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CITIES XL

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Misture Sim City com The Sims e adicione ainda mais possibilidades.

Simular eventos da vida real é algo que já vem acontecendo nos games há um bom tempo. Quem não se lembra do lendário Sim City um dos primeiros jogos que permitiam aos games construir cidades inteiras e administrá-las? Esta franquia gerou milhares de fãs ao redor de todo o mundo e abriu as portas para o gênero.

Com a chegada de The Sims, o simulador de vida real produzido pelos mesmos criadores de Sim City, o universo do entretenimento eletrônico viu novas possibilidades. Desta vez, o objetivo era focado nas casas e em seus moradores, mas, mesmo assim, a experiência não deixava de ser extremamente divertida. Resultado: The Sims é o jogo mais vendido de todos os tempos para PC.

Entretanto, não há como negar que essa contaminação dos Sims — nome atribuído aos “moradores” de The Sims — fez com que a construção de cidades inteiras fosse deixada de lado. Felizmente, alguns saudosos jogadores poderão matar as saudades com Cities XL, um game semelhante ao clássico Sim City, mas com todas as possibilidades que os jogos atuais têm a oferecer. Confira.


Variedade absurda


Bem, em nossa prévia anterior comentamos um pouco sobre algumas das características que compõem o game, como detalhes sobre o menu inicial, controles e a comunidade abrangida pelo game. Desta vez, o foco será no modo para um só jogador, no multiplayer e também revelaremos detalhes adicionais sobre os pacotes oferecidos pelo game.

Cities XL é um jogo que promete reinventar o gênero. A Monte Cristo, responsável pelo desenvolvimento do título, está realmente se esforçando para reerguer um estilo de jogo já esquecido, e aposta em muitas novidades atraentes. Uma delas é a variedade de paisagens que o game possui: são 25 diferentes. Dentre elas estão cânions, planícies e montanhas cobertas por neve.

Outro elemento realmente bacana é a variedade de edifício baseados em diversos estilos de arquitetura. Cerca de 500 prédios diferentes podem ser criados, seja com traços europeus ou americanos, por exemplo.

O seu mundo

Os cidadãos de Cities XL também terão uma grande variedade de necessidade. Existem quatro níveis de riqueza no game e quatro necessidades principais diferentes (Serviços, Ambiente, Preços e Trânsito). Dentro destas necessidades estão outras subcategorias como Departamento de Polícia e Bombeiros, Taxas, Educação, Lazer, Comércio, diversos tipos de Poluição, Custo de Vida, Distância até o trabalho e muito mais.

Como se não bastasse, é possível criar sua própria empresa no game. Desde agricultura, passando por indústrias pesadas, até serviços de turismo estarão presentes em Cities XL. Mas para se dar bem no game, é necessário realizar troca de recursos. Até doze tipos diferentes podem ser trocados com a inteligência artificial, envolvendo elementos como eletricidade, manuseio de lixo, agricultura, água, combustível e outros.

A variedade está por toda parte, até mesmo na criação das pistas do game. Você pode escolher entre cinco tamanhos diferentes, além de optar por quanto deseja gastar e a qualidade e capacidade de cada uma das estradas. Além das ruas convencionais, existem também aeroportos, portos e auto-estradas.

Uma oferta massiva


Cities XL oferece um belo sistema de construção em tempo real, que permite aos jogadores a criação de praticamente qualquer coisa. Pistas em curva, edifícios de diversos formatos e pontes altamente complexas são apenas algumas das possibilidades que estarão no game. Além disso, há também um estúdio para a criação de seu avatar, e a possibilidade de manusear seu perfil na web.

Segundo Patrick Marchal, diretor do estúdio de criação, Cities XL chegará para competir com grandes jogos do gênero, e terá de fazer de tudo para alcançar o nível de games como Sim City e outros. Para isso, além do Solo Mode (para um só jogador), a empresa também oferecerá diversos pacotes, como o Planet Offer, que abrirá as portas para uma experiência ainda mais ambiciosa.

Estruturas invejáveis
Com este pacote, os jogadores terão a chance de desfrutar dos modos multiplayer — em jogo e na web — oferecidos por Cities XL. Ao embarcar nesta modalidade, você poderá trocar recursos com outros jogadores para desenvolver estratégias econômicas, especializar suas cidades ou maximizar suas possibilidades dentro da economia global.

Além disso, as "Mega Structures" também poderão ser criadas. Estes edifícios são especiais, e aprimoram sua cidade estética e economicamente. Sem dúvidas, algo interessante para ficarmos atentos. Também é necessário ficar ligado no site oficial do game, checando seus contratos de troca, verificando alertas e ajustando suas decisões. Tudo isso pode ser feito em qualquer computador do mundo, basta logar no sistema.

No universo online do jogo, cada um dos gamers receberá quatro lacunas diferentes para serem preenchidas com cidades em planetas distintos. Sim, é possível escolher outros planetas para habitar, mas eles podem ser considerados como outros servidores e não como locais repletos de alienígenas. O interessante é que suas ações influenciarão na economia global, independentemente do planeta tenha escolhido.

Eu posso ver você!


Talvez um dos recursos mais chamativos de Cities XL seja a possibilidade de aproximar a câmera e visualizar detalhes inimagináveis em outros games do gênero. É possível notar até mesmo o rosto dos demais avatares que representam os jogadores. Como se não bastasse, você pode visitar outras cidades, observar as criações e o conteúdo de outras pessoas e conversar com seus amigos.

No modo online, é possível criar diversos eventos, que permitem aos jogadores descobrir outras cidades virtuais além de conhecer outras pessoas reais. Um excelente meio para fazer novas amizades e, simultaneamente, se divertir.

Com a compra do pacote “Planet Offer” — confira nossa notícia informando os preços —, os jogadores ainda serão presenteados com atualizações de edifícios, mapas, simulação e funcionalidade.

Se você é um dos fãs da série Sim City não pode deixar de conferir este game। Além disso, é bem provável que, devido à variedade de possibilidades, o jogo também conquiste diversos novos jogadores. Cities XL tem tudo para ser um excelente game, que deve prender os jogadores por horas em frente à tela do PC a partir do segundo semestre deste ano.

Download episódio 2 OVAs Hellsing

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Fala galera seguindo com a novidade, hoje estou postando o link para download do segundo episódio das OVAs de Hellsing. Abaixo segue o link para download.

