Família pesca pintado de 40 quilos em rio de MS e passeio de 2 dias termina
em uma manhã
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[image: aguidauana]
Seu Gildo, com chapéu,
o peixe e o sogro em MS
(Foto: Ivonéia Ramos/Arquivo Pessoal)
'Nunca tinha visto isso", fala o soldador que pesc...
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XBOX One
Xbox One: tudo o que você precisa saber sobre o novo console
Após a Nintendo e a Sony terem revelado suas armas para os próximos anos, chegou a vez da Microsoft revelar ao mundo sua nova plataforma. Apresentando durante um evento realizado na sede da empresa em Redmond, o Xbox One tem o objetivo se tornar a nova central de entretenimento de sua sala de estar.
Para isso, a fabricante investiu em parcerias com empresas de entretenimento e na integração do console com o Kinect e com o sistema SmartGlass para entregar uma experiência sem precedentes. Neste artigo, você confere tudo o que já foi divulgado sobre a plataforma até o momento e descobre o que podemos esperar sobre ela nos próximos meses.
Visual e hardware totalmente novos
Ao contrário do que aconteceu na apresentação do PlayStation 4, a Microsoft entrou em campo preparada para revelar a forma final do novo Xbox. O resultado é um console com um formato quadriculado que vem acompanhado pela nova versão do Kinect, acessório que possui um design visual semelhante.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Também houve mudanças no controle do dispositivo, que ganhou um direcional digital modificado e teve sua parte traseira ligeiramente alterada. Segundo a Microsoft, o periférico também vai contar com um novo sistema de resposta que pretende tornar mais confortável a jogabilidade de games que dependem muito de seus gatilhos — além disso, o dispositivo vai contar com uma bateria integrada a seu anterior, dispensando a compra de acessórios adicionais.
A fabricante preferiu não se estender muito no que diz respeito às especificações do console, se limitando a divulgar alguns dados básicos sobre o novo produto. Segundo a empresa, toda a experiência vai ser baseada no kernel do Windows, o que deve proporcionar uma transição confortável entre os diferentes conteúdos suportados pela plataforma.
Especificações técnicas divulgadas
Processador de oito núcleos construído de forma personalizada pela Microsoft;
5 bilhões de transistores;
GPU: chip D3D 11 com 32 MB de memória;
Arquitetura nativa de 64-bit;
8 GB de memória RAM DD3;
HDD de 500 GB para o armazenamento de dados;
Leitor de Blu-ray e DVD;
Conexões USB 3.0;
Conexão Ethernet, compatibilidade com redes 802.11n e WiFi Direct;
Conexão HDMI (entrada) e HDMI (saída) com suporte a resoluções 1080p e 4K;
Preço e data de lançamento ainda não divulgados.
Segundo a Microsoft, o poder do novo Xbox atinge o nível da “ciência de foguetes espaciais”. Na prática, isso significa que a novidade deve apresentar um poder de fogo semelhante ao que será visto no PlayStation 4, confirmando os rumores de que a próxima geração será marcada por plataformas mais balanceadas no que diz respeito a seus hardwares.
Sua nova central de entretenimento
Com o Xbox One, a Microsoft reforça o posicionamento que já havia tomado com o 360. A intenção é que o novo produto não se trate somente de um video game, mas sim de uma central de entretenimento que pode ser aproveitada por toda a família — não é à toa que a empresa promoveu a novidade como “The All-in-One Experience” (a experiência tudo em um, em uma tradução livre).
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Isso significa que o novo console vai ter um espaço ainda maior para a reprodução de programas de televisão a cabo, filmes sob demanda e músicas presentes em seu HD. Yusuf Mehdi, vice-presidente sênior da Microsoft Interactive demonstrou como um novo sistema baseado em gestos e comandos de voz vai permitir fazer a transição rápida entre os diferentes conteúdos disponíveis.
O destaque nesse sentido é o recurso “Snap Mode”, que permite usar a lateral da tela para realizar tarefas adicionais. Enquanto você está assistindo a um filme, por exemplo, é possível abrir espaço para realizar uma conversa através do Skype ou acessar uma janela de buscas que revela mais detalhes sobre o roteirista ou o ator principal da produção.
Xbox One: a TV mais interativa
Outra novidade apresentada pelo console é o sistema “Trending”, que registrar informações sobre as atividades que você mais realiza para fornecer recomendações que possam agradá-lo. Através de uma aba dedicada, também é possível ver quais as produções que mais atraem os demais usuários do console ou simplesmente ver o que os seus amigos estão curtindo no momento.
