BlogBlogs.Com.Br

Guitar Hero renasce!?

|

Activision planeja o renascimento de Guitar Hero



Então Guitar Hero fez sua última turnê, e os últimos botões coloridos foram pressionados? Não mesmo. Bem, não que a Activision não quisesse causar exatamente essa impressão. Entretanto, ao que parece, acabar com a franquia nunca esteve nos planos da publicadora, que admitiu recentemente ter planos para um renascimento de acordo com as audiências atuais.

Segundo o CEO da empresa, Bobby Kotick, a ideia foi simplesmente tirar Guitar hero do mercado para poder administrar um relançamento de acordo, já que muita gente começava a perder o interesse pela série. “Nós pensamos, quer saber? Nós vamos tirar os produtos do mercado, e não vamos dizer a ninguém o que faremos durante algum tempo, mas vamos parar de vender Guitar Hero de uma vez”, afirmou Kotick ao site blogs.Forbes.com.

Ele continua: “Em seguida, nós vamos utilizar novos estúdios para reinventar Guitar Hero. E é exatamente isso que nós estamos fazendo neste momento”.



Bem, é inegável que GH tem seu apelo. Entretanto, com o desenvolvimento de Rock Band e novos nomes de peso do naipe de Rocksmith — com seus instrumentos reais —, é de se perguntar: o que exatamente a Activision pretende para os seus botões coloridos? Fique

SSX

|

Combinações de manobras radicais em montanhas da vida real

SSX é o novo game de uma das franquias de snowboard mais famosas do mundo, desenvolvido pela Electronic Arts Canada e publicado pela própria EA. O jogo é do gênero arcade, no qual o esporte, que consiste em descer montanhas geladas deslizando sobre a neve, fica mais perigoso e radical.

Nova física

A primeira novidade do game é a maior profundidade em relação à engine física. Os conceitos de impacto e manipulação da prancha foram realmente bastante melhorados, tornando o controle dos personagens mais complexo. Peso, velocidade e diferentes ambientes (espessuras de neve) modificam a precisão dos controles, o que vai permitir uma diferença bem mais acentuada entre uma pista e outra.

O contato dos personagens com o gelo no solo deixa o rastro mais profundo ou mais raso, seguindo as características físicas do momento. Ao se aterrissar de um salto com o board perpendicular à direção do movimento, a velocidade diminui, quedas podem ocorrer ou dependendo do ângulo da chegada, outra manobra pode ser feita aproveitando a inércia.

Os caminhos de descida estão muito mais orgânicos. Possivelmente seja uma das consequências do uso de dados topográficos diretamente provenientes da NASA na formação das montanhas, vales e depressões. A naturalidade do cenário aumentou bastante e segundo Todd Batty, diretor executivo da EA, em entrevista ao site GameSpot, tudo que o jogador puder ver, será possível de deslizar por cima.

Manobras (tricks)

O sistema de manobras, que sempre foi um dos grandes pontos fortes da franquia, foi mantido na maior parte. Alguns pontos foram aprimorados, mas no geral a “assinatura” da série ainda está presente. Graças aos novos aspectos de física, a movimentação no ar se tornou ainda mais radical e ousada.


 
Até agora foram liberadas imagens de jogabilidade em poucas localidades diferentes (uma ou duas montanhas). Uma delas é o monte Kilimanjaro. Com a velocidade que se atinge em determinadas partes dessa pista, tem-se a impressão de uma montanha russa de gelo.

Para os menos geologicamente informados, o Monte Kilimanjaro tem uma cratera de vulcão no seu topo. Em SSX, entrar nesse enorme buraco conduz a uma rede de antigos túneis de lava, que passam por dentro da montanha, conduzindo até alguma saída externa.

O game foi desenvolvido com a proposta de ser uma espécie de Burnout na neve. As cores, as manobras radicais e os obstáculos na pista colaboram para atingir essa meta. Há os mais variados saltos, inclusive com interações aéreas. Por exemplo, o snowboarder salta e passa através das portas abertas de um helicóptero em plena corrida.


 
Controlando skates?

Os controles de SSX não são importados das franquias de skate, como vários rumores haviam apontado. O game utiliza a maioria dos botões dos controles, usando os dois direcionais analógicos e permitindo centenas de combinações entre botões e controladores.

Os personagens vão poder ser personalizados com milhares de acessórios e combinações possíveis, começando pelas vestimentas dos jogadores, homens ou mulheres, passando pelos óculos (goggles) e terminando, claro, nas pranchas. A equipe de criação pretende que cada modificação realizada traga um efeito diferente na jogabilidade.