Link para download episódio 2 de OVAs do Hellsing:

http://rapidshare.com/files/152625977/_AnimeForces.com__Shinwa__Hellsing_OVA_02.rmvb
Créditos: Anime Forces


Vlw pessoal, e aguardem novidades!!!!

Pirates of the Caribbean: Armada of the Damned

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Conheça eventos anteriores aos da trilogia cinematográfica no novo jogo da franquia Piratas do Caribe.
preparando o ataque
Pirataria é um tema envolvente e muito profundo, mas infelizmente poucos foram os jogos (de qualidade) a atracarem neste porto, aproveitando os recursos que o Caribe tinha a oferecer e trazendo aos jogadores uma experiência imersiva ainda que sobre o casco do navio.

Com a exceção de Sid Meier’s Pirates!, a maioria destes jogos dizem respeito à franquia Pirates of the Caribbean, o que não é nenhuma surpresa, levando em conta o sucesso da série de filmes estrelada por Johnny Deep e que elevou o ator ao posto de grande estrela que ocupa atualmente.

Agora, mais um desses jogos entra em cena, porém desta vez, apesar do jogo aproveitar o nome da franquia para escalar ao estrelato de maneira mais rápida e direta, Jack Sparrow não faz parte de sua tripulação. Você irá entrar na pele de um jovem pirata partindo rumo a sua primeira jornada, na busca de tornar-se o mais temido capitão dos sete mares.

Levantar âncora, homens!

A idéia central do jogo, segundo Alex Peters, diretor do projeto, é que seu personagem não possua visual ou nome editáveis como tantos RPGs atuais têm oferecido, mas que conforme você toma decisões no decorrer do jogo, sua aparência seja afetada.

Algumas destas decisões envolvem o enredo do jogo diretamente e representarão mudanças drásticas na aparência, enquanto outras fazem jus somente ao seu visual, e não terão grande efeito sobre a história como um todo.

Se esta proposta for levada a cabo pela equipe, o resultado pode ser fantástico. Outros jogos, como o recém lançado inFamous, aproveitam deste mesmo efeito, utilizando as inclinações do jogador para o bem ou para o mal como forma de modificar seu visual. Realmente fantástico.

Entretanto, trasnformações físicas que envolvam motivos reais, por assim dizer, são um bom passo na evolução dos vídeo games, principalmente no que diz respeito ao gênero RPG.

Piratão feioso mas na estica!

Outra garantia de Peters é que o título focará em dar liberdade aos jogadores, podendo levar sua vida de piratas da maneira que preferirem. Como Armada of the Damned se passa no universo de Piratas do Caribe, os fãs podem esperar elementos sobrenaturais mesclados ao realismo da história.

Ganhando nome no Pacífico

Nenhum pirata verdadeiro, como Barba Negra, Barba Ruiva e outros de seus companheiros de profissão, estarão presentes no jogo. Mas alguns dos personagens serão inspirados em figuras que atuaram no Caribe por volta de 1700.

Será possível explorar tanto os mares do Caribe quanto as ilhas de uma das regiões mais perigosas do mundo nesta época, caberá ao jogador decidir em que aspecto dará maior atenção, e portanto onde atuará por mais tempo.

Como o jogo será no estilo mundo aberto, onde é possível vagar aceitando missões ao Léo, que talvez não sigam o enredo central do título, os desenvolvedores estão preocupados em oferecer.

Como missões paralelas, será possível prestar serviços para os moradores do Caribe que lhe renderão algo interessante em troca. Assim a experiência poderá ser muito melhor aproveitada e a durabilidade do jogo expandida.

Mesmo o jogo se passando no universo paralelo de Piratas do Caribe, as nações que percorriam os mares do Caribe real na época da pirataria estarão presentes na aventura e a interação com elas será iminente.

As alianças com tais nações poderão mudar de acordo com suas escolhas durante o jogo, criando certas inimizades e também, quem sabe, alguns novos amigos conforme derruba frotas inteiras e pilha navios em alto mar.

Sacando floretes e cimitarras

Os desenvolvedores não esclareceram nada ainda sobre o sistema de evolução do personagem, o sistema de comércio e o sistema de evolução dos navios (apesar de terem esclarecido que sim, haverá um).

Que os mares sejam assim no jogo
Entretanto, apesar de não terem entrado em grandes detalhes sobre o combate, garantiram que não serão batalhas baseadas em turnos, como na série Final Fantasy, mas sim lutas em tempo real. Isso nos traz à memória, sem esforço, Mass Effect, e portanto resulta em boas expectativas.

Combates entre navios estarão, obviamente, presentes no jogo, e os desenvolvedores também não entregam sequer o mapa do tesouro neste caso, mas Alex garante: os combates em Armada of the Damned serão extremamente diferentes de outros jogos do gênero.

Por enquanto, estas são as informações relevantes reveladas pelos desenvolvedores। Levando em conta que estamos a menos de uma semana de uma das feiras do mercado de vídeo games mais importantes do ano, a E3 2009, pode-se esperar novas informações em breve!

Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/ps3/pirates-of-the-caribbean-armada-of-the-damned/previa/5030.html

Download vol. 5 Bleach

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Pessoal, hoje estou postando o volume 5 dos mangás de Bleach que estão disponíveis paradownload, abaixo vai o link.

Link vol.5 Bleach:

http://w14.easy-share.com/1701852068.html
Créditos: Bleach Project


Vlw!!!

Download Vol. 6 mangá Naruto

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Abaixo vai o link para o download do volume 6 dos mangás de Naruto.

Link vol. 6 Naruto:


http://rapidshare.com/files/64896508/_KOUSEN_NARUTO_volume_06.rar
Créditos: Kousen


Vlw pessoal!!

Overlord II

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Servos ainda mais maldosos e espertos na sequência de Overlord.

A loucura de Overlod certamente chamou muita atenção dos jogadores em 2007, quando o game chegou às plataformas. Diversos servos coloridos serviam ao grande Overlord, o vilão que era controlado pelos jogadores. O objetivo? Levar o mal e a destruição ao mundo. Mas, o que realmente tornava o jogo interessante era a possibilidade de controlar e dar ordens às pequenas criaturas que ajudavam o mestre.


Após dois anos, o mal volta a ressurgir. Overlord II será a sequência do frenético game, e está sendo desenvolvido pela Triumph Studios e publicado pela Codemasters. O game deve chegar ao PC, PlayStation 3 e Xbox 360 ainda em junho. Mas, até lá, sinta-se à vontade para conhecer mais sobre este paraíso infernal.