Fonte da imagem: Divulgação/MicrosoftAlém disso, a Microsoft desenvolveu uma nova forma de lidar com os guias de programação antigos. Usando somente controles de voz, você pode acessar sua lista de favoritos, trocar de canais ou conferir o horário no qual seu show favorito vai estar disponível — recursos que também se aplicam ao sistema de compra de conteúdos por demanda.
A empresa de Redmond anunciou uma parceria com a NFL que vai permitir que fãs de futebol americano acompanhem em tempo real as estatísticas de seus atletas e times favoritos. Toda vez que alguém marcar um ponto ou obter uma vitória, o sistema criado pela companhia vai enviar uma notificação no canto de sua tela avisando sobre essa mudança.
Halo: a série de televisão
Para confirmar o foco maior que o Xbox One vai dar a conteúdos televisivos, Nancy Tellen, da Microsoft Entertainment e Bonnie Ross, da 343 Industries, confirmaram que a empresa vai produzir uma série inspirada em Halo. A produção executiva vai ficar a cargo de Steven Spielberg, que durante muito tempo foi ligado a rumores sobre um possível longa-metragem inspirado no jogo.
Fonte da imagem: Divulgação/MicrosoftPoucos detalhes foram divulgados sobre a produção, a não ser o fato de que ela vai ser estrelada por atores reais. Ao que tudo indica, os capítulos da produção devem ser disponibilizados primeiro aos assinantes da Xbox LIVE para só depois ganhar espaço em emissores tradicionais ou em produtos como DVDs e discos de Blu-ray.
Kinect: o centro da experiência
A nova versão do Kinect vai ser o verdadeiro responsável pela experiência oferecida pelo Xbox One. Segundo a Microsoft, o aparelho foi aprimorado a ponto de não só captar de maneira mais precisa os movimentos de cada usuário, como agora consegue até mesmo detectar a quantidade de batimentos cardíacos deles.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
A empresa promete que bastará a você sentar em seu sofá e falar uma palavra para que o dispositivo detecte a sua identidade e carregue automaticamente suas preferências. Na prática, isso garante a possibilidade de alternar rapidamente entre diferentes perfis de uso, cada um com seus jogos, saves e programas de TV favoritos exibidos em destaque.
O novo dispositivo deve ser ainda mais focado em conversações do que o modelo disponível atualmente, o que vai permitir usar uma gama maio de frases para controlá-lo. Para possibilitar que todos aproveitem dessas novidades, a empresa afirmou que todos que comprarem o Xbox One também vão levar o Kinect para casa — ou seja, o novo aparelho não deve contar com uma versão sem o acessório, como acontece atualmente.
Uma nova Xbox LIVE
Com o lançamento do Xbox One, a LIVE também deve passar por uma transformação. Segundo a Microsoft, atualmente 15 mil servidores são responsáveis por providenciar a experiência online vista no 360 — até o novo console chegar às lojas, esse número já vai ter saltado para 300 mil máquinas.
Usando uma assinatura semelhante àquela disponível atualmente (a empresa não divulgou nenhuma informação sobre mudanças em seu sistema de cobrança), você não só vai poder acessar jogos online e conteúdos por streaming, como vai contar com novas ferramentas para compartilhar conteúdos.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Segundo a fabricante, o Xbox One vai apresentar ferramentas de gravação e edição integradas que vão permitir a você divulgar seus momentos de glória em seus jogos favoritos. Além disso, a empresa prometeu um sistema de conquistas remodelado, a partir do qual será possível obter mais informações sobre as condições em que uma marca foi obtida — tudo para que você possa se gabar para seus amigos com mais propriedade.
Para completar, o console deve incorporar recursos de partida multiplayer assíncronas e oferecer novas ferramentas de busca. A partir de agora, não será mais preciso entrar em um jogo para verificar quem está jogando ele e quais as melhores salas disponíveis — assim, você poderá saltar de um confronto em FIFA diretamente para as arenas de combate de Call of Duty sem ter que voltar ao menu inicial da plataforma.
E os jogos?
Durante a apresentação do Xbox One, a Microsoft chamou ao palco Phil Spencer, do Microsoft Studios, que apresentou ao mundo os primeiros relances de Forza Motorsport 5. Segundo ele, o novo capítulo da famosa franquia de corridas deve chegar às lojas no mesmo dia que o novo console.
