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FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

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Fala galera, nessa postagem agradecemos a todos vocês pelas visitas e pelo privilégio de estar passando todas a novidades dos games a vocês, e também para desejar a todos...




FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO !!!!!!







Batman Arkham Asylum 2

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Parece que Arkham ganhou novos pacientes...

Embora o vídeo de Batman Arkham Asylum 2 divulgado durante a última edição da VGA tenha deixado muita gente em polvorosa, fato é que não se sabe quase nada até o momento. Quer dizer, sendo bastante prático, é possível saber no momento simplesmente que o agora convalescente Coringa está de volta (o que é ótimo, é claro) juntamente com a sua fiel escudeira a Arlequina.


Sabe-se também que, aparentemente, Arkham não é mais o único reduto de alienados superpoderosos. Isso porque toda a patota derrotada pelo Homem Morcego parece agora ter ganhado as ruas de Gotham City. Mas espere, será mesmo que são apenas os inimigos do primeiro Arkham Asylum que pululam pelas ruas da funesta cidade? Talvez não.


Abordando o vídeo da VGA por um viés mais, digamos, subjetivo (embora não tanto), é possível encontrar diversos indícios de supervilões — e outros nem tão “super” assim — aqui e ali, conforme chamou a atenção um post do site Ripten.com. Em suma, olhares mais atentos conseguiram colher dicas de que Arkham Asylum 2 pode estar muito mais locupletado de sociopatas do que se poderia dizer a princípio.



Entre os mencionados até o momento — lembre-se, são apenas palpites —, aparecem o Pinguim, o Duas Caras, a Mulher Gato, o Máscara Negra, o famigerado (e um tanto desconhecido) Ladrão das Sombras e até mesmo o Chapeleiro Maluco. Vamos aos detalhes que motivaram essas conclusões internet afora.


Pinguim


Em primeiro lugar, a construção que ostenta a placa “ICEBERG” — em um dos primeiro momentos do vídeo, na fachada de um prédio. Conforme consta no já mencionado post, a primeira inclinação é a de assumir que poderia se tratar do Sr. Frio. Entretanto, conforme é lembrado por um dos usuários do site, pode bem ser uma estrutura controlada pelo Pinguim. Enfim, eis a teoria.





Máscara Negra e Duas Caras


Em dado momento do vídeo, surge ainda a placa Sionis. Bem, basta lembrar que o nome real do Máscara Negra é Roman Sionis e, pronto; mais um vilão inédito no forno. Em relação ao famigerado Duas Caras, a evidência é um tanto mais sutil: repare no pôster estilo “Procura-se” que desponta rapidamente durante um trecho. Ao ampliar, é fácil perceber que o bom e velho Harvey Dent também pode dar as caras em Arkham Asylum 2.





Mulher Gato


Outro momento traz ainda um gato (uma gata?) esgueirando-se pelo cenário desolado do vídeo, terminando então por empoleirar-se sobre uma escada. Enfim, nenhum exercício maior de interpretação aqui: as apostas vão todas para a tremendamente batida Mulher Gato.


Ladrão das Sombras


Por fim, num claro esforço para encontrar fios de cabelo em um ovo, um usuário do site Ripten.com enxergou nas sombras que se movem em um dado momento do vídeo a possível indicação de que o famigerado Ladrão das Sombras também pode estar presente. Cá entre nós, pode muito bem ser apenas uma sombra se movendo sobre a parede — já que uma viatura de polícia ilumina o local no mesmo momento.


Chapeleiro Maluco


Por fim, aparece uma placa: “IDEAL HARDWARE”. Ok, force um pouco a sua imaginação aqui. Há quem diga que isso indica que também o Chapeleiro Maluco pode integrar o rol de vilões de Arkham Asylum 2. Afinal, conforme consta na definição da Wikipedia, “[o Chapeleiro Maluco] é um neurocientista insano que desenvolve equipamentos para controle do cérebro e indução de estados hipnóticos, e frequentemente utiliza chapéus e outros adereços para a cabeça como forma de controlar a mente”.


Mas, é claro, outros indícios podem ainda estar escondidos, e também algumas das apostas acima podem ser completamente equivocadas. Assim, quem estiver afim de um exercício adicional de interpretação e de um teste sobre conhecimentos obscuros sobre quadrinhos... Boa sorte.


