MMOR, basta lembrar-se do bem recebido Motor City Online — originalmente concebido como parte da franquia Need for Speed. Mas parece que NfSW tem pretensões ainda maiores e para tanto aposta no apelo da marca e no saudosismo dos fãs.

A versão Beta do jogo está aberta ao público e para entrar na brincadeira basta realizar um cadastro rápido no site site oficial do jogo — no qual você também deve criar o seu piloto — e baixar a versão de teste do título.

As contas não serão perdidas após o lançamento da versão final e você poderá continuar de onde parou — lembrando que o jogo será gratuito. Enquanto isso, o Baixaki Jogos passou na concessionária virtual da Electronic Arts, pegou um “carango” e saiu cantando pneu nas ruas de Need for Speed World.

“Tunando” o possante

A onda de personalizações introduzida em Need for Speed: Underground retorna para novas “tunagens” nas máquinas de NfSW. Apesar de contar com algumas marcas famosas, o charme está na personalização de cada carro disponível.

Como de costume você pode escolher a cor (com direito a diferentes efeitos de pintura), aplicar adesivos ou pintar desenhos na lataria, além de cromar partes específicas da máquina. O jogo também conta com opções de saias, aerofólios, luzes de neon e rodas de liga leve entre outros itens.


Infelizmente o arsenal de opções de personalização estética não se estende para os ajustes refinados da mecânica do veículo. Em vez de adquirir peças melhores e ajustá-las de acordo com o seu gosto e estilo de pilotagem, o jogo oferece apenas pacotes prontos que incrementam o funcionamento do carro.

Piloto de fuga

O jogo é puro Need for Speed, ou seja pilotagem arrojada sem qualquer preocupação com as leis da física. Se o que você procura é realismo, é melhor procurar Need for Speed: Shift, pois nesta edição o que importa é a diversão e a velocidade.

Perseguições policiais e pegas por ruas movimentadas ditam o ritmo acelerado do jogo. O melhor de tudo é que os desafiantes são pilotos de verdade e não carros controlados pela inteligência artificial.

A jogabilidade não é nada inovadora, muito pelo contrário, baseando-se em comandos simples e uma dinâmica de power ups descomplicada. Isso porque todo o mundo online deste novo Need for Speed é “extraído” dos maiores clássicos da série: Most Wanted e Carbon.

E se a disputa ficar muito acirrada, o jogo possui algumas ferramentas especiais para desempatar as corridas. Os power ups são uma série de técnicas de pilotagem que o piloto aprende conforme evolui dentro do jogo.

A lista é grande e inclui o tradicional óxido nitroso (o popular nitro), manobras evasivas, e até mesmo formas de atrair mais tráfego para atrapalhar os adversários. Conforme você completa as corridas multiplayer e single player, o seu piloto soma pontos de habilidade que desbloqueiam novas técnicas.

Para os fãs

Com um estilo similar ao de Most Wanted e Carbon, Need for Speed World deve agradar aos fãs da série. O título ainda vem acompanhado de novas opções de personalização e gráficos bem trabalhados.

O título aproveita a ideia de Underground 2, no qual os pilotos podiam explorar o cenário livremente em busca de rachas. A diferença é que nesta edição, todos os rachas são contra oponentes reais.

Need for Speed World é um título atraente, especialmente por ser gratuito, que deve agradar muito aos fãs da série e outros aficionados por velocidade.

F1 2010

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O melhor jogo de Fórmula 1? Essa é a promessa da Codemasters

Recentemente, Fórmula 1 nos games era sinônimo de PlayStation. Todos os jogos lançados oficialmente pela organização chegaram somente aos consoles da Sony, deixando todos os jogadores de outras plataformas rodando na pista. Para a felicidade dos fãs do esporte, a Codemasters representará a franquia nas demais plataformas da atual geração, graças a F1 2010.

No ano passado, os usuários do Nintendo Wii já tiveram um vislumbre da franquia com F1 2009, que também chegou ao PSP. Agora, a grande promessa é revolucionar o gênero, trazendo um dos sistemas climáticos mais perfeitos da história dos games. Achou muito? Ainda teremos veículos licenciados e muitas opções de jogo.

Sua chance de se tornar um piloto

F1 2010 será mesmo um jogo de possibilidades. Talvez esta seja a maior chance para os jogadores se sentirem como verdadeiros pilotos, graças aos diversos elementos significantes que se estendem além das corridas. Você terá a chance de batalhar pela supremacia contra seus companheiros de equipe e ainda espalhar mensagens pela mídia do próprio jogo, por exemplo. Tudo isso afetará sua carreira e os nomes dos contratos podem acabar mudando no final de uma temporada.

Falando nisso, o jogador poderá ter uma carreira que dure três, cinco ou sete anos, recebendo pequenos ou grandes objetivos específicos de seu time, dependendo de sua atuação.

Mas, o mais bacana do game, felizmente, está nas pistas. F1 2010 promete trazer uma excelente sensação de pilotar um veículo extremamente poderoso, com controles precisos, inteligência artificial decente e um visual sem precedentes.

Visualmente impressionante

Um dos fatos que mais chama a atenção no game, conforme mencionamos anteriormente, são os efeitos climáticos. É realmente incrível notar a água sendo lançada da pista pela força da rotação de seus pneus. Nas rodas, você também perceberá a grama, a terra e outros elementos que compõem a pista. Vale lembrar que a Codemasters utiliza a mesma engine de DIRT 2, que já era belíssimo, e ainda traz diversos aprimoramentos.

Para aprimorar a inteligência artificial, o time de desenvolvimento decidiu observar os jogos entre jogadores humanos. Sendo assim, durante as corridas será relativamente comum ser surpreendido de maneira agressiva pelos oponentes. Sem dúvidas, esses elementos devem tornar as corridas ainda mais fiéis e divertidas.

No modo para um só jogador teremos o Grand Prix, que conta com cada um dos pilotos e carros da temporada de 2011 da Fórmula 1 — todos licenciados, é claro. Como se não bastasse a diversão do modo single, também teremos um multiplayer online para até 12 jogadores, com carros controlados pelos computadores preenchendo as vagas.

O evento da Fórmula 1 está despertando cada vez mais fãs na vida real. Nos games, a Codemasters promete tentar fazer o mesmo com F1 2010, trazendo um jogo flexível e extremamente profundo. Resta esperar até setembro deste ano para conferir se a pista realmente vai esquentar.
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