Um mundo de novidades
De acordo com ele, a equipe de desenvolvimento hoje é formada por muitas pessoas que cresceram jogando Zelda e, por conta disso, sabe muito bem o que dava e o que não dava certo nos games da série. Desse modo, ainda segundo Aonuma, tudo isso foi estudado desde o princípio do jogo para que a sua jogabilidade fosse a mais agradável ao jogador.
Sabendo disso, não é de se surpreender que a apresentação do game na Tokyo Game Show levou o público ao êxtase. Nela, o criador da série Shigeru Miyamoto (portando o escudo e a espada do protagonista Link) apresentou novas cenas do jogo, assim como informações explosivas, como a de que o jogo terá entre 50 e 100 horas de duração. Tempo suficiente para satisfazer os mais ávidos exploradores.
É hora de conquistar o céu
Durante a feira, foram apresentadas também algumas boas novidades a respeito da jogabilidade do game. Para começar, uma das primeiras cenas a ser apresentada mostrava Link voando em um grande pássaro.
De acordo com Aonuma, em sua entrevista à Game Informer, o “mapa das nuvens” será um pouco semelhante ao de Wind Waker. Contudo, a velocidade do pássaro de Link será muito superior à do pequeno barco utilizado pelo herói no jogo do GameCube.
Já para se localizar em relação ao mundo inferior, feixes de luzes irão guiar o herói para indicar localidades. Além disso, luzes verdes representarão florestas enquanto luzes vermelhas indicarão a presença de vulcões.
Enquanto para descer é simples (Link pode saltar a qualquer momento sobre qualquer farol ou ilha), para retornar aos céus o herói precisa encontrar estátuas específicas, as quais também podem ser utilizadas para salvar o seu jogo.
O reino do silêncio
Enquanto o jogo irá sim apresentar alguns elementos familiares a outros games da série, como o fato dos Templos da Floresta e do Fogo serem os dois primeiros cenários a serem explorados pelo jogador.
Já para se localizar em relação ao mundo inferior, feixes de luzes irão guiar o herói para indicar localidades. Além disso, luzes verdes representarão florestas enquanto luzes vermelhas indicarão a presença de vulcões.
Enquanto para descer é simples (Link pode saltar a qualquer momento sobre qualquer farol ou ilha), para retornar aos céus o herói precisa encontrar estátuas específicas, as quais também podem ser utilizadas para salvar o seu jogo.
O reino do silêncio
Enquanto o jogo irá sim apresentar alguns elementos familiares a outros games da série, como o fato dos Templos da Floresta e do Fogo serem os dois primeiros cenários a serem explorados pelo jogador.
No entanto, uma novidade particular de Skyward Sword citada por Aonuma em sua entrevista à Game Informer, é o Silent Realm (ou Reino Silencioso, em tradução livre). Nessa nova área — a qual pode ser acessada ao encostar a sua espada no chão —, Link deve enfrentar uma série de testes espirituais em versões mais sombrias do universo normal.
Além disso, o herói ainda perde todas as suas armas ao adentrar essa zona, fazendo com que conte apenas com a sua destreza e furtividade para sobreviver. Se tudo isso já parece complicado, a região também é habitada pelos Guardiões, criaturas imensas (sabe Shadow of the Collossus? Desse tamanho) que podem acabar com o herói com um único golpe.
Agora resta apenas aguardar o dia 20 de novembro para começarmos a gastar cinquenta horas de nossas vidas no retorno de uma das franquias mais singulares dos video games.
Além disso, o herói ainda perde todas as suas armas ao adentrar essa zona, fazendo com que conte apenas com a sua destreza e furtividade para sobreviver. Se tudo isso já parece complicado, a região também é habitada pelos Guardiões, criaturas imensas (sabe Shadow of the Collossus? Desse tamanho) que podem acabar com o herói com um único golpe.
Agora resta apenas aguardar o dia 20 de novembro para começarmos a gastar cinquenta horas de nossas vidas no retorno de uma das franquias mais singulares dos video games.
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