Batman Arkham Asylum 2 ainda não possui data de lançamento. A bem da verdade, até o momento sequer foram mencionadas possíveis plataformas — embora realmente não pareça improvável considerar PC, PS3 e Xbox 360, todas agraciadas com o primeiro jogo.

Download vol. 34 mangás Bleach

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Fala pessoal, abaixo vai o link para download do volume 34 dos mangás de Bleach.


Link vol. 34 Bleach:


http://depositfiles.com/files/c6qs8gzh7

Créditos: Bleach Project




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Download vol. 35 mangás Naruto

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 35 dos mangás de Naruto.


Link vol. 35 Nauto:


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Créditos: Kousen




Vlw!!

Exclusivo: Revelamos o PlayStation 4 e o Xbox 720.

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Brincadeira!



Sim, essa revelação é mentira, mas é longa a saga dos anúncios falsos e especulações diversas no mundo dos video games.

Gerar fortes expectativas é um dos focos dos desenvolvedores de produtos eletrônicos e jogos virtuais antes do lançamento de novidades. Fornecer informações gradativamente, exibir as ideias centrais do produto e até mesmo espalhar boatos são ações que muitas empresas realizam na divulgação de algo novo.


O problema é que muitas pessoas tomam a iniciativa de "criar" anúncios de itens que simplesmente nunca estiveram nos planos das empresas supostamente responsáveis. Na área de games, isso é muito comum e acontece de forma cada vez mais frequente. O mais incrível é que, muitas vezes, a boataria acaba se tornando realidade não muito tempo depois da propagação das "mentiras".

Uma data muito conhecida

O dia 1º de abril é perfeito para o espalhamento de especulações, boatos e informações altamente duvidosas. Até mesmo nós nos deixamos levar pelo "espírito da mentira" e criou notícias escandalosas nessa data em 2008 e em 2009. Diversos usuários ficaram assustados com o teor dos anúncios, mas a nossa Equipe revelou que tudo era apenas uma brincadeira inspirada na tão conhecida data.

GoW 3 no PS2? Só podia ser ficção...
Em 2008, o BJ revelou o surgimento de uma versão para PC do tão aclamado Grand Theft Auto IV. Na época, todos consideraram isso como um absurdo completo, visto que GTA IV era inicialmente exclusivo para consoles. Era. Tempos depois, a Rockstar acabou desenvolvendo uma versão para computadores, que infelizmente não é tão satisfatória quando os games para PlayStation 3 e Xbox 360.

Neste ano, o alvo foi Kratos. Quem começou a ler a notícia exibida no dia 1º de abril de 2009 se assustou ao saber que a Sony planejava criar uma versão de God of War III para o PlayStation 2. levando em consideração que muitos usuários do BJ são portadores de um console de sexta geração da Sony, a novidade foi bombástica... Até o BJ desmentir o fato na mesma notícia.

Instigando os jogadores

Mas não é só no começo de abril que as pessoas espalham boatos. Ano após ano, aparecem relatos de produtos simplesmente inacreditáveis. Vários anúncios são ainda mais exagerados e podem gerar o riso devido às informações apresentadas. As "vendas" do PlayStation 4 e do Xbox 720 no famoso site de compras Mercado Livre chamaram a atenção do BJ.

A página referente ao PlayStation 4 foi retirada do site, mas é possível conhecê-la através do "cache" do Google. A companhia Tecnoplus — será que é falsa? — afirma ter recebido um "prototico" (pois é, protótipo) da próxima geração de consoles da Sony. A imagem até é interessante, mas os detalhes adicionais mostram que tudo é apenas uma brincadeira.


E aí, gostou?

Pela bagatela de R$ 500, o jogador tem a oportunidade de adquirir uma plataforma extremamente potente (mas "altamente sensível a quedas") e três jogos. Os nomes dos games são um tanto ofensivos e fazem referência direta às franquias Final Fantasy, God of War e Assassin's Creed.

Quanto ao suposto console de nova geração da Microsoft, a Tecnoplus também foi longe. O anúncio do Xbox 720, mesmo finalizado, ainda consta no site do Mercado Livre. A imagem do produto é curiosa e, mais uma vez, é impossível de levar os detalhes a sério, ainda mais quando o endereço de localização do item é Caverna do Dragão, no Acre.


