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Download vol. 46 mangás Bleach

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 46 dos mangás de Bleach.


Link vol. 46 Bleach:


http://www.mediafire.com/?6wqx9c4h63elh1h
Créditos: Naruto Wild


Vlw!

Metro 2034

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Eliminando as barreiras do primeiro jogo

FPS, ou First Person Shooter. Eis um dos gêneros mais populares da sétima geração dos video games. Não é preciso qualquer apresentação, pois títulos como Call of Duty, Battlefield e Crysis já são o suficiente para ilustrar a imensa aclamação pública e crítica dos jogos que colocam o jogador sob a perspectiva de primeira pessoa.

Mas, não podemos negar: está cada vez mais difícil encontrar games do estilo que contem com uma proposta original. Felizmente, eles ainda existem, e o ano de 2011 reserva alguns exemplos realmente promissores — para a felicidade daqueles que procuram títulos que vão além da clássica fórmula de Call of Duty.

Metro 2034 — nome ainda não oficial — é um dos grandes representantes dos “FPS diferentes”. Quem acompanha com frequência o Baixaki Jogos, provavelmente sabe que o jogo é a sequência de Metro 2033, título da THQ que surpreendeu a indústria dos games por sua qualidade.

Agora, a distribuidora vai tentar encarar as grandes produções com um título que deve receber muito mais capricho que o antecessor. Metro 2034 pode não contar com um estilo de jogo semelhante às grandes franquias do FPS, mas certamente será um oponente de peso para a concorrência — o que é realmente bom para os jogadores.

Até o momento, existem poucos detalhes sobre Metro 2034. Além de um nome provisório, a THQ comentou recentemente sobre a produção do título, trazendo informações que nos deixam ainda mais ansiosos.



Digno de livro

Bem, para quem não sabe, no primeiro jogo você encarnava Artyom, um soldado solitário que vive ao lado dos demais sobreviventes de uma terrível catástrofe que devastou a Rússia. A palavra “metro” (metrô, numa tradução livre), não está no título à toa. As cidades se tornaram inabitáveis, forçando a população a se mudar para os túneis e estações de metrô.

Para criar o game, a 4A Games, desenvolvedora do título, se inspirou na obra de Dmitry Glukhovsky, autor do best seller Metro 2033 — que foi disponibilizado no Brasil recentemente. O resultado, como se pode imaginar, é uma excelente trama, devidamente retratada no universo virtual.

Para o segundo jogo, a THQ afirma que, tecnicamente, o título será muito superior. “A sequência será ainda mais avançada em termos de tecnologia”, comenta, Danny Bilson, vice-presidente da companhia. “Metro 2034 terá mais suporte que o primeiro jogo tanto em desenvolvimento de produto quanto em marketing”, afirma Bilson.

Além disso, o executivo garante que a equipe está fazendo de tudo para deixar a jogabilidade ainda mais polida para poder competir com Call of Duty quando o assunto é tiroteio. A publicidade também deve ser um fator-chave para divulgar o segundo jogo, algo que, certamente, deve ampliar bastante a abrangência.

Assim como o Metro 2033, a sequência também contará com ex-membros da GSC Gamer World — a responsável por S.T.A.L.K.E.R.: Shadow of Chernobyl — na equipe de desenvolvimento. Sendo assim, podemos tranquilamente esperar por mais uma atmosfera pesada e totalmente pertinente à proposta do jogo. Nada de personagens heroicos que superam desafios impossíveis e demonstram uma esperança utópica. Aqui, tudo é muito humano.



Ajustando os trilhos

Mesmo com uma atmosfera que beira a perfeição, Metro 2033 apresenta alguns problemas que não passam despercebidos. A ação pode se tornar repetitiva, as animações não convencem muito e o sistema de combate furtivo parece inacabado. Certamente, a THQ deve estar ciente disso e provavelmente teremos muitos aprimoramentos em Metro 2034.