 
A maior novidade esperada pelos gamers são as informações sobre os modos que abrangem vários jogadores offline, além do multiplayer online. Infelizmente, Todd Batty disse que nem a empresa, nem os seus criadores têm permissão para revelar maiores detalhes ainda. A boa notícia é que ele divulgou que a EA está preparando várias novidades para a gamescon, que vai acontecer nos próximos meses.

Os games da franquia também têm grande repercussão quanto aos cheats que traz escondidos. Essa nova versão não será diferente, apesar de ainda não ter sido divulgado o que poderá ser feito inserindo códigos.

SSX tem previsão de lançamento para janeiro de 2012, para PlayStation 3 e Xbox 360.

No More Heroes: Heroes' Paradise

|

O paraíso dos heróis não é tão inédito assim

Desde que foi lançado em 2008 para Wii, No More Heroes implorava por uma versão para PlayStation 3 e Xbox 360. Com uma temática mais adulta e que destoava completamente da abordagem tomada pela Nintendo até então, o título fez com que muitos proprietários dos demais consoles desejassem empunhar o Wii Remote para encarnar Travis Touchdown em sua jornada pelo título de assassino número 1 de Santa Destroy.


Se naquela época uma adaptação era impossível, a realidade mudou completamente em apenas três anos. O sensor de movimento deixou de ser uma exclusividade da “Big N”, permitindo que a principal produção de Suda-51 finalmente chegasse aos aparelhos da Sony e Microsoft com o subtítulo de Heroes' Paradise. Mas será que a espera valeu a pena? O Baixaki Jogos testou o game e pôde conferir o que há está por vir.





Touchdown em HD


Que No More Heroes: Heroes’ Paradise seria uma versão remasterizada do jogo do Wii, ninguém duvidava – tanto que ele nunca foi prometido como algo além disso. E realmente ele não traz nada inédito para quem já conhece o título, pois se trata da mesma história, nos mesmos cenários e com os mesmos personagens. Então, qual a razão para conferir a saga de Travis novamente?


Como dito anteriormente, a chegada do jogo aos demais consoles era algo há tempos desejado pelos usuários e a adaptação consegue fazer isso do modo mais simples possível: somente melhorando a resolução do game original. É claro que isso pode ser algo desagradável para quem jogou no Wii, mas tem tudo para ser uma ótima pedida para os novatos.





Além disso, o salto gráfico originado pela nova definição fez muito bem a No More Heroes. A combinação de alta definição com seu estilo visual tornam tudo muito bonito, principalmente com os exageros existentes em alguns momentos. Se você é fã de histórias em quadrinhos, o resultado se mostra ainda mais empolgante.


Isso não significa que o fato de ter ser um port do Wii não traga a Heroes’ Paradise alguns problemas como heranças de seu console original. Há vários escorregões, facilmente perceptíveis em vários objetos serrilhados e poligonais. O close na roda da moto de Travis é o maior exemplo disso, pois a aproximação deixa claro que ela está longe de ser redonda.





Sai o Wii Remote, entra o Move


A versão para PlayStation 3 traz um atrativo a mais para No More Heroes: Heroes’ Paradise, principalmente para quem desejava experimentar a edição original no Wii. O uso do Move substitui o sensor da Nintendo com eficiência, mas sem trazer grandes revoluções nos controles. Na prática, trata-se da mesma experiência, embora sem fios.


Os comandos também permanecem os mesmos. O botão Move realiza os ataques com a Beam Katana e o gatilho traseiro faz com que Travis parta para a pancadaria de mãos limpas. A parte divertida é que, graças ao formato peculiar do periférico da Sony, o ato de recarregar sua espada fica ainda mais sugestivo e indecente.


No entanto, isso não isenta o game de repetir os mesmo erros em sua jogabilidade. A repetição vista no game de 2008 continua a mesma, fazendo com que os usuários logo se cansem de executar as mesmas ações em situações que variam muito pouco. Para ter uma ideia, a ação existente durante toda a demonstração varia muito pouco. Tudo se resume em avançar, encontrar alguns capangas, apertar o botão Move algumas vezes para atacar e finalizar com um movimento do controle. E só! Para quem achou o título de Wii cansativo, não espere grandes revoluções.


