Visite Nova Iorque de um jeito diferente!
Você com certeza já viu um dos milhares de filmes em que as principais cidades do mundo são devastadas, certo? Seja por uma guerra, um fenômeno natural ou monstros destruidores, o resultado é sempre um só: monumentos e prédios consagrados reduzidos a escombros e sendo exibidos epicamente na tela. Agora, já pensou em controlar um personagem em um cenário como este?
É exatamente este tipo de sensação que Crysis 2, sequência do sucesso de 2008 da Crytek Studios, que impressiona logo ao primeiro olhar por seus belos gráficos. Não que isso seja novidade, já que o primeiro jogo da série, lançado exclusivamente para PC, é considerado até hoje como principal demonstração dos visuais que podem ser gerados por um computador. A sequência apenas continua essa tradição.
Para quem jogou o primeiro Crysis, é redundante falar sobre a ação frenética do título e a sangrenta batalha contra os invasores alienígenas, permeada por efeitos físicos muito bem programados e uma jogabilidade precisa. A principal novidade da sequência, porém, é a mudança no campo de batalha. Saem as selvas norte coreanas, entram as ruas da cidade de Nova Iorque.
Apocalipse agora
De acordo com a equipe de produção, a mudança de cenário se deu para criar maior empatia com o jogador, que poderá se ver controlando o personagem por um terreno real. Não é preciso morar na Grande Maçã ou tê-la visitado alguma vez na vida para se sentir em casa, já que os principais pontos da metrópole estão lá. Durante a aventura, será possível visitar, entre diversos ícones, a Grand Central Station, ver o Empire State Building destruído e (pedaços da) Estátua da Liberdade.
Um capítulo específico, intitulado “Semper Fi Or Die”, exibe com propriedade as principais características de Crysis 2. Assim como no primeiro game, o caminho a seguir não é linear, o que permite diversas abordagens diferentes à mesma situação. Em meio à destruição de Nova Iorque, isso significa atacar os inimigos de diversas maneiras, aproveitando-se dos escombros e diversos andares de superfícies para montar estratégias e cercar os alienígenas.
O estágio se inicia com soldados humanos seguindo pelo Madison Square Park, lotado de escombros de edifícios da cidade. Como já era de se esperar, o esquadrão é atacado por uma horda de alienígenas e o jogador deve confiar nas funcionalidades de sua nanosuit para sobreviver. Nos cenários apertados e ainda assim repletos de opções, utilizar os recursos de invisibilidade ou de proteção contra disparos pode ser a diferença entre a vida e a morte.
Apesar de muitas habilidades permanecerem exatamente iguais às vistas no primeiro Crysis, a sequência traz uma novidade em relação ànanosuit, que agora pode receber upgrades e ter novas funções habilitadas. Uma das opções reveladas até agora é um sensor de proximidade, que indica quando inimigos estão chegando perto de você e auxilia na elaboração de estratégias.
Seja como for, seu passeio por uma Nova Iorque destroçada começa em 22 de março, quando Crysis 2 chega para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
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