Então teremos aprimoramentos gerais e uma jogabilidade que bata de frente com Call of Duty nos momentos de tiroteio. Mas será que essa ideia vai “americanizar” o título? Segundo a THQ, isso não deve acontecer. “Metro 2034 é uma franquia original da Rússia. Nós não queremos bagunçá-la e “americanizá-la”. Ela tem seus próprios pontos de vista.”, comenta Bilson.

Empolgado, o executivo da distribuidora afirma que a empresa já havia autorizado a produção da sequência antes mesmo do primeiro jogo chegar às lojas e garante que veremos um pouco do game durante a Electronic Entertainment Expo (E3) deste ano.


Boa parte do que impediu Metro 2033 de atingir todo seu potencial deve-se às limitações técnicas e de orçamento. Com a ausência desse empecilho, realmente valerá a pena esperar cada segundo para conferir a sequência.

Download ep. 19 DB

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Fala pessoal, abaixo vão os links para download do episódio 19 dos anime de DB.


Links ep. 19 DB -  O grande torneio de artes marciais


Link 1 - http://www.jogandonline.com.br/Protetor/?http://www.mediafire.com/?ei2oszoyewt


Link 2 - http://www.jogandonline.com.br/Protetor/?http://www.mediafire.com/?ei2oszoyewt
Créditos: Kiko


Vlw!!

Download vol. 45 mangás Bleach

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Fala galera abaixo vai o o link para download do vol. 45 dos mangás de Bleach.


Link vol. 45 Bleach:


http://www.mediafire.com/?hmxzymnjlrm
Créditos: Naruto Wild


Vlw!!

Download vol. 51 mangás Naruto

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Fala galera, dps de um tempinho sem, hj volto à postar mangás Naruto.


Download vol. 51 Naruto:


http://www.aliancaproject.com.br/direto.php?user=navo02&arquivo=/np/nP_Naruto_v51.rar
Créditos: Naruto Project


Vlw!!

Naruto Shippuden: Kizuna Drive

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Os ninjas de Konoha em um jogo diferente do que os fãs estão acostumados


Quem conhece a série Naruto sabe que, nos games, os ninjas normalmente aparecem em jogos do gênero de luta. Desde a época do PlayStation 2, vários títulos estrelados por Naruto e companhia traziam uma pancadaria frenética, reproduzindo a experiência dos animes e mangás. Na atual geração, os guerreiros também se saíram bem, trazendo ainda mais lutas e jutsus para consoles como PlayStation 3 e Xbox 360.


Agora, a Namco Bandai anuncia Naruto Shippuden: Kizuna Drive, um jogo completamente diferente do que estamos habituados a ver. Em vez de pancadaria ao estilo versus, você tem em suas mãos um game de aventura e pancadaria progressiva. Não há nem mesmo um modo extra no estilo versus, apenas o clássico gênero beat ‘em up.


Quem costuma jogar no portátil e é fã dos guerreiros do Vale da Folha, então provavelmente deve conhecer Naruto Shippuden: Legends Akatsuki Rising, que, na realidade é o predecessor de Kizuna Drive. O estilo do novo jogo é basicamente o mesmo, mas também teremos algumas novidades bacanas.





Ideal para quem é fã


Kizuna Drive trará uma história completamente nova, focada nas misteriosas desaparições dos ninjas da Vila da Folha. Uma parcela da história mostra Naruto e seus amigos investigando essas ocorrências, enquanto a outra traz Sasuke e seu bando buscando conquistar seus próprios interesses.


Felizmente, tudo isso poderá ser visualizado com muita qualidade, já que a equipe de desenvolvimento trouxe os mesmos artistas do desenho para o game. Como se não bastasse, os dubladores originais também surgem no jogo. E, não se preocupe: você pode optar tanto pela dublagem em inglês ou pela original, em japonês.


E, quanto aos combates? Bem, tudo indica que a jogabilidade de Kizuna Drive deva ser bem simples. Com seu time de até quatro pessoas — que pode incluir nomes famosos, como Sakura, Shikamaru, Kakashi e, é claro, o próprio Naruto — o jogador usa ataques convencionais e especiais para eliminar os oponentes.