Tão nerd e pop quanto antes


Isso significa que No More Heroes: Heroes’ Paradise é decepcionante? Um pouco, afinal foram mais de três anos de espera para não existir nenhum conteúdo extra realmente relevante. Até mesmo um pacote com os dois games originais já era o suficiente. Para quem jogou no Wii, é simplesmente impossível não se frustrar com o déjà vu. Uma pena que o “Viewer Mode” não estava disponível na demonstração.


Contudo, se você foi paciente e até então não conferiu o título, certamente irá se empolgar com a saga dos assassinos de Santa Destroy. O show de referências nerds e à cultura pop feito pelo protagonista é hilário e vale a pena conferir. Afinal, em que outro jogo é possível ver, em um só lugar, o clone de John Knoxville e de Silvia Saint citando Star Wars e Rocky Balboa antes de matar alguém?

Saints Row: The Third Principal Prévias Novidades Imagens Vídeos Opiniões Carros, armas e... Bandidos pelados?! Enviado por Carlos Augusto em 08/07/2011 - 13:42 Comentar (76) Compartilhar Imprimir Morno Este ano, a THQ levou a nova edição da franquia para a Electronic Entertainment Expo e parece que o senso de humor da série continua tão agressivo quanto às gangues de Steelport. A demo apresentada na E3 comprovou que Saints Row: The Third segue a mesma linha absurda de seus predecessores. O estilo exagerado e a violência gratuita são as características que marcaram a franquia e nessa edição não é diferente. O novo Saints Row aposta no humor para superar eventuais limitações, mas será que as risadas são suficientes para cobrir os defeitos? Caótico Com jogabilidade em mundo aberto, as chances de causar estrago generalizado se tornam ainda maiores. O caos reina em todos os cantos de Steelport; Saints Row sempre encorajou — e recompensou — os jogadores a causarem o maior nível de desordem possível. Agredir transeuntes nas ruas e atropelar policiais não passam de tarefas cotidianas. O novo modo de jogo, Tank Mayhem, é uma boa prova disso, pois exige que você cause destruição pela cidade em um determinado limite de tempo. Para tanto, o jogador contará com veículos tunados (nada convencionais). Entre os “bólidos” adulterados temos um carro capaz de sugar os cidadãos das ruas para então atirá-los de um canhão preso ao teto do possante. O melhor de tudo é que essas máquinas possuem uma dirigibilidade muito boa, bem diferente de GTA, no qual os veículos possuem um comportamento muito “rijo”. Outro elemento interessante e inusitado fica por conta do sistema de edição de personagens. Como nos títulos anteriores, o esquema de personalização é incrivelmente robusto, porém, uma opção bem simples faz toda a diferença. Em Saints Row: The Third você poderá sair andando pelado pelas ruas, isso mesmo; “pelado, pelado, nu com a mão no bolso”. A baderna naturalista — com direito a gráficos bem detalhados — mostra como Saints Row: The Third não se preocupa com limites e outras convenções sociais, o que realmente importa é entreter. Agendado para o dia 15 de novembro, Saints Row: The Third terá cópias para o Xbox 360, PlayStation 3 e PC.

|

Carros, armas e... Bandidos pelados?!

Este ano, a THQ levou a nova edição da franquia para a Electronic Entertainment Expo e parece que o senso de humor da série continua tão agressivo quanto às gangues de Steelport. A demo apresentada na E3 comprovou que Saints Row: The Third segue a mesma linha absurda de seus predecessores.

O estilo exagerado e a violência gratuita são as características que marcaram a franquia e nessa edição não é diferente. O novo Saints Row aposta no humor para superar eventuais limitações, mas será que as risadas são suficientes para cobrir os defeitos?


Caótico
Com jogabilidade em mundo aberto, as chances de causar estrago generalizado se tornam ainda maiores. O caos reina em todos os cantos de Steelport; Saints Row sempre encorajou — e recompensou — os jogadores a causarem o maior nível de desordem possível.


Agredir transeuntes nas ruas e atropelar policiais não passam de tarefas cotidianas. O novo modo de jogo, Tank Mayhem, é uma boa prova disso, pois exige que você cause destruição pela cidade em um determinado limite de tempo.




Para tanto, o jogador contará com veículos tunados (nada convencionais). Entre os “bólidos” adulterados temos um carro capaz de sugar os cidadãos das ruas para então atirá-los de um canhão preso ao teto do possante. O melhor de tudo é que essas máquinas possuem uma dirigibilidade muito boa, bem diferente de GTA, no qual os veículos possuem um comportamento muito “rijo”.


