Família pesca pintado de 40 quilos em rio de MS e passeio de 2 dias termina
em uma manhã
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[image: aguidauana]
Seu Gildo, com chapéu,
o peixe e o sogro em MS
(Foto: Ivonéia Ramos/Arquivo Pessoal)
'Nunca tinha visto isso", fala o soldador que pesc...
Bodycount
Todos conhecem Black, o excelente FPS lançado para PlayStation 2, não é mesmo? Agora, Stuart Black que, coincidentemente, trabalhou no game de tiro, traz uma nova promessa. Bodycount é o nome audacioso do mais novo game envolvendo Stuart Black, que garante uma experiência “muito focada e puramente shooter”.
O novo título de Black está sendo desenvolvido pelo mais recente estúdio da Codemasters, também responsável por GRiD e vários outros jogos de peso, que passa a ser conhecido como Guildford. O melhor de tudo é que Bodycount compartilha alguns elementos com o aclamado Black, da Criterion. Mesmo assim, não se trata de uma sequência, mas de um game com uma ambientação, trama e tiroteios completamente diferentes. A prova desta variedade é que a Codemasters decidiu contratar uma série de mestres de diferentes games, incluindo seniors que trabalharam em Splinter Cell, Pure e Brothers in Arms.
O que esperar? Um game com muitos, mas muitos corpos. E isso não é tudo. Mesmo com foco no tiroteio intenso e na brutalidade, Bodycount promete ser muito mais do que um simples FPS, jogo de tiro em primeira pessoa, genérico. Vamos ver.
Somando destruição
Bem, basicamente a trama do game envolve uma temática que mistura suspense com tecnologia avançada. No título, o jogador encarna um jovem agente que faz missões para um grupo conhecido como The Network. Segundo o próprio Black, estes assassinos trabalham em zonas de conflito do mundo todo. Ou seja, é bem provável que o jogador explore e destrua vários locais do globo terrestre — que tal uma passadinha pelo Brasil? Quem sabe.
O mais interessante ainda é o modo como o protagonista age. Black indica que você não será o tipo de cara que vai até um local, mata apenas o alvo, e volta para sua casa. Em vez disso, o jogador simplesmente eliminará tudo que esteja em sua volta, fazendo da missão algo tão secreto justamente por não sobrar ninguém para contar histórias. Aí sim.
Mas, quem é o seu inimigo? Não, você não é um louco que atira em qualquer coisa que vê pela frente. Seu oponente é bem delineado. A ameaça é conhecida como The Target, uma das organizações milionárias do mundo que visam dominar todo o planeta. Caras realmente ambiciosos, conforme a própria desenvolvedora comenta. Para conseguir o que querem, a The Network utilizará todos seus equipamentos disponíveis. Basicamente, se eles querem te encontrar, eles encontrarão. Custe o que custar.
E o que aconteceria se estas duas organizações se encontrassem? É claro que só poderia ser uma coisa: destruição. E, falando em destruição, Bodycount promete trazer uma engine de danos extremamente avançada, a qual permite ao jogador destruir praticamente tudo o que há pela frente.
Armas e o estilo arcade dos FPS
Este tipo de destruição, ao contrário do que se pensa, deve ser muito diferente do que já vimos em vários jogos desta geração. Ao atirar em uma parede, você observará pedaços de concreto e tijolos voando da superfície. Se continuar mandando bala também verá as estruturas metálicas que suportam a parede. E o melhor: o jogador pode literalmente fazer um buraco nas superfícies mais finas, o que permite que você atravesse-as e, simultaneamente, fornece mais estratégia ao título. Battlefield: Bad Company 2 que se cuide.
É claro que para isso será necessário contar com um arsenal bem robusto, não é mesmo? Até o momento, algumas armas bem poderosas já estão confirmadas para o game. Uma delas é a Heckler e Koch G36C, um rifle de assalto que possui um disparo extremamente potente e barulhento, fazendo as armas de Modern Warfare parecerem de brinquedo.
Há ainda os rifles de longa distância, que serão ideais para locais mais abertos. Contudo, não se engane. O foco de Bodycount está nos combates mais próximos. Fãs de games clássicos do gênero, como o próprio Quake III, notarão a semelhança durante os tiroteios. E mais: nada de esperar para recuperar sua vida. Aqui, o jogador conta com um medidor convencional de energia e deve deixar suas esperanças para os kits de primeiros socorros.
Durante o game, o jogador poderá carregar até duas armas principais e uma pistola, com silenciador opcional, que possui munição infinita. Há ainda um número limitado de slots para granadas e energia, os quais são expandidos conforme o jogador progride em sua jornada.
Este conceito um tanto quanto contemporâneo é quebrado com o sistema de combos de Bodycount. Como nos jogos clássicos, o jogador é recompensado com pontos ao eliminar seus inimigos de uma só vez. Estes pontos, conhecidos como “intel”, podem ser multiplicados conforme o jogador aniquila ainda mais oponentes seguidamente e são utilizados para comprar novos equipamentos, desbloquear novas áreas e até mesmo para solicitar ataques aéreos.
Uma bela mistura
E não pense que você verá apenas um tipo de oponente surgindo em sua tela, algo que, infelizmente, era comum nos jogos para fliperamas. Em Bodycount, fica bem claro que o exército inimigo também conta com suas divisões. Durante a batalha, será comum encontrar médicos da equipe inimiga tentando salvar seus soldados e até mesmo espiões que farão de tudo para invadir e sabotar sua equipe.
Toda esta aventura não deverá ser linear, mas dividida em três atos — cada um situado em um país diferente, com zonas e estágios diferentes. O bacana é que é possível explorar a área que deseja e revisitar os locais prévios. Ao contrário dos jogos de FPS da atualidade, Bodycount traz cenários relativamente compactos, o que mantém a ênfase nos combates próximos — a pancadaria ocorre, normalmente, em áreas de 30m².
Há ainda um sistema de cobertura que explora todo este pequeno ambiente e também interage com o sistema de destruição previamente mencionado. O jogador deve manter pressionado o botão para se agachar para se esgueirar em um local, e ainda pode usar o analógico direito para dar uma olhada ao redor. Você pode, então, atirar como nos jogos convencionais ou simplesmente abrir um buraco na parede e atirar através dele — qual das duas opções você gostou mais?
Independentemente de sua escolha, é bem provável que você se encante pelo visual do game. Trata-se de gráficos repletos de estilo, com cores fortes e impactantes que assinam cada um dos temas narrativos. No primeiro ato, por exemplo, o jogador presenciará um local africano que está infestado de corrupção e poluição, resultando nas cores amarelas e verdes, que retratam bem o tema. As superfícies metálicas ainda refletem as fontes de luz dinâmicas, criando um efeito bem diferente da poeira dos games tradicionais.
Ao que tudo indica, teremos missões de tipos variados. Mesmo sem detalhar muito sobre como serão seus objetivos, a companhia garante que sua jornada será cada vez melhor.
O modo multiplayer não ficou de fora, é claro. Até agora, foram confirmados as modalidades deathmatch e cooperativo, mas mais deve ser revelado em breve. Pelo o que vimos até agora, Stuart Black e a Codemasters estão mesmo caprichando, trazendo a atual geração um FPS puramente maluco e intenso. Bodycount ainda não tem data de lançamento definida, mas deve chegar ao PlayStation 3, PC e Xbox 360.
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