Simples e direto
Os comandos são mapeados em dois botões. O círculo controla os ataques básicos, enquanto o botão triângulo desempenha os movimentos especiais característicos de cada personagem. Os ataques simples, entretanto, podem fazer um belo estrago, já que é possível realizar combos de até quatro acertos e ainda combiná-los com os golpes especiais.


Os ataques do botão triângulo são realizados de acordo com o pergaminho que está equipado pelo jogador. Você desbloqueia novos golpes conforme progride na história e pode modificar os atributos de seu personagem, assim como as técnicas especiais. O clássico Rasengan, de Naruto, funciona bem contra os agressores e pode até deixá-los atordoados durante certo tempo.




Quando seus inimigos derem mole, você pode desempenhar uma das novidades do game: os ataques Kizuna. Essa habilidade especial reúne toda sua party para executar uma violenta combinação de golpes em seu inimigo, resultando em uma espécie de “embaixadinha” com o azarado oponente. Quanto mais tempo você conseguir manter os ataques, mais dano será causado.


Para a felicidade dos fãs, Kizuna Drive também suporta até quatro jogadores em multiplayer cooperativo local, algo que, sem dúvidas, deixará o game muito mais interessante — afinal, é sempre melhor jogar ao lado de um humano em vez dos NPCs.


Naruto Shippuden: Kizuna Drive parece ser uma proposta bacana para os fãs que já estão cansados da clássica pancadaria versus quando o assunto é o famoso ninja. O título chega às lojas no dia 22 de março deste ano, exclusivamente para o PlayStation Portable.

Tiger Woods PGA Tour 12: The Masters

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Prepare-se para caprichar neste novo campeonato

Não são todos os brasileiros que se interessam por golfe nos video games, mas são quase todos os fanáticos pelo esporte que prestigiam a série de jogos do atleta Tiger Woods. A cada ano, os desenvolvedores da Electronic Arts tentam adicionar recursos e modos inéditos, como foi o caso da Ryder Cup em Tiger Woods PGA Tour 11.

Desta vez, a EA resolveu ir ainda mais fundo, adicionando o Master’s Tournament (MT) aos modos de jogo. Isso gerou impacto, pois o campeonato é bastante prestigiado pelos admiradores de golfe. É estranho encontrar um torneio desse tipo em PGA Tour porque, convenhamos, o foco da franquia é PGA Tour e não Master’s Tournament. Ainda assim, a adição está sendo muito bem recebida por críticos e gamers.

Na luta pela jaqueta verde

É interessante compreender o contexto por trás da novidade. Tiger Woods explodiu na mídia e arrepiou a América em 1997 justamente por causa do Master’s Tournament. Aos 21 anos de idade, o ídolo do esporte se tornou o vencedor mais jovem do campeonato. Mais de 25 recordes de campos atingidos e muitas jogadas incríveis.

Dito isso, o modo Career (carreira) do novo PGA Tour foca em ganhar o convite para o MT. Você tem a possibilidade de participar dos tours amador e profissional, tentando obter os melhores resultados para chegar aos torneios de nível elevado.

Como de praxe, o processo funciona da seguinte maneira: quanto mais eficiente você for nas tacadas, mais rápido seu nível subirá. No entanto, os desenvolvedores tiveram o cuidado de deixar que os jogadores menos habilidosos também consigam ter sucesso.



Grandes momentos

Semelhante ao que ocorre em NBA 2K11 com o astro Michael Jordan, PGA Tour 12 permite o replay — literalmente, você “joga de novo” — das quatro vitórias famosas de Tiger Woods no Master’s Tournament. Não só isso: é possível reviver grandes experiências de atletas como Arnold Palmer, Phil Mickelson e Sam Snead.

Os relatos do site IGN indicam que o The Augusta National Golf Club, a sede do MT, foi recriada com muito cuidado. Os próprios donos do clube ajudaram a criar virtualmente os campos e buracos. Ao que tudo indica, os gráficos dos ambientes (incluindo iluminação, grama e outros quesitos) estão muito atraentes.