Outro elemento interessante e inusitado fica por conta do sistema de edição de personagens. Como nos títulos anteriores, o esquema de personalização é incrivelmente robusto, porém, uma opção bem simples faz toda a diferença.


Em Saints Row: The Third você poderá sair andando pelado pelas ruas, isso mesmo; “pelado, pelado, nu com a mão no bolso”. A baderna naturalista — com direito a gráficos bem detalhados — mostra como Saints Row: The Third não se preocupa com limites e outras convenções sociais, o que realmente importa é entreter.


Agendado para o dia 15 de novembro, Saints Row: The Third terá cópias para o Xbox 360, PlayStation 3 e PC.

Uncharted 3: Drake’s Deception

|

Uncharted 3: Drake’s Deception
Uma demonstração para dar água na boca

Cinco meses. Esse é o tempo que nos separa da aguardada data de lançamento de Uncharted 3: Drake’s Deception, um dos títulos mais aguardados deste ano. Prometendo dar sequência a um dos melhores jogos do PlayStation 3, o terceiro título da trilogia já vem com enorme expectativa, seja pelo grande legado que carrega ou pelo simples fato de as imagens e vídeos liberados até agora demonstrarem que a Naughty Dog tem tudo para criar um novo sucesso.

No entanto, enquanto novembro não chega, os fãs de Nathan Drake podem aproveitar o período de Beta do game, liberado nesta semana pela Sony para os usuários da PlayStation Plus ou para quem adquiriu o código em inFamous 2. Dessa forma, por mais que ainda não seja possível conferir a nova trama do caçador de tesouros, podemos dar uma rápida observada no acirrado modo multiplayer.



Na floresta ou no ar

A demonstração de Uncharted 3 se destaca por um único aspecto: os mapas. Os dois cenários liberados são fantásticos e, desde já, demonstram o potencial do jogo. Como apresentado em prévias anteriores, os ambientes de Chateau e Airstrip conseguem mostrar que tiroteios desenfreados ainda têm muito a oferecer, mesmo em jogos de ação em terceira pessoa.

O primeiro é mais ao estilo da série, ou seja, em um local em ruínas no meio de uma floresta. O destaque é que a construção possui vários andares, o que permite a elaboração de estratégias diferenciadas para os combates. O mesmo pode ser dito da geografia acidentada do lugar.


Já o segundo é, de longe, o mais empolgante e inovador. Situado em um aeroporto clandestino, a partida começa com vários caminhões perseguindo um gigantesco avião. Nesse momento inicial, é preciso transitar entre os veículos inimigos enquanto enfrenta os adversários. O mais divertido de tudo é que, além de se cuidar com os tiros ao seu redor, é preciso se manter atento ao movimento das carretas, pois um salto em falso pode fazer com que você morra atropelado.

A partir da metade da disputa, temos uma nova reviravolta. Isso porque o aeroplano levanta voo e leva os jogadores a um hangar abandonado. Assim como em Chateau, esse segundo ambiente tem diversos pontos para escalar e usar como escudo para pegar um inimigo desprevenido.

O bom e velho estilo

Quanto aos estilos e mecânicas, a Beta de Uncharted 3: Drake’s Deception deixa claro que a Naughty Dog optou pelo velho feijão com arroz, ou seja, não há nada revolucionário nas fórmulas de partidas online, mas apenas alguns ajustes e pequenas alterações.


Além dos já clássicos Team Deathmatch e Free for All, a demonstração traz o chamado Three Team Deathmatch, que funciona da mesma forma que o estilo padrão, mas reduzindo as equipes a trios – o que traz um dinamismo maior às partidas. O Co-op arena também volta, colocando os usuários em uma fase para sobreviver a ondas de ataque de soldados.

Por fim, há o Hardcore. Como o próprio nome sugere, esse modo se diferencia dos demais exatamente por conta de sua dificuldade, afinal nenhum booster ou kickback está disponível. Em outras palavras, você deve depender unicamente de suas habilidades para vencer.

A mecânica geral do game também não sofre nenhuma revolução, trazendo kits de armas personalizáveis. Na tela inicial do Beta, você pode ajeitar seu pacote da forma que mais se adapta ao seu estilo de jogo, adicionando um dos três equipamentos pesados oferecidos, além de uma pistola. Melhorias podem ser feitas nesses itens à medida que você acumula experiência.



Uma das novidades de Uncharted 3: Drake’s Deception vistas nessa demonstração é o sistema de customização de personagens. Agora é possível editar o visual de seu avatar a partir de um dos modelos disponíveis: Drake, Sullivan, Treasure Hunter e Pirate. As opções são poucas, mas alguns acessórios como anéis, óculos de sol e chapéus já podem ser vistos.