O retorno dos servos

Educando o novo mestre

Overlord II se iniciará nos momentos finais do pacote de expansão do primeiro game. Basicamente, o grande mestre Overlord se foi, e os servos estão desesperados à procura de um novo educador. As criaturas obscuras iniciam sua busca em todos os locais, até chegaram a Nordberg, uma cidade coberta pela neve. Neste local, os servos encontram uma criança misteriosa, que se diferencia dos demais rapazes. Afinal, seus olhos estão sempre brilhando e, aterrorizantemente, não é possível ver sua cara. Tendências para o mal, quem sabe.

Os pequenos seres então passam a acreditar que esta criança é o novo Overlord, e tentam escapar da cidade. Entretanto, a cidade é atacada pelo Império Glorioso, uma legião romanesca de soldados e magos. Esta seção inicial na verdade serve como um tutorial para o jogador. Antes que a cidade seja atacada, você é introduzido ao sistema de controles do game enquanto persegue algumas crianças no jogo.

Sob o controle do mal

Na versão para os consoles, o analógico esquerdo é responsável pela movimentação, enquanto o direito controla a câmera. No PS3, os botões “x” e “quadrado” são responsáveis por atacar e soltar magias, respectivamente. O “L1” reorienta a câmera para trás do personagem, enquanto o “L2” é utilizado para travar a mira em diferentes inimigos.

Com os outros dois gatilhos restantes, você controla os Minions (servos). O “R1” seleciona as criaturas e o “R2” dá ordens a elas, como atacar e interagir com qualquer objeto que apareça em sua frente (ou que esteja preso à sua mira). Além disso, ao mover para frente o analógico direito, os Minions se movimentam rapidamente, podendo ser guiados também para esquerda e para a direita.


Sem dúvidas, controlar os servos e câmera com o analógico direito do joystick parece ser uma tarefa relativamente complicado. Entretanto, os desenvolvedores afirmam que não haverá problemas, basta que o jogador se familiarize com o sistema de controles e os Minions cuidarão do resto.

Os quatro tipos de servos retornam em Overlord II, trazendo também uma série de novos movimentos. Os de cor marrom ainda funcionam como seus soldados principais, enquanto os avermelhados são os mais indicados para batalhas à longa distância, por cuspirem fogo. Verdes são seus soldados furtivos, e os azuis são os que oferecem suporte curando seus camaradas. Obviamente, é necessário muita estratégia para manuseá-los.

Montarias e novidades

Uma das novidades interessantes de Overlord II é a possibilidade de montar em certos animais. Cada um dos seus Minions terá a chance de pilotar uma criatura diferente: os marrons domam lobos; verdes tomam o controle de aranhas gigantes (que podem escalar paredes); e os vermelhos sobem em salamandras. Quando suas criaturas estiverem à cavalaria, elas se tornarão muito mais poderosas.

Suas montarias prometem ser muito úteis
Entretanto, também existirão outros elementos diferentes em relação ao primeiro jogo. Você ainda terá uma torre para controlar, mas, desta vez, o mal a deteve numa outra dimensão, localizada em uma caverna repleta de estalactites e coberta por lava escaldante. Seus Minions também estão diferentes, e podem receber títulos que renderão conquistas em game e ainda terão a chance de ser revividos no cemitério de sua torre.

O Overlord também sofreu algumas modificações maléficas. O controle foi aprimorado e algumas armas se comportam de maneira diferente dependendo do tamanho. Em alguns pontos do game, o mestre ainda pode encarnar num servo para realizar as “Minions Impossible Missions”. Além disso, o protagonista é capaz de convencer NPCs humanos a agirem de acordo com sua vontade.

Se você é um dos fãs da série, com certeza ficará impressionado com Overlord II. Sua sequência deve contar com uma variedade ainda maior de ambientes, assim como gráficos de qualidade e diversos tipos de efeito. Controlar Minions, agora ainda mais maldosos, por 20 horas promete ser muito satisfatório. Felizmente, uma demo está prevista para chegar ao PS3 e X360 em breve.

Download Ovas Hellsing

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pessoal agora teremos novidades para downloads. Estou postando o primeiro episódio de OVAs do Hellsing. Agora frequentemente postarei novos episódios.

Link para download Hellsing:

http://rs509.rapidshare.com/files/152621564/_AnimeForces.com__Shinwa__Hellsing_OVA_01.rmvb
Créditos: Anime Forces


Vlw
pessoal, aguardem novidades!!!

Anno 1404

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Descubra o verdadeiro caminho das Índias em Anno 1404.

É estranho que um título tão promissor quanto à nova edição da popular franquia de jogos de estratégia Anno, da Ubisoft, esteja correndo em um anonimato virtual। Sua última aparição oficial foi durante a última Games Convention (GC) de 2008 — realizada em agosto do ano passado na cidade alemã de Leipzig.

Geralmente deixados de lado por muitos jogadores, o gênero tem na série Anno um de seus grandes trunfos. Agora, a linha da Ubisoft apresenta uma nova incursão ao conturbado cenário político econômico dos anos 1404, quando as pontes culturais e comerciais entre o leste e oeste ainda estavam se consolidando.

Anno 1404 retoma a franquia há muito abandonada pela produtora francesa, sendo que em sua nova incursão nos mares virtuais traz grandes avanços técnicos, especialmente nos quesitos gráficos.


De Drácula a Pedro Álvares Cabral

A escolha do século 15 para ambientar as aventuras de Anno 1404, não poderia ser melhor. A era da Renascença, das Grandes Descobertas, da Queda de Constantinopla, da Santa Inquisição Espanhola; um período da história que viu nomes como Ricardo III, Henrique V, Joana d'Arc, Cristóvão Colombo, Vasco da Gama, Vlad Ţepeş (vulgo Dracula) e tantos outros.

É neste período histórico, que acompanhou a ascensão do império português — o de maior duração em toda a Europa colonial moderna, que o jogador deve encarar o desafio de elevar a sua própria civilização ao topo do mundo.

Como de costume na série, você começa com apenas uma nau e deste ponto em diante deve construir uma gigantesca civilização. Pouco a pouco, os jogadores desenvolvem suas cidades, que com o passar do tempo se transformam em grandes metrópoles e consequentemente em enormes megalópoles.

Uma estrela para me guiar
Acha que é fácil erquer uma catedral?