Um dos aspectos mais curiosos é a presença “inusitada” de caddies (as pessoas que carregam os tacos para os esportistas). A forma com que os ajudantes aparecem no jogo auxilia o gamer na execução de diferentes tacadas. Sendo assim, você pode escolher entre algumas ideias e apenas “balançar o taco” assim que tudo estiver preparado automaticamente. É algo muito interessante para quem não quer ter dificuldades na hora da ação.



Pelo visto, trata-se de uma experiência completa de golfe. A EA esteve trabalhando arduamente para aumentar o nível de imersão com a presença do Master’s Tournament. E os caddies apenas enaltecem o realismo deste intrigante simulador do esporte de Tiger Woods.

Tiger Woods PGA Tour 12: The Masters será lançado para os usuários das plataformas PlayStation 3, Xbox 360 e Nintendo Wii no dia 29 de março deste ano.

Top Spin 4

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Como visto na televisão.

Se a Electronic Arts possui um concorrente de respeito no campo dos jogos esportivos, esse rival é a 2K Sports. Apesar de não possuir o mesmo glamour e representatividade de jogos como FIFA ou NBA  Live, a subsidiária da Take-Two conquistou o respeito do público com jogos competentes como NHL, NFL ou Major League Baseball, todos com a marca 2K para diferenciá-los ainda mais dos jogos da EA Sports.

Um esporte, porém, é dominado pela 2K: o tênis. Após uma bem-sucedida terceira edição da franquia, a empresa quer aumentar o nível da simulação nas quadras ainda mais com Top Spin 4, e alçar o esporte (e seu título) a campeão no coração dos fãs de jogos de esporte.

O grande foco da companhia desta vez é a fidelidade, que já era elevada nos títulos anteriores. Faça o teste: mostre o vídeo acima para algum amigo seu que seja viciado em tênis. Ele com certeza vai se impressionar com os movimentos característicos dos atletas, idênticos às suas contrapartes reais, ou com a alta fidelidade das partidas. Mesmo que ele não seja um fã de games, provavelmente vai se sentir tentado a experimentar algumas rodadas de Top Spin 4.

Realidade completa

A fidelidade, porém, não se limita apenas ao visual. A 2K pretende transportar o mundo das quadras como um todo para os consoles e, para fazer isso, é preciso importar toda a complexidade e estratégia das jogadas reais. O desafio é não deixar com que isso torne a experiência impossível para quem não tem intimidade com o esporte, ao mesmo tempo tentando não banalizá-la demais para os jogadores hardcore.

Esse equilíbrio é obtido por meio da utilização de um sistema de menus e mensagens na tela, que serve para mostrar exatamente onde o jogador está errando e poderia melhorar. Além disso, barras indicativas de potência de saques e cansaço do jogador também auxiliarão na tomada de decisão correta durante as partidas. Tudo isso, claro, pode ser desabilitado para uma experiência extremamente real.

Como já falamos no início do texto, o comportamento dos atletas também foi reproduzido com exatidão em Top Spin 4. Isso significa que jogar com Andy Roddick resultará em um estilo mais agressivo e com golpes mais fortes, enquanto Rafael Nadal reina nas quadras de saibro. O resultado é uma reprodução fiel dos acontecimentos vistos nos grandes campeonatos mundiais da categoria.

De baixo até o topo
Além dos modos tradicionais de partidas simples ou em duplas, a 2K Sports teve atenção especial com o modo carreira em Top Spin 4. O objetivo continua o mesmo: chegar ao primeiro lugar no ranking de tenistas, acumulando vitórias e medalhas de ouro por onde passar.

Pontos de experiência são obtidos ao final de cada partida, e servem para melhorar as características do personagem. Tornar-se um tenista equilibrado não é uma boa opção, e o game incentiva os jogadores a investirem em quesitos específicos, criando assim seu próprio estilo de jogo. A ideia é que realmente seja criado um astro, e não um superatleta capaz de passar por cima de tudo e todos em qualquer quesito.