Outro ponto é a criação de emblemas. No entanto, aqui as coisas deixam um pouco a desejar, pois a prometida liberdade de edição não é tão revolucionária assim. Você pode escolher duas imagens para compor sua bandeira, além de adicionar bordas ou fundos. Porém, o único ponto que pode ser alterado é o tamanho desses elementos, sua cor e o ângulo de rotação. Nem mesmo a posição dos ícones pode ser definida. Contudo, vale lembrar que isso é apenas um recurso adicional e, na prática, não faz diferença para a diversão.

Qualidade esperada

Por fim, temos os tão elogiados quesitos técnicos. Por faltar um bom tempo até o lançamento da versão final do jogo, podemos esperar várias melhorias em diversos aspectos, mas isso não significa que o desempenho apresentado deixa a desejar. Os gráficos, por exemplo, são muito bonitos e podem ser comparados aos de Among Thieves. Os efeitos de iluminação e movimento são realmente muito empolgantes.

O áudio também impressiona, afinal ele consegue criar uma atmosfera de combate envolvente ao mesmo tempo em que ajuda os jogadores a se localizarem em meio aos tiroteios. Se você estiver perdido no mapa – principalmente por conta da falta de um radar –, basta ir atrás dos barulhos de disparos para encontrar um conflito – ou alguém já morto.

De modo geral, a demonstração de Uncharted 3: Drake’s Deception consegue dar uma pequena prévia do que a versão final trará. Levando-se em conta o período que a Naughty Dog tem para corrigir alguns problemas e melhorar a experiência, é possível acreditar que teremos um título, no mínimo, à altura de seus antecessores. E enquanto novembro não chega, podemos continuar a experimentar o modo online para matar a saudade de Nathan Drake.

Serious Sam 3: BFE

|

Tradição em botar para quebrar


Serious Sam 3: BFE marca o início da história de Sam Stone, um dos heróis mais durões da história dos FPS, situando-se em um ponto anterior a First Encounter, lançado primeiramente nos PCs no já longínquo ano de 2001.


Assim, a Croteam pretende que, jogando esse game, os fãs consigam descobrir como o personagem adquiriu a sua imensa habilidade em acabar com a raça de qualquer monstro que apareça pela frente, assim como a sua preferência pelas armas mais destruidoras.


Durante a E3 deste ano, alguns veículos de comunicação tiveram a oportunidade de testar uma demonstração desse jogo em que matar monstros alienígenas é mais corriqueiro do que neve no Polo Sul e conferir todas as novas formas utilizadas por Stone para salvar a sua vida e eliminar a de seus inimigos.


Trabalhando com as próprias mãos


Em Serious Sam 3: BFE é possível pela primeira vez na história da franquia realizar ataques com armas brancas — em especial um martelo — a até mesmo com os seus próprios punhos. Desse modo, é bom preparar-se para arrancar à unha os olhos de qualquer ciclope que passar pela sua frente.




As novas armas também podem ser usadas para fatiar o rosto dos adversários, eliminando-os com um só golpe, ou então para afastar um grande grupo deles de uma só vez com o ataque em que Stone gira seu martelo ensandecidamente. No caso desse recurso, no entanto, é bom tomar cuidado, pois apenas observá-lo já deixa qualquer um tonto.


Embora as mortes por golpes físicos tenham efeitos visuais bem interessantes, é difícil determinar quão úteis elas serão em outros momentos do jogo em que a tela estiver infestada de oponentes. Afinal, se o jogo nem possui um cover system para incentivar a ação frenética, um machado que requisitar alguns segundos entre um ataque e outro pode ser logo descartado pelos jogadores.


Vamos quebrar tudo



Em uma determinada cena da demonstração da E3, o herói se vê cercado de monstros, incluindo os clássicos kamikazes que não param de correr em sua direção. Para fugir, o personagem tenta se proteger em um templo quando, de repente, um kamikaze o erra e acerta uma das paredes, derrubando-a.


Sim, o cenário será altamente destrutível em Serious Sam 3, algo que, aliado ao grande arsenal do game (que inclui dois tipos de espingardas e um incrível canhão portátil) e aos imensos cenários presentes no jogo, o tornam uma experiência de destruição memorável.


O título será lançado para computadores entre os meses de dezembro e fevereiro e, posteriormente, chegará ao PlayStation 3 e Xbox 360.
Related Posts with Thumbnails