A jogabilidade permanece inalterada na maior parte do jogo, um bom exemplo é a navegação, realizada através de um pequeno mapa presente na parte inferior esquerda da interface. Neste mapa, o jogador pode conferir a sua posição atual e o seu destino final através de uma trilha brilhante.

Além disso, a interface também apresenta uma barra na parte esquerda da tela, que indica várias estatísticas (atualizadas em tempo real) da sua missão atual e seus principais objetivos a serem cumpridos.

Um menu na aresta inferior direita serve como ferramenta de construção, permitindo que o usuário erga ou derrube edificações e unidades. Este menu também permite acessar outros sistemas de controles específicos, como por exemplo: emitir ordens as suas unidades. Enquanto isso uma tela na quina superior direita apresentará todas as informações, instruções e sendas disponíveis.

O que foi que eu fiz de errado?

O seu objetivo principal é o de criar uma incrível metrópole autossustentável. Para tanto, você deverá fornecer as ferramentas necessárias para esse desenvolvimento. Mas não se preocupe já que toda e qualquer informações útil irá aparecer prontamente na sua janela informativa, que além de sugerir os melhores caminhos a serem seguidos também irá explicar detalhadamente os seus erros.

Ao iniciar o desenvolvimento de uma cidade você deverá ouvir atentamente as dicas do seu guia, Lorde Richard Northburg, que irá lhe passar algumas sugestões interessantes de como proceder.

Construir mercados e outras edificações é apenas o começo, estabelecer rotas comerciais, explorar os recursos naturais do local (como madeira, pescados e outros produtos) são essenciais para o desenvolvimento da sua cidade.

Levantar grandes silos e armazéns para estocagem da produção, bem como moradias para os seus habitantes também são elementos primordiais. Mas entre todas as benfeitorias públicas a de maior significância dentro da infraestrutura urbana de Anno 1404, as ruas e estradas se destacam como as mais importantes.

O próximo passo

As missões de jogo funcionam em um sistema de evolução. Assim cada estágio de civilização exige a resolução de determinados itens para então efetuar a promoção para um novo nível.

O tio, quer que eu cuide do navio?Por exemplo, nos primeiros estágios a sua população exige quatro itens básicos para evoluir: comida, bebida, companhia e religião. Dessa forma para que a sua civilização possa ascender você deverá suprir essas necessidades.

A comida pode ser fornecida por meio da caça ou pesca; a bebida é suprida com a construção de uma fábrica ou alambique (isso mesmo é água que passarinho não bebe); para resolver o problema de companhia basta, construir ruas ligando as casas e estradas, conectando o seu povo a outras cidades; por fim o quesito religião necessita da construção de templos, catedrais e outros locais de adoração.

Mas isso não é tudo, para construir os estabelecimentos você deverá prestar muita atenção à localização de cada um, bem como a quantidade de mão de obra, recursos financeiros e madeira disponível para a empreitada. A evolução da sua civilização trará novas demandas e novos recursos, criando uma estrutura de jogo já tradicional ao gênero de estratégia.

Anno 1404 está agendado para o dia 25 de junho no território europeu, sendo que a América ainda não possui data de lançamento. Ao que tudo indica o jogo deve ser uma boa pedida para os fãs de estratégia.

Blur

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O que acontece quando Project Gotham encontra Mario Kart?

Mario Kart é provavelmente uma das franquias mais “inspiradoras” da história dos videogames. Quer dizer, ao longo dos anos, não foram poucos os ícones conhecidos e desconhecidos a praticar uma alquimia desvairada em torno da mecânica “corre-atira-corre” de Mario e Cia. É claro, em sua maioria, esses títulos todos carregavam um inegável status infantil.


Mas isso está prestes a mudar. Que tal substituir os minúsculos karts pilotados por figuras caricatas por carros fielmente retradados? Ou, ainda, trocar os consagrados cogumelos e cascos de tartaruga por pulsos eletromagnéticos e violentos “boosts” de velocidade?

Pois é, exatamente essa é a idéia da Bizarre, que resolveu dar uma guinada e mudar a direção adotada em títulos de sucesso como Metropolis Street Racer e Project Gotham para abarcar alguns elementos mais... beligerantes, por assim dizer.

Tá aí uma coisa que não se vê todo dia

Project Gotham armado?

“O que me espera então é um Project Gotham com armas?” Sim. E não. É inegável que vários elementos foram devidamente reaproveitados dos sucessos da Bizarre. Até porque, tendo uma franquia de sucesso nas mãos, quem tentaria algo totalmente novo? Quer dizer, não se mexe em time que está ganhando... mas ninguém disse nada sobre uma eventual mudança.

Metropolis e Project Gotham certamente trouxeram, cada qual à sua maneira, uma verdadeira epítome do estilo mais hardcore de corida. Isso é inegável. Entretanto, a palavra-chave por trás do desenvolvimento de Blur parece ser outra: acessibilidade. Aparentemente, a Bizarre anda querendo atrair um nicho um pouco mais variado de fãs de corrida.

...e toda a estratégia que um PEM puder conceder
Basicamente, Blur deve ser esse jogo. Segundo os desenvolvedores, a idéia central parece tanto ser a de tornar as corridas mais emocionantes, quanto a de acrescentar um grau a mais de estratégia — elementos que consideram ausente no gênero já há algum tempo.

Isso porque, segundo a desenvolvedora, a curva de aprendizado dos jogos de corridas não seria exatamente acentuada. E, uma vez que os mecanismos básicos tenham sido apreendidos, não restariam lá muitas possibilidades para que alguém se tornasse um verdadeiro mestre. Assim sendo, as noras armas seriam esse efeito diferencial. Certamente é um belo argumento.

Blur então deve surgir para unificar a emoção das corridas mais realistas e as possibilidades estratégicas encontradas no manejo de armas de Mario Kart, o que deve trazer uma imensidade de novas possibilidades a serem experimentadas pelos pilotos. Isso, é claro, representa um rompimento ainda mais evidente com a precisão quase científica de jogos como Forza Motorsport e Gran Turismo.

Velocidade fora-da-lei

As corridas em Blur estão realmente muito longe da legalidade. Até aí nenhuma novidade. Entretanto, pode-se dizer que aqui essa ilegalidade é bastante original, retratada ainda de uma forma bastante convincente.

Basicamente, as corridas aqui são ditadas por “flash-mobers”, que são grupos que se apropriam em massa e rapidamente de um local urbano para promover corridas altamente improvisadas. Isso fica bastante claro na construção do percurso: saem de cena as clássicas barreiras de Project Gotham; agora todo mobiliário público estará à sua mercê — podendo, inclusive, ser totalmente explorado durante as corridas.