Também foi apresentado o primeiro trailer de Quantum Break, game inédito do Remedy Studios, desenvolvedora responsável pela criação das séries Max Payne e Allan Wake. Em ambos os casos, o que pudemos ver parecia se tratar mais de cenas não interativas do que os jogos rodando em tempo real.
Já a Electronic Arts, representada por Andrew Wilson, da EA Sports, teve um espaço maior na apresentação do Xbox One. Entre os títulos da empresa que tem lançamento confirmado para a nova plataforma estão os novos capítulos das franquias FIFA, Madden, UFC e NBA Live — todas elas contando com o novo motor gráfico Ignite Engine.
Outro anúncio foi feito por Eric Hirshberg, o CEO da Activision, que subiu ao palco para apresentar ao mundo mais informações sobre Call of Duty: Ghosts. Contando com a colaboração de Stephen Gaghan, roteirista de filmes como “Syriana” e “Traffic”, o novo game da franquia aposta no ineditismo para chamar a atenção dos consumidores.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Além de marcar a estreia de uma nova engine, o game apresenta uma trama e personagens totalmente desconhecidos dos fãs. O único aspecto que vai continuar inalterado é o fato de que todos os DLCs programados para o jogo devem ter pelo menos um mês de exclusividade no novo Xbox.
Para finalizar, a Microsoft confirmou que está investindo em um grande número de propriedades intelectuais que devem fazer sua estreia na nova plataforma. Segundo ela, dos 15 títulos exclusivos confirmados até o momento, 8 deles se tratam de franquias nunca vistas antes.
Títulos confirmados até o momento
FIFA 14;
Madden NFL;
NBA Live;
UFC;
Call of Duty: Ghosts;
Forza Motorsport 5;
Quantum Break;
Watch Dogs;
Thief;
Battlefield 4;
Assassin’s Creed 4.
Conexão constante? Depende de cada desenvolvedora
Para deixar mais tranquilos os consumidores, a Microsoft confirmou que o Xbox One não vai exigir uma conexão constante com a internet para poder ser utilizado. Porém, conectar o console à rede mundial de computadores vai resultar em diversas vantagens para o consumidor.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Segundo Don Mattrick, diretor de negócios interativos da empresa, vai caber às desenvolvedoras estabelecer as exigências necessárias para jogar os títulos da plataforma. Caso algum estúdio deseje assim, será possível barrar totalmente a jogatina offline — mesmo modos que não dependem da internet para funcionar, como o single player.
Em outras palavras, embora o Xbox One não exija uma conexão constante com a internet, muitos de seus jogos devem apresentar essa característica. Porém, a responsabilidade sobre utilizar ou não esse recurso recai unicamente no ombro das desenvolvedoras, já que a Microsoft não exige que essa característica seja seguida por todos os jogos do console.
Instalação obrigatória e restrições a jogos usados
Entre os veículos que puderam conferir a nova plataforma de perto está a Wired, que descobriu que todos os títulos da plataforma vão exigir uma instalação para funcionar. Segundo a Microsoft, não será preciso esperar que o processo finalize antes que seja possível jogar, já que o console é capaz de lidar com ambas as tarefas de forma simultânea.
Fonte da imagem: Divulgação/Microsoft
Outro ponto que chama atenção é o fato de que cada game que você jogar vai ficar atrelado a sua conta na Xbox LIVE. Dessa forma, cada título da plataforma poderá ser aproveitado por somente um único dono — caso o disco seja repassado à outra pessoa, será preciso que ela pague uma pequena taxa à Microsoft para que seja possível instalar seu conteúdo.
Questionada sobre a possibilidade de que o consumidor que adquiriu o jogo usado simplesmente decida não pagar para instalá-lo, a empresa não deu uma resposta sobre o que ele deve fazer. Dessa forma, tudo indica que o Xbox One deve representar uma grande mudança para as locadoras e para o mercado de games usados.
Quando eu posso ter um?
A Microsoft encerrou a apresentação do novo console afirmando simplesmente que ele deve ser lançado até o final de 2013. Até o momento, a companhia não forneceu qualquer informação sobre o preço que será cobrado pela plataforma, tampouco falou sobre a possibilidade de que ele seja vendido em um modelo de assinaturas semelhante àquele adotado por muitas operadoras de telefonia.