Um console... Esférico

Jogos fictícios das franquias Halo, Call of Duty e Winning Eleven acompanham o Xbox 720, que custa apenas R$ 1.000. Uma das informações mais interessantes sobre o console é que o jogador tem a possibilidade de comandar as ações dos personagens pelo "celebro" através de uma conexão direta com o cabo HDMI 2.0. Em outras palavras: "jogos com 100% de realidade". Nem 40%, nem 120%. São 100% de realidade.

E a falcatrua continua...

Há, ainda, companhias que tentam ludibriar muitas pessoas com video games parecidos com os consoles de última geração de companhias como Sony, Nintendo e Microsoft. Muitos meses atrás, o Fotolog do usuário "erzengel" divulgou uma imagem de uma prateleira de um shopping mexicano. A foto mostra dois consoles: X-Game 360 e PowerStation 2.


Jogo-X 360 e Estação de Força 2

Isso mostra que certas empresas tentam vender produtos muito mais baratos com nomes parecidos para quem não tem acesso a informações detalhadas sobre os video games mais novos. Os consoles de 8-bit ilustrados na imagem acima (como o Nintendo original), felizmente, custam menos de 300 pesos — ou seja, menos de R$ 45 — e causam problemas graves apenas para quem tem recursos financeiros limitados.

Na realidade, são muitas desenvolvedoras de produtos eletrônicos que tentam reproduzir o formato externo de consoles famosos em video games bem inferiores (em termos de hardware e desempenho). Os jogos para essas plataformas, digamos, "paralelas" são geralmente criados com extrema simplicidade e praticidade. Perfeito para quem quer gastar pouco dinheiro e fica satisfeito com títulos como Tetris.

Todo cuidado é pouco

Voltando à área dos boatos e especulações, os nomes mais famosos acabam se tornando alvos de muitos críticos e usuários influentes em fóruns. Criar notícias quentes — e falsas, é claro — não é tão fácil se você não possui uma forte influência na sua comunidade de games. É preciso cautela e precisão na hora de inventar informações perturbadoras, que devem aparentar solidez com base em dados supostamente verídicos.

Acredite... Se quiser
Grandes críticos já foram enganados com informações traduzidas erroneamente de outros idiomas. Além disso, centros famosos de discussão online (como o fórum NeoGAF) podem gerar fontes duvidosas de anúncios e novidades relacionadas a franquias e nomes expressivos dos video games. É claro que nem tudo é mentira, mas certos usuários fazem questão de mostrar que o poder da informação é realmente assustador e deve ser lidado com muito cuidado.

Se tudo fosse assimilado pelos grandes críticos sem nenhuma preocupação com comprovação e veracidade dos dados, a falsidade tomaria conta da mídia dos jogos virtuais. Mas não se preocupem, pois o Baixaki Jogos sempre mostra quando uma informação publicada é falsa... Mesmo no dia 1º de abril.

Download vol. 33 mangás Bleach

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Fala galera, desculpem pela demora da postagem mas tive problemas com a net, abaixo vai o link para download do volume 33 dos mangás de Bleach.


Link vol. 33 Bleach:
Créditos: Bleach Project


Vlw!!

Download vol. 34 mangás Naruto

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Fala pessoal, abaixo vai o link para download do volume 34 dos mangás de Naruto.


Link vol. 34 Naruto:
Créditos: Kousen


Vlw!!!

The Lord of the Rings Online: Shadows of Angmar

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O universo de Tolkien fielmente representado... Finalmente

Devido à quantidade de games existentes no mercado, muitas vezes deixamos passar alguns títulos. No entanto, sempre que possível tentamos olhar um pouco para trás e analisar aqueles que ainda não tínhamos testado, o que é o caso de Lord of the Rings Online. O game recebeu sua terceira expansão há apenas alguns dias, no ínicio do mês, e resolvemos ver do que se trata.

A premissa básica é bastante conhecida do público: transportar o universo do Senhor dos Anéis para o universo dos MMORPGs. O que é uma tarefa bastante grandiosa, especialmente se considerarmos que não foi utilizado nenhum recurso proveniente da trilogia de filmes de Peter Jackson. Portanto, existe uma aproximação muito maior à mitologia de Tolkien.


Parece familiar?