Para incentivar esta característica ainda mais existe um sistema de contratação de técnicos, que auxiliam os jogadores em determinados aspectos. Enquanto alguns são especializados nos fundamentos básicos, outros preferem investir em treinos mais agressivos e focados no ataque. Isso também permite ao jogador alterar seu alinhamento ao longo da carreira, melhorando o desempenho de acordo com as necessidades do momento.

Top Spin 4 será lançado em 15 de março para Xbox 360, Nintendo Wii e PlayStation 3. A versão para o console da Sony terá suporte ao Move.

Call of Duty: Black Ops - First Strike

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Mesmo com um preço alto, o primeiro ataque de Black Ops é certeiro.

Call of Duty é a franquia mais bombástica da atual geração. Quer uma simples prova disso? Black Ops, a mais recente iteração, é o produto de entretenimento com maior número de unidades vendidas no período de 24 horas, quebrando o recorde mundial previamente estabelecido por outro jogo da série, Call of Duty: Modern Warfare 2. De acordo com o Guinness, o livro dos recordes, Black Ops vendeu 7 milhões somente no primeiro dia.

É claro que muito se deve ao hype, gerado principalmente pelo sucesso dos últimos games da franquia. Mas, felizmente, Black Ops consegue se sustentar tranquilamente como um excelente jogo de tiro em primeira pessoa, mantendo boa parte da estrutura que consolidou a franquia como uma mestra do gênero.

Sozinho, o mais recente Call of Duty fornece uma ótima experiência no modo single player, trazendo eventos fictícios e também alguns fatos reais — com direito até mesmo a algumas figuras famosas devidamente interpretadas no mundo digital. Mas, sem qualquer sombra de dúvidas, o principal atrativo de Black Ops é o modo multiplayer.

Em Modern Warfare a Infinity Ward, responsável pelo desenvolvimento do game, já acertava na receita. Em seguida, a Treyarch, que ficou encarregada de World at War, aproveitou a ideia da IW para conceber um multiplayer de qualidade. Na sequência de Modern Warfare, a Inifinity Ward trouxe muitas novidades, deixando o multiplayer ainda mais robusto e do jeito que os fãs gostam.

Entretanto, foi Black Ops quem fez a fórmula definitiva. Ao adicionar os Call of Duty Points, que funcionam como a grana do game, a Treyarch conseguiu criar um modo muito mais dinâmico e profundo, aumentando as possibilidades de profundidade e tornando-o mais produtivo.

Novamente, o game foi aclamado pela crítica e também pelos fãs, que permanecem incessantemente nos tiroteios online. Mesmo com vários mapas diferentes no multiplayer, nem tudo estava perfeito para os viciados no game. Com isso, a Treyarch resolveu ouvir a voz de seus fiéis jogadores para trazer ainda mais opções de níveis ao game.

Com isso, surge o First Strike, a primeira expansão de Black Ops. Anunciado em dezembro de 2010, o DLC (downloadable content, ou conteúdo para download, numa tradução livre) oferecia cinco novos mapas aos jogadores. O bacana é que os níveis foram criados de acordo com as várias solicitações dos fãs, que pediam desde fases menores até níveis com mais verticalidade.

O Baixaki Jogos foi conferir de perto como estão os novos cenários da matança de Call of Duty: Black Ops, que já está disponível no serviço Xbox Live por 1200 Microsoft Points. Mas atenção para um detalhe: No Brasil, não é possível adquirir o pacote na Live estadunidense, mesmo que você conte com a quantidade necessária de pontos em sua conta. Quem reside no Brasil e tentar comprar no serviço dos EUA receberá a mensagem de que o conteúdo não está disponível para a região.
O jeito é migrar sua conta para a Xbox Live Brasil (saiba como clicando aqui). Ou, se preferir, você também pode criar uma nova conta, algo que também é explicado por meio do link citado acima. Atualmente, o DLC está disponível somente para o Xbox 360, devido ao contrato de exclusividade temporária entre a Microsoft e a Activision. Dentro de poucas semanas, contudo, as versões para PlayStation 3 e PC também devem aterrissar nas lojas virtuais.