Mais ilegal do que nunca

Já o trajeto é todo demarcado às pressas com colunas de madeira, sendo possível até mesmo contemplar o trânsito congestionado das cidades atrás dos bloqueios improvisados. E, complementando a sensação do “faça você mesmo”, entram em cena os fachos de luz, que servem para demarcar os cantos da pista.

Naturalmente, toda essa algazarra com o bem público exige uma atuação o menos óbvia possível. Assim sendo, as corridas em Blur sempre são realizadas com parcial ou total ausência de luz natural — o que serve para acentuar a estética em neon dos gráficos.

“Tunados”, latas velhas, carros de corrida, etc.


Entretanto, luz não será propriamente um problema, já que, além da iluminação pública, até 20 carros podem disputar uma única corrida. Entre estes, os mais variados tipos de veículos sobre quatro rodas.

Enquanto que carros “tunados”, de corrida e para drift podem representar as escolhas mais óbvias, as opções não devem se resumir a isso. “Rat cars”, por exemplo, são verdadeiras sucatas que colocam o desempenho em um patamar mais elevado que a estética, enquanto que o bom e velho “carrinho da mamãe” também deve marcar presença, trazendo linhas simples e despretenciosas.

Bonitos, feios... todos vão acabar destruídos mesmo!
É claro, após algumas voltas correndo em pistas entulhadas de carro, a estética já não deve ser realmente um diferencial. Isso porque o novo sistema de danos da Bizarre — que se encontrava em uma forma ainda bastante limitada em Project Gotham — promete capôs voando e latarias amassando nos momentos mais dramáticos da corrida.

Saem os cascos de tartaruga, entra o PEM (pulso eletromagnético)


Sim, existem armas em Blur. Não você vai, a princípio, utilizá-las da mesma forma como fazia em Mario Kart. Em primeiro lugar, porque esses artifícios extras não devem servir para quebrar o balanço das corridas — o que poderia simplesmente colocar a velocidade em segundo plano.

Basicamente, os recursos extras (não necessariamente armas) podem mesmo ajudar vez ou outra, mas sem ditar o andamento de uma corrida (o que, convenhamos, acontece muitas vezes em Mario Kart). Conforme já dito, a idéia é acrescentar mais estratégia às corridas. Até porque, um escudo de energia estará sempre disponível, embora precise ser recarregado.

Inicialmente, você terá apenas dois espaços (“slots”) para colocar as armas coletadas através das pistas (embora outros sejam liberados conforme o jogo progride). Nada de muito excêntrico aqui, entretanto.

Um forte pulso eletromagnético servirá para jogar os adversários para fora da pista, enquanto que “Barge” emite uma explosão lateral que manda os adversários próximos pelos ares. E, é claro, existe o bom e velho nitro, que traz uma oportuna explosão de velocidade, entre outras possibilidades.

Cada arma será acompanhada por um som fiel e imediatamente reconhecível. Enquanto que um “tique” prenuncia uma mina, um ruído grave indica uma onda elétrica a caminho. Basicamente, trata-se de um bom adereço, que complementa muito bem os visuais bastante decentes de Blur.

Mario Kart mais adulto? Será que funciona?

No mais, Blur ainda deve trazer uma interface de usuários amigável e tremendamente inspirada em sites de interação social, como o Facebook. No modo para um jogador, por exemplo, os próximos objetivos são deixados na forma de mensagens para os outros competidores.

Blur realmente promete trazer o pleno desenvolvimento de vários pontos iniciados nos títulos anteriores da Bizarre. Entretanto, o nova inspiração Mario Kart pode acabar representando um rompimento com a patota mais hardcore que acompanha os lançamentos da empresa a mais tempo. Quer dizer, será que isso tudo vai mesmo funcionar de forma harmônica? Novamente, o negócio é esperar para ver.

Blur tem lançamento previsto para o final desse ano.

Download vol.4 de Bleach

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pessoal a seguir vem o link do download do vol. 4 dos mangás de bleach.

Link vol. 4 Bleach:

http://w14।easy-share.com/1701851914.
Créditos: Bleach Project


Abraço!!!

download vol. 5 Naruto

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E aí pessoal estão acompanhando e curtindo os mangás?! Abaixo vai olink para o v. 5 dos mangás de Naruto.


Link vol.5 Naruto:

http://rapidshare.com/files/64897031/_KOUSEN_NARUTO_volume_05.rar

Créditos: Kousen


Vlw galera!!!

MX vs. ATV Reflex

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Carangos e motocas enlameados retornam em mais uma edição de MX vs. ATV.

Com o lançamento de títulos como Motorstorm e Dirt, os tradicionais jogos de corrida off-road e rally ganharam um novo ânimo e respeito entre os jogadores. Entretanto, algumas linhas de peso já encorpavam as prateleiras do gênero muito antes de MotorStorm acelerar no PS3, Colin McRae e Sega Rally Championship, eram apenas alguns dos nomes que jogavam lama na cara dos jogadores em corridas incríveis.

Entre as franquias menos conhecidas, mas que já faziam parte desse contexto estavam as linhas MX e ATV (ambas da THQ), que mais tarde se uniram para compor a nova franquia MX vs. ATV.

Unleashed marcou a estreia das disputas off-road estrelada pelos famosos quadriciclos e motocicletas, a linha logo arrebanhou uma legião de fãs. Dando continuidade à franquia lançada originalmente em 2005 para o PS2 e Xbox, MX vs. ATV: Untamed trouxe algumas novidades, além de gráficos dignos da nova geração, além de físicas ainda mais sólidas e realistas.

Agora MX vs. ATV ganha uma nova adição, trata-se de Reflex e promete ser muito mais e melhor do que o seu predecessor. A grande novidade da vez fica por conta da nova engine física, que deve incrementar radicalmente a dirigibilidade dos veículos.
SEGUUUUUURA Peão!
Lama e muita velocidade

A nova engine que irá impulsionar os veículos de Reflex deve garantir grandes manobras e algumas derrapagens. O tradicional esquema de jogo baseado em grandes saltos e manobras aéreas permanece inalterado, entretanto o título deve contar com ambientes mais radicais (incluindo alguns cenários nevados) que por sua vez serão diretamente afetados pelos veículos, que deixarão marcas no solo e terão seu desempenho alterado de acordo com a superfície da pista.