Ao que tudo indica, essas informações só devem ser reveladas durante a E3 2013, evento que acontece em junho deste ano. Além de divulgar mais informações sobre o novo video game, a companhia deve aproveitar a feira de tecnologia para apresentar mais detalhes sobre os jogos que estão sendo preparados para o console.
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Watch Dogs
As vantagens (e perigos) de um mundo ultraconectado
Nesta semana, a Ubisoft realizou um evento para a imprensa em Paris para mostrar o seu novo jogo Watch Dogs, previsto para sair no dia 19 de novembro para PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo Wii U, PC e, em um uma data ainda não estabelecida, para PlayStation 4 (e provavelmente para o sucessor do Xbox 360).
Durante o evento, os jornalistas (como Tom Phillips, do site Eurogamer) puderam acompanhar uma demonstração do jogo rodando em kit de desenvolvimento para PlayStation 4 – o qual já foi guardado por seguranças tão logo os desenvolvedores terminaram de demonstrar o game.
Na ocasião, o diretor criativo do jogo, Jonathan Morin, e o diretor de game design Danny Belanger também explicaram detalhes do game e responderam perguntas sobre o jogo feitas pelos jornalistas. Abaixo, você encontra uma compilação das principais informações divulgadas nesse dia.
Uma cidade cheia de vida
“Vários jogos criaram cidades inteiras para ambientar as suas histórias, mas esse processo não é fácil. Como vocês já devem ter percebido, muitos deles falharam ao tentar recriar esse tipo de ambiente. Neles, falta o caos existente nas cidades de verdade”, explicou Morin, ao apresentar a nova engine Disrupt, sob a qual a Chicago de Watch Dogs é construída.
Em desenvolvimento há quatro anos e ainda não terminado, Watch Dogs se passa em uma cidade em que é possível perceber que foi dada atenção a todos os detalhes. Um pequeno exemplo está no próprio sistema d’água. Em uma pequena demonstração, ondas se comportavam de maneira diferente dependendo da presença de outros objetos na água, ou da hora do dia, da força dos ventos ou do clima do momento.
NPCs individuais
Ao mesmo tempo, a variedade de personagens e carros nas ruas, assim como o seu comportamento individual, é apontada como um dos grandes diferenciais do game pelos seus criadores. Enquanto a interação com NPCs não é uma novidade (especialmente em jogos de mundo aberto), a Ubisoft espera mudar um pouco essa experiência ao tornar cada um dos NPCs único.
“É sempre muito legal ver pessoas andando pelas calçadas, ver como elas são diferentes. Os jogadores, no entanto, são espertos e logo veem todos como robôs”, explica Morin. Para evitar isso, a Ubisoft criou as pequenas biografias que o protagonista Aiden Pearce pode acessar ao encontrar as pessoas (mensagens como “não gosta de reciclar” ou “gosta de encher o saco em fóruns religiosos online”).
NPCs individuais
Ao mesmo tempo, a variedade de personagens e carros nas ruas, assim como o seu comportamento individual, é apontada como um dos grandes diferenciais do game pelos seus criadores. Enquanto a interação com NPCs não é uma novidade (especialmente em jogos de mundo aberto), a Ubisoft espera mudar um pouco essa experiência ao tornar cada um dos NPCs único.
“É sempre muito legal ver pessoas andando pelas calçadas, ver como elas são diferentes. Os jogadores, no entanto, são espertos e logo veem todos como robôs”, explica Morin. Para evitar isso, a Ubisoft criou as pequenas biografias que o protagonista Aiden Pearce pode acessar ao encontrar as pessoas (mensagens como “não gosta de reciclar” ou “gosta de encher o saco em fóruns religiosos online”).
Além disso, mais detalhes podem ser obtidos assim que Pearce começar a hackear outros dispositivos, como smartphones. Por meio das mensagens e conversas dos cidadãos, por exemplo, é possível descobrir informações como pontos de interesse na cidade (os quais, inclusive podem ser marcados para serem visitados depois).
“Nós não teremos NPCs criados aleatoriamente um atrás do outro”, explicou Morin. “Todas as histórias, características e aparências dos cidadãos da cidade fazem parte de um banco de dados. Assim, parte da população pode acabar em um ou outro determinado cenário de acordo com a sua personalidade. No entanto, alguns eventos (como um assalto, por exemplo), nunca vai acontecer duas vezes do mesmo jeito.
Criando tudo do zero
Questionado pelo repórter Hamza Aziz, do site Destructoid, o produtor de Watch Dogs Dominic Guay revelou alguns detalhes a respeito da criação da engine Disruption, sobre a qual foi desenvolvido o game.