Mas, vamos ao que interessa: First Strike vale a pena? Bem, o trailer de divulgação da expansão já nos deixou bastante empolgados e certamente também vai fazer com que os olhos dos fãs brilhem. Nós até preparamos uma legenda para facilitar a compreensão do conteúdo do vídeo, que pode ser visualizado abaixo.

A Treyarch certamente fez um bom trabalho ao ouvir as preces dos fãs, trazendo quatro mapas para o modo competitivo e também um exclusivo para quem deseja enfrentar zumbis ao lado de seus companheiros. Apesar do preço meio salgado, quase R$ 30,00 de acordo com a taxa de câmbio atual, First Strike cumpre sua promessa, tornando o modo multiplayer ainda mais dinâmico.
Aprovado

A escolha é sua

Bem, logo após baixar o DLC, que pesa pouco mais de 600 MB, tudo que você tem de fazer é iniciar Black Ops. É possível que o game solicite uma pequena atualização, a qual não deve tomar nem mesmo um minuto de seu tempo. Feito isso, você é enviado ao menu principal, que continua igual.

Ao clicar em Multiplayer e então selecionar Find a Match para as partidas online, você notará que uma nova opção surge na tela. Abaixo dos modos Core, Barebones, Hardcore e Prestige temos a frase First Strike, que indica que o DLC já está pronto para ser jogado.

Basta acessar a opção para ser enviado à outra tela, que permite a seleção dos vários modos distintos suportados pelo pacote de expansão. Felizmente, a opção Team Deathmatch está lá, mas não é a única. Além do tradicional “mata-mata” em times, o jogador também tem a chance de jogar os novos mapas com objetivos diferentes.

Quem preferir algo mais organizado pode optar pela opção Domination, na qual temos três bandeiras espalhadas pela fase e duas equipes lutam para capturá-las e controlá-las pelo maior tempo possível. Há ainda o Search and Destroy, que relembra bastante o saudoso Counter-Strike. Aqui, o objetivo é simples: destruir determinados artefatos. Uma equipe cuida do ataque, enquanto a outra precisa defender os objetos-alvo. Lembrando que não há respawn (ressurgimento) instantâneo — o jogador precisa esperar até a rodada acabar para voltar ao tiroteio.

Sem dúvidas, a possibilidade de jogar em qualquer uma destas três opções gera muito mais longevidade para o DLC. Em nossa sessão de testes, boa parte dos jogadores concentrava-se no clássico Team Deathmatch, mas também conseguimos jogar tranquilamente o divertido Search and Destroy. Basta escolher sua favorita e partir para o chamado do dever.

Zona mortal

Quatro mapas pode até parecer pouco, mas não se engane. Cada uma das fases possui características marcantes e você provavelmente vai se identificar mais com algumas do que outras. Entretanto, não há como negar que a Treyarch conseguiu criar um pacote de mapas com um equilíbrio muito bacana, oferecendo várias experiências radicalmente distintas dentro de um DLC.

Nossa primeira briga foi em Berlin Wall. Sem dúvidas, este é um dos mapas mais interessantes da expansão. Primeiramente pela própria ambientação: os jogadores são colocados no famoso Checkpoint Charlie, um posto militar que vigiou o Muro de Berlim até sua queda. Conforme menciona o próprio Dan Bunting, diretor online da Treyarch, isso cria uma sensação de que os dois extremos da Alemanha se enfrentam.

E é claro que tudo isso gera uma tensão interessante, que contribui bastante para o clima e dá novos ares à experiência. Você não se sente apenas como um soldado em uma luta sem sentido, mas nota claramente que ali existem combatentes que lutam por uma causa.

