Simplicidade e eficiência caracterizam esta promessa gratuita da Webzen
Durante a estadia do Baixaki Jogos na Coreia do Sul, a desenvolvedora Webzen resolveu mostrar detalhadamente um dos produtos mais promissores da companhia. Battery: Arctic Wind (também conhecido como Battle Territory) é um game gratuito do gênero FPS — tiro em perspectiva de primeira pessoa — que foca a experiência online.
Sendo assim, o BJ teve a oportunidade de conhecer mais sobre o jogo através de uma apresentação completa e de uma versão demonstrativa disponibilizada para os convidados. Ao que tudo indica, Battery é uma excelente opção para aqueles que procuram se divertir com tiroteios agitados sem se preocupar com complexidade de controles. Apenas simples e divertido.Sem problemas desde o início
Um dos diferenciais do game em comparação com os demais títulos do mercado é o nível baixo de requerimentos mínimos necessários para a execução de Battery nos PCs. Computadores não muito poderosos são capazes de mostrar belas cenas de ação na tela. Sanguinolência é o que não falta, e é muito interessante observar o contraste do sangue com a neve, por exemplo.
Levando isso em consideração, é impressionante a qualidade gráfica do jogo. A Unreal Engine 2.5 está fazendo um bom trabalho nos cenários exibidos até agora: Arctic Wind, Downtown, New York e Moscow. Por mais que certos movimentos dos atiradores sejam pouco naturais, o cenário geral conta com um bom visual. Explosões impactantes, efeitos atraentes, cores vibrantes e animações relativamente convincentes preenchem os diferentes mapas. O som é igualmente satisfatório.
Fluidez também é um aspecto presente na jogabilidade. Comandos práticos tentam satisfazer tanto os amantes do gênero quanto aqueles que nunca colocaram as mãos em um FPS. O BJ não teve problemas com o esquema de controles oferecido pelo game, até porque a jogabilidade lembra bastante o que é encontrado em franquias de renome (como Call of Duty).
Combates desenfreados
A ambientação de Battle Territory tem como foco os tiroteios realizados entre soldados — AF versus RSA — com equipamentos bem modernos. Armas especiais servem como opções alternativas de fogo para quem busca causar ainda mais estrago: metralhadora pesada, bazuca (R.P.G.) e até mesmo um lança-chamas.
Os modos de jogo revelados até o momento são os seguintes: Free For All, Team Deathmatch, Conquest, Search and Destroy, PvE Free For All, PvE Team Deathmatch e PvE Conquest. Os três últimos, portanto, colocam o gamer em batalhas contra inimigos controlados pela inteligência artificial.
Tradicionalmente, é possível fazer uso de Packages se o jogador for bem-sucedido na pancadaria. Pequenas caixas no chão — cuidado, elas caem com impacto do céu e podem machucar o combatente — permitem que você ative uma das seguintes opções: bombardeio, U.A.V. (radar) ou helicóptero. A sorte entra em sintonia com o uso de diferentes estratégias.
Por fim, há um sistema de progressão e ranks que estimula o atirador a se aperfeiçoar nos tiroteios. Recompensas diversas são oferecidas para o gamer. A área de Trophies e Auction permite a troca de itens variados, sendo que cada objeto é bem detalhado na tela.
Ainda não há uma data de lançamento global definida para Battery, mas a fase de testes Beta teve início no último dia 11 de novembro no território sul-coreano.
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