Apesar de criada do zero, Guay revelou que há alguns recursos que foram emprestados de outras engines desenvolvidas na Ubisoft Montreal, como a Anvil Engine de Assassin’s Creed III e a Dunia Engine de Far Cry.
Assim, a Disrupt aproveita o gerenciamento de um ambiente de mundo aberto presente na Boston e Nova York de Connor. Ao mesmo tempo, a vegetação da ilha de Far Cry 3, assim como algumas das mecânicas de Inteligência artificial utilizadas nos piratas de Vaas, também estarão presentes.
Embora tenha recebido elementos de engines anteriores, Guay garante que a Disrupt é composta por muito mais linhas de código novas do que antigas, uma vez que muitas ferramentas novas tiveram de ser criadas para reproduzir uma versão moderna de Chicago.
Explorando a cidade de maneira natural
Apesar de tanta informação na cidade, os jogadores não serão bombardeados com conteúdos relacionados a sidequests a toda hora. Para evitar isso, há um sistema dentro do jogo que calcula quantas informações extras são liberadas, dependendo da frequência com que o jogador decide seguir essas pistas.
O diretor de game design, Danny Belanger, admite que tudo isso, no final das contas, depende da atitude de cada jogador. “No entanto, como humanos, quando houver informações relacionadas a possíveis assassinatos, acredito que dificilmente alguém irá ignorar algo do tipo”, concluiu.
Trama ainda misteriosa
Ainda não há muitas informações oficiais sobre a história principal de Watch Dogs. No entanto, os desenvolvedores ofereceram algumas dicas de que as interações de Aiden Pearce durante as missões paralelas se relacionam com a forma com que o protagonista passa a ficar mais obcecado com as ações da população da cidade.
“É interessante viver a tragédia de Aiden por meio do personagem principal”, explicou Belanger. De acordo com ele, a mecânica do roteiro se assemelha bastante com a de Jason Brody, de Far Cry 3, que começa como um garoto inocente e assustado e que se transforma em um assassino tropical de sangue-frio à medida que explora a ilha.
Hackeando sem limites
Durante a aventura, os jogadores poderão hackear o ambiente a sua volta de duas maneiras distintas. A primeira envolve ações de pequena escala, como escanear informações a respeito de transeuntes e desligar o sistema de segurança de um carro próximo.
Já as ações de grande escala envolvem o acesso ao sistema CTOS (sigla em inglês para Sistema Operacional Central – a central de segurança de Chicago). Com isso, Pearce pode utilizar todo o aparato de vigilância da cidade (como bancos de dados e câmeras de segurança) para identificar novas missões paralelas e crimes em potencial.
Nem todas as interações, contudo, envolvem violência. Em um dos exemplos fornecidos por Morin, Pearce invade uma conexão wi-fi para acessar a webcam de uma pessoa comum. A partir daí, é possível descobrir informações pessoais dessa pessoa da mesma forma como se ela estivesse andando pela rua.
“Nós não teremos NPCs criados aleatoriamente um atrás do outro”, explicou Morin. “Todas as histórias, características e aparências dos cidadãos da cidade fazem parte de um banco de dados. Assim, parte da população pode acabar em um ou outro determinado cenário de acordo com a sua personalidade. No entanto, alguns eventos (como um assalto, por exemplo), nunca vai acontecer duas vezes do mesmo jeito.
Criando tudo do zero
Questionado pelo repórter Hamza Aziz, do site Destructoid, o produtor de Watch Dogs Dominic Guay revelou alguns detalhes a respeito da criação da engine Disruption, sobre a qual foi desenvolvido o game.
Apesar de criada do zero, Guay revelou que há alguns recursos que foram emprestados de outras engines desenvolvidas na Ubisoft Montreal, como a Anvil Engine de Assassin’s Creed III e a Dunia Engine de Far Cry.
Assim, a Disrupt aproveita o gerenciamento de um ambiente de mundo aberto presente na Boston e Nova York de Connor. Ao mesmo tempo, a vegetação da ilha de Far Cry 3, assim como algumas das mecânicas de Inteligência artificial utilizadas nos piratas de Vaas, também estarão presentes.
Embora tenha recebido elementos de engines anteriores, Guay garante que a Disrupt é composta por muito mais linhas de código novas do que antigas, uma vez que muitas ferramentas novas tiveram de ser criadas para reproduzir uma versão moderna de Chicago.