Antes que alguém se engane, vale dizer logo no início: não se trata de encarnar um dos integrantes da Sociedade do Anel, mesmo porque isso seria inviável em um jogo online. Porém, o estilo de interação se baseia fortemente nas relações exploradas pelo autor em seus livros, tanto que os grupos são chamados de “Fellowships”, o termo em inglês que foi traduzido como “sociedade”.

Passemos a nossa experiência. Como se trata de um MMORPG, vamos tratar da nossa jornada pelo game através dos olhos de uma classe que escolhemos, uma que foi adicionada com a expansão Mines of Moria: Warden. Ela é uma de nove disponíveis, que abrangem grande parte das figuras que podem ser identificadas no universo do Senhor dos Anéis.

Decidimos pela raça élfica. Logo que começamos nossa aventura, estávamos em plena batalha — a cidade em que nos encontrávamos estava sendo atacada por um grupo de anões e goblins que se aliaram para tentar roubar relíquias que estavam em poder dos elfos. Esta área servia como tutorial para aprendermos o básico sobre a jogabilidade, e ao final ficamos sabendo que se tratava de um flashback.

Após este tutorial, partimos para uma introdução que expôs o resto do que precisávamos saber a respeito do game para nos virarmos sozinhos, e saímos dela no nível 7. O interessante é que já no início encontramos figuras grandes da mitologia, como Elrond e Dwalin — este último foi um dos anões que acompanhou Bilbo em sua campanha contra Smaug.

Nestes primeiros momentos, o que nos chamou imediatamente a atenção foram os detalhes dos visuais. O trabalho de arte tentou reproduzir fielmente cada estilo das diferentes raças e o contraste é flagrante entre os elfos e os anões — mas, ao mesmo tempo, tudo parece fazer parte de um mesmo mundo, e o toque de Tolkien é visível, o que era essencial que acontecesse.


Adivinha onde é!

Evoluímos nosso personagem através de diversas áreas até o nível 15, quando fomos informados pelo game que podíamos agora comprar uma casa e adquirir hobbies — como, por exemplo, a pescaria. Durante o percurso, tornamo-nos exploradores (uma vocação que libera certas profissões) e ganhamos vários títulos referentes a ações que realizamos.

Sendo um MMORPG, é difícil julgar — sem passar inúmeras horas jogando — se o game possui apelo contínuo. No entanto, no que diz respeito a fazer parte de um mundo de fantasia inigualável e colocar o jogador neste meio sem que destoe ou estrague o universo de Tolkien, o título é fantástico. A Turbine realizou, sem dúvida, um trabalho digno.



Aprovado

Do que nós gostamos



Polimento

É a primeira coisa que se nota. Desde os gráficos até a interface, passando pelas animações, o jogo parece ter sido bastante refinado pelos desenvolvedores desde seu lançamento. Tendo jogado a versão beta, posso dizer que este era um ponto falho anteriormente, mas que hoje em dia está impecável.

Enquanto em outros jogos o personagem realiza ações que nem sempre são contínuas — por exemplo, ao mirar com um arco e movimentar-se para cancelar a ação — neste título o personagem o faz de forma fluida e coerente, não há “corte” das animações. O que é bastante satisfatório e contribui para uma imersão muito maior. Isto pode ser visto claramente quando você está nadando e alterna de um nado frontal para um de costas.


Até as animações de pesca são bem-feitas

A interface também é clara e altamente modificável. Ao contrário de World of Warcraft, que “mods” individuais alteram certos elementos dela, aqui você pode alterar todas as suas características dentro do próprio jogo. Basta pressionar “Ctrl + ]” (em um teclado ABNT2) para que sejam destravadas todas as partes componentes da interface.

Universo fiel

Outra coisa que se percebe desde cedo — já na criação de personagens — é a fidelidade com o universo de Tolkien. Desde as convenções para os nomes dos habitantes até os diferentes locais, houve uma preocupação genuína em manter o estilo retratado nos livros e anotações do autor, de forma a gerar algo familiar para os fãs e envolvente para os novatos.

É óbvio que existem certas liberdades que tiveram de ser tomadas com relação a determinados pontos, especialmente aqueles que não foram descritos com detalhes por Tolkien, mas tudo é feito de forma coerente e adaptada ao cenário geral. A inclusão de figuras importantes das histórias, permeando a narrativa do jogador, também é um ponto excelente.

Fazendo você se sentir importante

O último comentário do parágrafo acima faz com que isso aconteça já de imediato, mas existem vários outros fatos que ressaltam esta filosofia — típica de MMOs mas elevada ainda mais neste título. Um outro bom exemplo é a existência de títulos para as mais diferentes ações realizadas.