Além disso, Berlin Wall também conta com um design bem bacana. O grande destaque, obviamente, vai para a área demarcada com a cor vermelha em seu radar. Basicamente, este é o ponto em que nenhum homem deve estar. Qualquer um que tentar passar pelo local será fuzilado pelas metralhadoras automáticas fixadas nas torres. Com sorte, você pode até conseguir sair vivo, algo que certamente renderá um atalho excelente.

Essa interação do ambiente com o jogador é, sem dúvidas, bem-vinda. Além de trazer um diferencial para cada mapa, ela também gera uma experiência distinta e que requer novas estratégias para os fiéis soldados de Call of Duty.

Em suma, o gelado Berlin Wall é um mapa grande, que favorece bastante os Snipers por trazer também várias janelas e esconderijos.

Combates dinâmicos

Em seguida, conhecemos Stadium. Esse é simplesmente um dos mapas mais insanos do game. Você mal tem tempo de ressurgir depois que é ferido fatalmente por um dos inimigos. O nível é pequeno e tem uma espécie de praça central na qual o tiroteio é constante. Os dois times focam-se no centro, resultando em uma verdadeira guerra.

O bacana é que o nível também traz vários corredores, o que gera vários combates de curta distância. Aqui você tem uma boa chance de aproveitar para utilizar armas diferentes, abandonando um pouco os rifles de longo alcance.
Posteriormente, partimos para Kowloon, um nível que mescla tiroteios de longa e curta distância. Basicamente, é como se estivéssemos jogando a famosa fase da favela do Rio de Janeiro do game Counter-Strike. Nos barracos, o combate é curto e desenfreado. Entretanto, existem locais em que o jogador tem uma visão panorâmica do nível, permitindo estratégias ideais para quem gosta de usar os rifles de longo alcance.

Um dos destaques de Kowloon é a tirolesa. Este é o único mapa que oferece a possibilidade de usar o que no game é conhecido como zipline. Com ela, você consegue ir rapidamente de um ponto ao outro, tornando-se um recurso ideal para quem deseja fugir ou simplesmente correr atrás de quem está do outro lado do nível. Mas, cuidado: você fica totalmente vulnerável quando está deslizando cabo abaixo.

Uma boa descoberta
Por fim, o último mapa do modo competitivo: Discovery. Assim como em Berlin Wall, a neve também é abundante, mas o mapa é muito mais aberto em relação aos apartamentos das ruas de Berlin. Aqui o jogador está em um velho centro de pesquisas da Antártida, com edifícios de grande porte e muitas montanhas.

O mais interessante é a passarela, situada no meio do nível. O jogador pode aplicar um belo golpe no oponente que decidir passar pela ponte natural. Como? Basta atirar ou explodir o chão no exato momento em que seu inimigo decidir cruzar o local. Quando isso acontece, a risada rola solta.

Discovery é uma boa pedida para os Snipers, mas também pode ser tranquilamente desfrutada por aqueles que gostam dos rifles pesados. Em suma, outro mapa bem dinâmico.

E o indispensável...

O modo de zumbis de Black Ops é uma aposta engraçada da Treyarch que gerou bastante divertimento aos jogadores. E, com First Strike, o jogador tem a chance de conferir mais um nível: Ascension.

Aqui, tudo funciona de maneira semelhante ao modo convencional. Você se junta a seus companheiros para eliminar hordas e mais hordas de zumbis de toda sorte, que brotam por toda parte. Destaque para a atmosfera do mapa, que relembra bastante o cenário de Frankenstein.
Reprovado

Ainda está caro

Não há como negar que a experiência em First Strike é boa, principalmente para quem é fã do game. Mas, certamente, a Activision poderia ter pegado um pouco mais leve no preço. Você pode encontrar vários títulos completos e com muito mais horas de duração por 1200 Microsoft Points. Além disso, normalmente, os pacotes desse tipo são vendidos por até 800 MS.