Explorando a cidade de maneira natural
Apesar de tanta informação na cidade, os jogadores não serão bombardeados com conteúdos relacionados a sidequests a toda hora. Para evitar isso, há um sistema dentro do jogo que calcula quantas informações extras são liberadas, dependendo da frequência com que o jogador decide seguir essas pistas.
O diretor de game design, Danny Belanger, admite que tudo isso, no final das contas, depende da atitude de cada jogador. “No entanto, como humanos, quando houver informações relacionadas a possíveis assassinatos, acredito que dificilmente alguém irá ignorar algo do tipo”, concluiu.
Trama ainda misteriosa
Ainda não há muitas informações oficiais sobre a história principal de Watch Dogs. No entanto, os desenvolvedores ofereceram algumas dicas de que as interações de Aiden Pearce durante as missões paralelas se relacionam com a forma com que o protagonista passa a ficar mais obcecado com as ações da população da cidade.
“É interessante viver a tragédia de Aiden por meio do personagem principal”, explicou Belanger. De acordo com ele, a mecânica do roteiro se assemelha bastante com a de Jason Brody, de Far Cry 3, que começa como um garoto inocente e assustado e que se transforma em um assassino tropical de sangue-frio à medida que explora a ilha.
Hackeando sem limites
Durante a aventura, os jogadores poderão hackear o ambiente a sua volta de duas maneiras distintas. A primeira envolve ações de pequena escala, como escanear informações a respeito de transeuntes e desligar o sistema de segurança de um carro próximo.
Já as ações de grande escala envolvem o acesso ao sistema CTOS (sigla em inglês para Sistema Operacional Central – a central de segurança de Chicago). Com isso, Pearce pode utilizar todo o aparato de vigilância da cidade (como bancos de dados e câmeras de segurança) para identificar novas missões paralelas e crimes em potencial.
Nem todas as interações, contudo, envolvem violência. Em um dos exemplos fornecidos por Morin, Pearce invade uma conexão wi-fi para acessar a webcam de uma pessoa comum. A partir daí, é possível descobrir informações pessoais dessa pessoa da mesma forma como se ela estivesse andando pela rua.
As habilidades obtidas pela CTOS, no entanto, precisam ser destravadas distrito a distrito por meio da invasão de locais onde são guardados servidores e bancos de dados – tudo de maneira bastante semelhante aos postos de vigilância de Far Cry 3.
Quebrando as barreiras entre o single e o multiplayer
Além de novos tipos de interação com os personagens controlados pela inteligência artificial, Watch Dogs também oferecerá a oportunidade de dois jogadores concentrados em suas respectivas campanhas se encontrarem durante o jogo.
“Digamos que você esteja jogando sozinho, apenas andando livremente pela cidade”, Morin começou a explicar. “Há várias atividades possíveis. Às vezes, no entanto, não dá para saber, os seus objetivos são relacionados aos de outros jogadores. Nesse momento, as realidades dos dois jogos são unificadas e será possível vê-los”.
Morin deu o exemplo de uma missão em que o jogador precisa espionar outro hacker – o qual, na verdade, é controlado por outra pessoa real, e está atrás de um determinado objetivo, sem saber que adentrou o seu jogo.
“Nos testes até o momento, quando isso acontece e nós não contamos para os jogadores, muitos deles reagem dizendo ‘isso é bem legal, parece até que há outros hackers dentro do jogo”. É claro que todos se surpreendem quando dizemos que eles são, de fato, outros jogadores. A nossa percepção pode nos enganar às vezes”, concluiu Morin.
Além disso, ainda há muito para descobrirmos a respeito de Watch Dogs até o seu lançamento, em novembro para PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo Wii U e PC, e, em uma data ainda a ser definida, para o PlayStation 4 (e, muito provavelmente, o sucessor do Xbox 360). De qualquer maneira, é possível já ter uma certeza: por mais que já saibamos a respeito desse jogo, Watch Dogs irá surpreender a todos assim que for lançado.
Quebrando as barreiras entre o single e o multiplayer
Além de novos tipos de interação com os personagens controlados pela inteligência artificial, Watch Dogs também oferecerá a oportunidade de dois jogadores concentrados em suas respectivas campanhas se encontrarem durante o jogo.