Outra novidade interessante é que agora o piloto
do veículo é controla de forma independendo. Movimentando o analógico da direita fará com que você alterne o peso do piloto sobre a moto ou ATV, além disso, você também pode se preparar para um grande salto pressionando o mesmo manche analógico. Essa capacidade de controlar a movimentação do piloto influencia diretamente no controle do veículo, facilitando muito a execução de algumas curvas e saltos.

Mas as funções dessa movimentação não param por aí, já que uma vez com o veículo no ar você pode utilizar o manete para executar algumas manobras alucinantes em pleno salto. A novidade vem em substituição ao confuso sistema de combinação de botões presente nas edições anteriores da franquia.
Cadê o pessoal da concessionária? Essa estrada está horrível!

Em MX vs. ATV: Reflex, você poderá aterrissar de forma muito mais precisa, algo reconfortante após uma sequência incrível de manobras aéreas. Quando você estiver se aproximando do solo uma flecha verde irá sinalizar uma direção, se o jogador conseguir mover o direcional no mesmo sentido do que o indicado pela flecha (dentro de um tempo preciso) a aterrissagem será realizada corretamente.

Lounge

Da mesma forma que em MX vs. ATV Unleashed, Reflex contará com um sistema de telas de loading interativas (como em FIFA 08 e 09). Dessa forma você poderá treinar com o seu veículo em uma pista enquanto espera pela sua partida.

Os truques e manobras do jogo utilizam um sistema de controles similar ao de Fight Night e FIFA, sendo que todos os efeitos são comandados através de movimentações do manche analógico.

Outra novidade é a reestruturação dos eventos Freestyle. Ao contrário do que acontecia anteriormente, esses eventos não vão se basear somente na combinação de várias manobras (uma espécie de combo aéreo). Agora a contabilização dos pontos será baseada na sua habilidade de executar manobras mais “difíceis”, na sua aterrissagem e na variação desses truques (como nas competições reais).

MX vs। ATV: Reflex ainda não tem data de estreia, mas deve aparecer com mais detalhes durante a próxima E3, que começa no dia 2 de junho de 2009.

Fonte: http://www.baixakijogos.com.br/xbox-360/mx-vs-atv-reflex/previa/4923.html

Battlefield 1943

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Cenários reformulados, novas armas e preço de jogo antigo.

Pertencerá o futuro às redes de distribuição online? Quem sabe... Afinal, há um bom tempo atrás ninguém sequer sonharia em comprar um título do nível de Battlefield em um canal de distribuição online. Que dirá então pensar que o título simplesmente não seria distribuído em nenhuma mídia física?

Bem, mas hoje isso é uma realidade. Assim sendo, caso você queira comprovar o próximo salto qualitativo da conhecida franquia da DICE, o negócio é desembolsar 15 dólares em algum momento do mês que vem. Uma verdadeira bagatela, caso você pense nas várias possibilidades estratégicas garantidas por cenários variados e diversas armas e veículos diferentes — estes continuam causando um ótimo estrago.

Tudo isso por 15 dólares? Nada mal...

Entretanto, vale lembrar, nós ainda não vivemos em uma era de domínio da distribuição digital. Assim sendo, não espere encontrar a profundidade de um título grande distribuído de forma clássica. Embora não tenha dado nenhum indício de “decepção a frente”, Battlefield 1943 é claramente um jogo — como dizer? — mais enxuto. É claro, trata-se do primeiro título da franquia a desembarcar nos consoles, o que certamente é uma grande conquista.

Revivendo as batalhas nas Ilhas Salomão


Ambientado na famosa Batalha de Guadalcanal — que foi estrategicamente decisiva para as forças aliadas na Segunda Grande Guerra —, Battlefield 1943 abarcará batalhas com até 24 jogadores simultaneamente (dois times de 12). Como pano de fundo, três mapas reciclados do saudoso 1942: Guadalcanal, Iwo Jima e Wake Island.

O único modo de batalha possível será o “Conquest”, uma espécie de “capture a bandeira”, sendo que a vitória virá com a completa ocupação do território inimigo — embora o número de mortes ainda possa pesar para uma vitória, é claro. Cada mapa conterá 5 pontos de captura, e as partidas, de forma geral, devem durar entre 15 e 20 minutos.


A regra geral para as renovadas batalhas do jogo parece ser bem clara: ação intensa e ininterrupta. Complementando essa diretiva, outra intenção clara dos desenvolvedores parece ter sido a de tornar Battlefield uma série mais acessível — sendo que várias lições parecem ter sido aprendidas com o primeiro jogo.

Armas, destruição em massa e afins

Antes de sair se digladiando em um dos três vastos cenários do jogo, você deverá escolher uma de três classes disponíveis: infantryman (soldado de infantaria), rifleman (especialista em rifles) e scout (batedor). Não obstante, a única diferença realmente significativa se restringe à arma inicial utilizada pelo personagem, sendo que qualquer outra poderá ser coletada no campo de batalha.

Um aviso: não existe local seguro
É claro, qualquer um que já tenha jogado Battlefield sabe que uma das maiores diversões é sair demolindo tudo com veículos militares dos mais destrutivos. Assim sendo, a bordo de bombardeiros e tanques de guerra, você poderá garantir que nenhum ponto no cenário seja realmente um local seguro para os inimigos.

Isso porque não há realmente nenhum local que, virtualmente, não possa ser colocado a baixo com um tiro certeiro — ou simplesmente passando por cima. E, para garantir que toda essa destruição ocorra de forma convincente, entra em cena a ótima engine Frostbite, a mesma que animava as coisas no escrachado Bad Company.

Embora o limite de 24 jogadores seja ótimo, aparentemente os mapas foram desenhados de tal forma que você simplesmente não vai tomar conhecimento se esse limite foi ou não atingido (pelo menos em termos de ação no campo de batalha). Isso porque os mapas favorecem batalhas bastante restritas, confinadas a pontos específicos.

Assim sendo, o negócio é esperar pelo mês de junho, e se juntar às forças dos US Marines ou ao secular poderio do exército imperial japonês. E, para aumentar o chamariz do título — caso os 15 dólares não sejam suficientes —, especula-se que a EA possa divulgar em breve alguns conteúdos extras para o título.

Battlefield 1943 deve ser lançado no próximo mês para PC, PS3 e Xbox 360। Aguarde novidades.

Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/ps3/battlefield-1943/previa/4924.html

Download vol. 3 Bleach

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Aí galera seguindo com as sequencias de volumes de Bleach, abaixo temos o vol. 3 dos mamgás de Bleach.

Link download vol. 3 Bleach:

http://w14।easy-share.com/1701851785.html
Créditos: Bleach Project


Vlw!!

Dowload vol.4 Naruto

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Abaixo vai o link vol. 4 de naruto.


Link vol. 4 Naruto:

http://rapidshare।com/files/64897317/_KOUSEN_NARUTO_volume_04।
Créditos: Kousen


VLW!!!!

Abrç!

Call of Juarez: Bound in Blood

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No Velho Oeste... existe uma linha tênue entre o certo e o errado.

Faça as suas preces, porque os gatilhos mais rápidos dos videogames estão de volta! Em meio a uma vastidão de jogos FPS baseados em guerras (ou melhor dizendo, na Segunda Guerre Mundial) e em improváveis realidades futuristas, é realmente gratificante encontrar algo francamente diferente. Esse foi o caso do primeiro Call of Juarez, e certamente vai ser também o caso da sua promissora sequência.


É claro que Bound in Blood não representa uma sequência no sentido mais estrito da palavra. Localizado em meio ao caos da Guerra Civil Americana, o jogo aborda a juventude do degenerado reverendo Ray McCall (vários anos antes do primeiro jogo), que após desertar de seus compromissos militares, parte em uma cruzada pessoal com seu irmão Thomas para salvar as suas terras na Geórgia.

Dois irmãos, dois estilos


Ray e Thomas McCall: métodos próprios para fazer viúvas
Embora as partes mais avançadas do jogo permitam que você escolha qual irmão McCall utilizar em um dado momento, no começo as coisas são um pouco lineares. Inicialmente, você estará no controle do grosseirão Ray McCall, que, ao contrário do seu irmão Thomas, tem métodos não muito sutis para resolver as coisas.

Ray é um típico gatilho rápido do Velho Oeste, utilizando duas armas para promover uma verdadeira chacina de inimigos em um combate geralmente próximo. O negócio de Ray é atirar, explodir coisas e chutar portas.

Passada a primeira fase do jogo, é hora de tentar a sorte no controle de Thomas, o irmão mais inclinado às sutilezas e — pelo menos para os padrões do Velho Oeste — a finesse. Thomas, diferentemente de Ray, não utiliza duas armas, preferindo um único tiro rápido e eficaz (sim, uma espécie de sniper). Thomas também possui uma habilidade notável com o laço, que poderá ser utilizado em diversas oportunidades durante o jogo — embora sempre em locais claramente demarcados, tal qual o ganho de Lara Croft.

Em um dado momento, quando os irmãos decidem partir para proteger as próprias terras em vez de Atlanta, passará a ser possível alternar entre eles, escolhendo o talento mais apropriado para uma determinada parte da fase.

Derrubando Yankees

As primeiras missões de Bound in Blood mostram claramente o que se pode esperar da mecânica de jogo: cobertura, tiroteio com duas armas, armas estacionárias e o ótimo modo “concentração”. Em um primeiro momento, você controlará Ray ainda nas trincheiras avançadas da Guerra da Secessão, derrubando qualquer Yankee que se aproxime.


O sistema de cobertura funciona de uma forma quase automática. Basta se aproximar de um anteparo pressionando o direcional para cima. Tal qual Gears of War, você também poderá inclinar-se rapidamente para estourar algumas cabeças, voltando então para o anteparo — sem se expor demais.

Em um segundo momento, você ainda poderá testar uma verdadeira relíquia da Guerra Civil. Colocado no controle de uma mistura entre canhão e carroça, você ficará responsável por afundar os barcos Yankees que tentam atravessar o rio. E, para fechar com chave de ouro a sua curta carreira no exército, Ray termina a missão explodindo uma ponte — atingindo pontos críticos de suporte.

Canhões à parte, você ainda terá todo um arsenal de armas de mão para expulsar Yankes e pistoleiros da cidade até o por do Sol. Pistolas, rifles e escopetas prometem fazer um bom estrago. É claro que as armas da época eram ligeiramente mais precárias que as atuais. Assim sendo, é bom estar preparado para produzir verdadeiras chuvas de balas, embora o bom e velho “headshot” ainda faça o seu trabalho.

Ganhando concentração

Cada inimigo derrubado vai colocá-lo um pouco mais perto de completar a barra de “concentração” de Bound in Blood. Uma vez que ela seja completada, você será capaz de verdadeiras proezas que, no caso de Ray, recriam algumas das clássicas cenas miraculosas que marcaram os faroestes dos anos 60 e 70.

No controle de Ray, você poderá simplesmente congelar o tempo, distribuindo miras em quaisquer inimigos nas proximidades. Quando o tempo se esgotar, o resultado será uma verdadeira chuva de balas, acarretando tudo desde “headshots” até o clássico sujeito que despenca de cima de uma construção. Entretanto, passado o inferno de tiros, você estará desprotegido de algum possível sobrevivente. Assim sendo, uma boa dica é tentar acertar o maior número possível de alvos.

Quando as pistolas falharem...

No caso de Thomas, as coisas ficam mais sutis. O modo concentração, embora distribua balas a torto e a direita, vai garantir que você consiga mirar automaticamente, embora a quantidade de disparos esteja limitada à capacidade de disparos da arma. Thomas ainda leva vantagem nos ataques furtivos, disparando facas silenciosamente em algum inimigo distraído.

É isso aí, Call of Juarez está de volta, e você finalmente poderá saber como foi forjado o caráter do temível Reverendo Ray. Além disso, os novos esquemas de tiro, cobertura e mesmo a história intrincada prometem uma ótima imersão no clima inconfundível da época dos desbravadores do oeste americano.

Call of Juarez: Bound in Blood tem aporte marcado para junho desse ano। Aguarde novidades aqui no Baixaki Jogos.

Fonte: http://www.baixakijogos.com.br/pc/call-of-juarez-bound-in-blood/previa/4856.html

Split/Second

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Prático, dinâmico e muito, mas muito explosivo.

Muitos já sabem que o mercado de games de corrida sempre assumiu duas vertentes: simulação e arcade. A divergência entre essas duas áreas é muito clara em certos games. É raro o surgimento de algum jogo que assuma um comportamento equilibrado, com jogabilidade fácil e, ainda assim, um forte nível de realismo.