Também seria bacana ver mais interações com o ambiente nos mapas. Cada um dos níveis traz apenas um tipo de interatividade, mas um número maior certamente ampliaria a necessidade e as chances de utilizar novas estratégias para sua sobrevivência.

Vale a pena?

O primeiro DLC de Black Ops é uma boa escolha para quem é fã do game. São quatro mapas com propostas bem diferenciadas e interações que podem mudar totalmente a experiência durante as competições. De quebra, você também ganha mais uma fase no modo zumbi, que também é bem divertida.

Infelizmente, o preço é meio alto, o que pode tirar a vontade de compra de muitos jogadores. Mesmo assim, se tiver alguns pontos sobrando e ansioso para aniquilar seus oponentes em novos terrenos, não hesite e parta para seu “primeiro ataque”.

Steel Diver

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De demonstração tecnológica a jogo subaquático.

É isso mesmo: Steel Diver começou como um programa de demonstração tecnológica para o Nintendo DS e acabou se transformando em um jogo completo para os usuários do Nintendo 3DS. A nova plataforma portátil com suporte para visuais estereoscópicos em três dimensões, portanto, fará com que os gamers praticamente “mergulhem” em aventuras submarinas.

A ideia é usar e abusar do potencial do console de bolso para oferecer belos ambientes em 3D e controles convidativos. É claro que a equipe de desenvolvimento da “Big N” está tentando deixar a experiência o mais amigável possível, levando em consideração o histórico de jogos planejados para o novo portátil e de games já lançados para o “velho” DS.



Você tem a possibilidade de escolher um dos três submarinos à disposição. Cada um deles possui painéis capazes de ser manipulados por meio da tela sensível a toques do 3DS. Para explorar as cavernas ameaçadoras, enfrentar outras embarcações e combater criaturas enormes embaixo d’água, o jogador deve dominar muito bem as opções de controle.

O game da Nintendo aprimora bastante a mecânica ilustrada na “antiga” demonstração tecnológica. É interessante reforçar que a jogabilidade de Steel Diver faz uso do giroscópio embutido do 3DS. Como? Com o Periscope Strike, sistema que permite a visualização com um periscópio se o gamer girar seu corpo. Essa visão avantajada em perspectiva de primeira pessoa facilita o disparo de torpedos precisos.

Devido ao curioso esquema de comandos, é possível participar da experiência de várias formas diferentes. Os caminhos subaquáticos exigem que o gamer tome decisões rapidamente de acordo com os inimigos a serem enfrentados.

Boas opções de diversão

Quanto às missões, existe a possibilidade de controlar a velocidade, a profundidade e a inclinação do veículo — visualizado lateralmente — para chegar ao final de cada fase. Atacar é importante, claro, mas é fundamental prestar atenção no sistema de danos para averiguar se o submarino foi danificado a ponto de se encher de água. Caso isso aconteça, a canetinha stylus deve ser utilizada para “remendar o buraco”.

Mais? Que tal um modo de ataque por tempo, no qual o gamer deve passar de nível o mais rápido possível? Não só isso: há o Steel Commander, um modo estratégico para até duas pessoas no qual um comandante briga contra outro por meio da conexão sem fio do 3DS.


 

Nesse caso, a perspectiva top-down (visão por cima) leva os participantes a embarcarem em um jogo que mistura xadrez e batalha naval. Cada um dos jogadores comanda uma frota de barcos e um submarino, e o objetivo é localizar uma embarcação inimiga, ativar o Periscope Mode e eliminar o oponente.

Por fim, os gráficos deverão cativar os usuários da nova plataforma. Ao que tudo indica, será parecido com “olhar um aquário”, considerando que a ação se desenrolará próxima dos olhos do gamer. Efeitos visuais sutis, mas bonitos, entram em sintonia com uma ambientação clara e nítida. Bolhas, luz difusa e até mesmo a fauna marítima fazem parte dos visuais do jogo.

Steel Diver ainda não possui um dia de lançamento definido, mas espera-se que esta exclusividade do Nintendo 3DS seja disponibilizada ainda em 2011.
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