“Digamos que você esteja jogando sozinho, apenas andando livremente pela cidade”, Morin começou a explicar. “Há várias atividades possíveis. Às vezes, no entanto, não dá para saber, os seus objetivos são relacionados aos de outros jogadores. Nesse momento, as realidades dos dois jogos são unificadas e será possível vê-los”.
Morin deu o exemplo de uma missão em que o jogador precisa espionar outro hacker – o qual, na verdade, é controlado por outra pessoa real, e está atrás de um determinado objetivo, sem saber que adentrou o seu jogo.
“Nos testes até o momento, quando isso acontece e nós não contamos para os jogadores, muitos deles reagem dizendo ‘isso é bem legal, parece até que há outros hackers dentro do jogo”. É claro que todos se surpreendem quando dizemos que eles são, de fato, outros jogadores. A nossa percepção pode nos enganar às vezes”, concluiu Morin.
Além disso, ainda há muito para descobrirmos a respeito de Watch Dogs até o seu lançamento, em novembro para PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo Wii U e PC, e, em uma data ainda a ser definida, para o PlayStation 4 (e, muito provavelmente, o sucessor do Xbox 360). De qualquer maneira, é possível já ter uma certeza: por mais que já saibamos a respeito desse jogo, Watch Dogs irá surpreender a todos assim que for lançado.
Grand Theft Auto V
Três protagonistas, um jogo. Prepare-se para uma profunda experiência
Todos nós temos até 17 de setembro deste ano para enxugar a lista de games a serem terminados. Em palavras resumidas, um porquê: o próximo épico da Rockstar, Grand Theft Auto V, estará entre nós. E isso significa que devemos repensar em como utilizar as 24 horas do dia para dedicar algumas delas ao próximo game da franquia de ouro dos irmãos Houser, donos da desenvolvedora. Acredite: você vai precisar otimizar seu tempo livre.
O hype que gira em torno de GTA 5 faz jus ao legado da franquia. Não estaremos diante de um mero sucessor espiritual dos antecessores: o game trará uma soma de narrativa, jogabilidade e amplitude geográfica distribuídas de maneira uniforme em três diferentes protagonistas – tudo com a boa e velha dose de violência que a Rockstar adora usar para temperar seus jogos.
Esbanjando carisma
A não linearidade é uma marca registrada da franquia. Enquanto os GTAs anteriores apresentaram um enredo centrado num único personagem, aqui a Rockstar alcançou o próximo degrau da ambição e colocará o jogador na pele de três protagonistas diferentes, cada qual com suas características e habilidades próprias.
Michael é um ex-ladrão de bancos profissional que tem um esquema, digamos, “providencial” com o FBI. Como um homem de família, o aposentado criminoso, agora entediado, vê o passado “glorioso” bater à porta, no melhor estilo Família Soprano. Sua expertise é o manuseio com armas de fogo.
Franklin é a derivação mais próxima de CJ, protagonista de GTA: San Andreas. Oriundo do subúrbio de Los Santos, o afro-americano largou a vida de gângster das ruas para buscar outros objetivos. Mas parece que o gene criminoso colocará o expert em carros de volta à vida pecaminosa.
Trevor talvez seja o protagonista mais inusitado. É aquele típico canastrão que conquista pontos de carisma justamente por ser “bad boy”. Um ex-militar que agora se esgueira com motoqueiros em apostas, o velhote mal-encarado e careca pode ser rotulado como um clássico psicopata – daqueles que “não têm nada a perder”. Sua habilidade principal, pasmem, é o domínio na pilotagem de aviões e helicópteros. Seu treinamento militar ao menos lhe rendeu alguma coisa.
Um novo patamar de jogabilidade
O grau de interação entre os protagonistas permanece uma incógnita, mas sabe-se que será possível alternar entre cada um com o D-pad, principalmente no mundo aberto fora das missões principais. Contudo, vale ressaltar: algumas delas farão uso dessa variação a favor do jogador.
Numa fuga espetacular em uma das missões, por exemplo, você pode escolher Franklin e assumir a direção; alternar para Michael e ficar a cargo dos tiroteios ou optar por Trevor, que estará pilotando um helicóptero e escoltando os dois comparsas. Se você estiver a fim de pilotar o helicóptero em vez de observá-lo passivamente, é só escolher o ex-militar psicopata. Uma ação não prejudicará a outra.
Três personagens e três habilidades especiais: ação aprimorada
Conforme mencionado, cada protagonista apresenta habilidades especiais. Michael é o cara das armas de fogo, Franklin é perito em alta velocidade sobre quatro rodas e Trevor possui “licença” para pilotar.