No entanto, o assunto aqui é um título inteiramente arcade — ou seja, diversão em primeiro lugar — e muito explosivo. Split/Second já foi abordado antes pelo Baixaki Jogos (confira as prévias anteriores clicando aqui), mas novas informações apareceram para comprovar que este jogo trará ainda mais fãs de velocidade para as plataformas de última geração.

Que tal?

Uma proposta simples

Muitos relacionam este título com o a franquia Burnaut, conhecida fortemente pelas corridas dinâmicas em velocidades, digamos, impressionantes. Split/Second vai assumir uma postura parecida apresentando carros sendo destruídos de forma avassaladora. Não, o freio não é muito importante nas corridas deste jogo.

Colisões são frequentes, mas somente as mais fortes serão capazes de devastar a estrutura dos veículos. Tudo bem, isso é um tanto comum em games desse estilo, mas Split/Second possui um sistema de destruição único capaz de exibir imagens inéditas de puro caos envolvendo bólidos e explosões espetaculares.

Haverá a possibilidade de gerar uma espécie de força com o movimento dos carros. Com força suficiente (indicada através de um medidor na tela), o gamer terá a chance de gerar cenas "powerplay". Ou seja: incidentes catastróficos na pista de vários tipos. Exemplos? Um ônibus inerte explodindo "do além", um barril explosivo sendo jogado por um helicóptero, pilares de construção caindo na pista...

Um alto poder de destruição

A magnitude desses eventos será variada de acordo com a precisão do jogador nos comandos. Se o gamer conseguir apertar o botão de ação na hora que o medidor de força estiver cheio, o caos tomará conta. Seja com um terminal inteiro em destruição ou com uma queda de um jumbo diretamente na pista, calamidades de grande porte elevarão o nível de adrenalina dos competidores.

Mas nem tudo é o que parece

A trama principal do game faz com que nada seja "real", considerando que o jogador está dirigindo para uma série de shows de televisão. Ainda assim, o impacto da destruição é muito grande. Assim que o jogador vai conhecendo as pistas e os cenários, novos locais despontam como possíveis pontos de destruição e caos. Usar os "powerplays" a seu favor não será tão fácil assim.

Agora, quanto aos gráficos, espera-se que tudo realmente seja como aparenta ser. As imagens e os vídeos revelados mostram um aprimoramento arrepiante da tecnologia gráfica de Pure, outro game de peso da Black Rock. A taxa de quadros por segundo não deverá prejudicar a jogabilidade mesmo em cenas mais pesadas de explosões. Nos consoles isso é um forte desafio, mas os desenvolvedores estão caprichando para que nada atrapalhe a estabilidade da ação.


Até oito carros competem em uma mesma corrida. Um número pequeno? Não necessariamente, já que a potência entre os carros será semelhante em prol de corridas muito competitivas. No entanto, qualquer acidente ou descuido poderá custar algumas posições.

Muitos estão ansiosos para que a E3 deste ano revele maiores informações sobre o game distribuído pela Disney। Split/Second aparecerá apenas no primeiro trimestre de 2010 para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/pc/split-second/previa/4851.html

Download vol.2 Bleach

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Fala galera!! Abaixo vai o link do vol.2 dos mangás de Bleach.

Link vol.2 Bleach:

http://w14।easy-share.com/1701851655.
Créditos: Bleach Project



Vlw pessoal!!!

Dowload Vol.3 mangá Naruto

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Fala galera blz! Como o prometido toda semana teremos um volume dos mangás de Naruto disponíveis para download, essa semana é o vol. 3.


Link para download do vol. 3:

http://rapidshare.com/files/64898723/_KOUSEN_NARUTO_volume_03.rar

Créditos:
Kousen



Abraço
galera!!

MAG

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Anunciado como MAG (ou Massive Action Game), parece ser um dos jogos que mais prometem para o estilo FPS (tiro em primeira pessoa). Imagine uma partida de Counter-Strike, daquelas que vc curtia (ou ainda curte) em lan-houses, com seus amigos BOTs morrendo na faquinha; agora, imagine isso em um ambiente mil vezes maior, mais sombrio, mais destruído, mais emocionante. Isso é Mag!

A proposta da Zipper Interactive é um game on-line onde até 256 jogadores poderão participar de uma mesma partida, com ambiente estável, gráficos perfeitos (dignos de um PS3) e sem lag.

É claro que o projeto ambicioso da Zipper e da Sony não foi criado sem nenhum planejamento. Ao que tudo indica, os desenvolvedores estão criando uma tecnologia inteiramente nova para que os 256 jogadores possam embarcar em tiroteios emocionantes com uma taxa mínima de 30 quadros por segundo e uma conexão extremamente estável.

Anunciando com estrépito esse balanço fundamental entre desempenho fluido e estabilidade na conexão, a Zipper logo deixará uma versão Beta disponível ao público. Assim, os jogadores mais críticos terão a oportunidade de conferir o resultado dessas promessas. Nada como o mundo real para testar uma versão prévia de um game.



História e Jogabilidade

Mag é ambientado em campos de batalha futuristas (20 anos à frente de nós),
nos quais a contratação de serviços militares privados é fundamental para a ascensão ao poder. Ao todo, são três facções principais que tomam parte do conflito mundial: Raven, Valor e SEVR. Cada uma possui características específicas para que os gamers possam diferenciar os combatentes nos grandes campos de batalha.

É claro que os 256 soldados não serão apenas "colocados em batalha" e pronto. A Zipper teve o cuidado de dividir cada grande grupo de 128 pessoas em conjuntos menores de 32 e 8 combatentes. Cada equipe possui um líder capaz de realizar comandos denominados FRAGOS (Fragmentary Orders).

Essas ordens incluirão a destruição de portões e armas antiaéreas, por exemplo. Há a liberdade, é claro, de desobedecer ao superior, mas isso irá diminuir a quantidade de pontos de experiência adquiridos. Esses pontos, por sua vez, servirão para o desbloqueio de extras e outros aspectos importantes.

Quanto à jogabilidade, tudo indica que o sistema vai se manter parecido ao de Call of Duty. Assim, simples e acessível, o jogo promete combates fluídos. Outro ponto importante será o trabalho de equipe e a estratégia: com cenários tão grandes, não basta sair atirando; o negócio é ter um plano e acreditar que todos vão segui-lo. Além do plano B, claro!



Com toda a agitação que a anunciação do game provocou, há muito o que esperar, principalmente com a versão beta vindo aí.

E MAG ainda vem esse ano!!
Infelizmente, só para PS3

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