Nada mais justo do que apimentar a jogabilidade com um recurso exclusivo para cada um deles. É nesse ponto que a Rockstar mostra sua aptidão em melhorar aquilo que já era meticulosamente produzido nos games anteriores.
Michael poderá utilizar um bullet-time para desacelerar a ação, num esquema diretamente importado de Max Payne 3. O sistema de cobertura será muito mais eficiente e fluido. Franklin poderá usar sua habilidade única para retardar o tempo e assegurar-se de que uma curva ousada não comprometa o trajeto numa perseguição. Trevor terá uma espécie de “rage mode” que pode ser ativado quando o psicopata quiser mexer com grandalhões à curta distância. Aliás, o taco de beisebol é o brinquedinho favorito do psicopata.
De volta a Los Santos
A principal ambientação de GTA 5, como já sabemos, será Los Santos, um dos palcos de GTA: San Andreas. Mas isso representa uma limitação na área geográfica? Pelo contrário.
As cidadezinhas ao redor, constituídas de montanhas, florestas, rios e becos, entregarão um mundo aberto a ser explorado que tem três vezes a extensão geográfica do mapa de Red Dead Redemption.
Se der para impressionar ainda mais em termos de escala, pegue os mapas de GTA IV, San Andreas e Red Dead Redemption e some-os. Ainda não dá para equiparar: GTA 5 será maior que tudo isso junto.
Los Santos trará uma vívida ambientação. Ao cair de paraquedas ao lado de um grupo de pescadores, por exemplo, eles vão reagir de maneira espontânea. Os civis se aproximarão de você esboçando alguma reação. Não pense que suas ações criminais passarão batidas quando a polícia não estiver por perto. Quando você se “divertir” pelas ruas, os cidadãos podem ligar para as autoridades do celular e até tirar fotos de suas ações. Inteligência artificial aprimorada? Parece ter sido prioridade no cronograma da Rockstar.
Multiplayer
Pouco foi dito sobre o modo multiplayer, mas GTA 5 usufruirá do Social Club, funcionalidade da Rockstar que oferece desafios e faz o tracking do desempenho numa rede online própria que se integra aos outros games da desenvolvedora.
Haverá uma espécie de modo “Crews” similar ao do Max Payne 3, em que o jogador pode formar bandos com amigos em salas particulares ou juntar-se a partidas públicas.
Um modo co-op para até cinco jogadores já foi confirmado. Como membro do bando, você deve cumprir tarefas específicas e acumular pontos. A Rockstar pretende refinar essa mecânica e entregar um apanhado completo.
Vida social? Para quê?
Além das missões principais “em conjunto” e das zilhões de sidequests que cada protagonista terá, muitas atividades paralelas estarão à disposição para você poder dedicar seu delicado tempo livre.
O sistema de customização dos personagens, que foi um dos carimbos de San Andreas, regressará. Novamente poderemos nos entreter colocando tatuagens e alterando o corte de cabelo dos protagonistas. Também será possível acoplar diferentes acessórios às armas e turbinar os veículos.
Os passatempos incluirão ainda partidas de golfe, sessões de ioga, skydiving, cooper, corridas de bicicleta (sim, o ciclismo de San Andreas também está de volta) e... Mergulhos. Para quem ainda tira sarro dos criminosos que não sabiam nadar nos GTAs anteriores a San Andreas, a Rockstar resolveu apelar e vai permitir que não só seja possível nadar como também adquirir equipamentos de mergulho para explorar as profundezas do abismo marítimo.
Enxugue sua lista de games até lá
Talvez a melhor forma de segurar a ansiedade até o lançamento seja finalizar quaisquer games que tenhamos pendentes em nossas listas. É bem possível que GTA V represente o ápice do mundo aberto e sele a atual geração com uma das melhores narrativas dos últimos tempos. Prepare o bolso e a vida para isso.
Grand Theft Auto V será lançado para PlayStation 3 e Xbox 360 no dia 17 de setembro deste ano. Versões para PC e Wii U são cogitadas pela Rockstar, mas ainda não estão confirmadas.
Download vol. 62 naruto
Fala galera, dps de algum tempo volto a postar os volumes dos mangás Naruto, hoje o vol. 62.
Link vol. 62 naruto:
http://www.fileproject.com.br/files/manga/volumes/nP_Naruto_v62.rar
Créditos: Narutoproject
Vlw!!
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