Você pode ser O cara!

Se você matar muitos goblins, será conhecido como um exímio exterminador destas criaturas. Caso realize muitas missões para uma determinada região, todos saberão que você é uma figura importante ali. Se fez algo digno de nota, sua denominação também pode refletir isso. O conceito é muito bem explorado, através de um sistema de conquistas completamente integrado à jogabilidade.

Variedade

Como na Terra-Média não existe magia no sentido em que a vemos em outros jogos de fantasia, todas as classes acabam por incorporarem os diversos elementos necessários para que sejam boas explicações do caráter do personagem. Em inúmeros games, se você escolhe uma classe furtiva, esse será o estilo de jogo exclusivo.

Não aqui. Todas as classes experimentam habilidades variadas, em maior ou menor teor, o que faz com que a variedade seja bastante grande e caiba ao jogador especializar-se da forma como achar melhor — mas sem ser absurdamente limitado. Nossa classe, por exemplo, a Warden, possuía habilidades de furtividade e causar dano — mas sua principal função é aguentar pancada e chamar atenção para si.

Outra coisa muito interessante é a possibilidade de tocar música dentro do jogo. As classes possuem a habilidade de tocar instrumentos, sendo que as notas vao de Dó a Si e podem ser levemente modificadas. Quem sabe os mais dedicados consigam até mesmo criar bandas com os instrumentos de época!

Vale a pena ressaltar que a variedade não se limita ao conteúdo do jogo. O título possui uma enorme tolerância com relação às especificações dos computadores em que roda, podendo ser modificado para PCs baratos ou até mesmo um avião, como o que possuímos aqui no escritório para testes. Assim, uma grande quantidade de pessoas pode experimentar a aventura.

Sendo guiado, mas de leve

Assim como na maioria dos MMORPGs, existe um caminho básico pelo qual o jogador é levado quando está no início, aprendendo. No entanto, em LOTRO existe sempre a possibilidade de parar e fazer alguma outra coisa, sendo que ela ainda contribuirá para o desenvolvimento de seu personagem.


O povo de Gimli muito bem representado

Um bom exemplo é, caso o jogador não queira seguir exclusivamente a linha principal de missões, fazer as paralelas, enquanto mata monstros para ganhar títulos ou pratica seus golpes em inimigos. Como existe grande variedade, é preciso bastante tempo para conseguir evoluir todos os aspectos de sua classe, especialmente se estiver interessado em alternar o foco no futuro.

Foco PVE, mas existe um leve “PVP”

Como no mundo da Terra-Média o inimigo é claro (Sauron), não existem facções. Todos jogam no mesmo campo e possuem um inimigo comum, o que torna o jogo bastante direto. No entanto, aqueles que querem testar suas habilidades contra outros jogadores possuem uma opção, a partir do nível 10, chamada de Monster Play.

Nela, você pode encarnar um servo de Angmar e lutar contra os jogadores, num modo conhecido como “PvMP” — Player versus Monster Player. Não é tão desenvolvido quanto o resto do título, mas ainda assim proporciona uma experiência de guerra e conflito, o que serve para mudar um pouco de ares.

Forte tom próprio

O que queremos dizer com isso? Que o jogo não se deixa levar exclusivamente pelas tendências de outros MMOs maiores, como World of Warcraft. Embora tire, sim, bastante inspiração para sistemas de combates e outras fórmulas já comprovadas, ele se mantém fiel a suas premissas no que diz respeito às temáticas e formas de entendimento de seu mundo.

Isto se reflete na personalização dos personagens, já que o jogador deve realizar tarefas para conquistar coisas diferentes, e não somente passar de nível; nas convenções para os nomes; na inexistência de anãs mulheres, já que em Tolkien elas não possuem papel ativo no mundo externo... Tudo para manter a coerência.



Reprovado

O que nos espantou... No mau sentido



Falta de certos elementos

Um bom exemplo é a impossibilidade de mergulhar na água. O personagem fica somente na superfície e não há o que fazer a respeito. Outra é sensação de estar deslizando, ao invés de caminhar, em vários momentos. Isto porque a interação com o terreno é, em alguns momentos, bastante insatisfatória e produz resultados indesejados.

Inexistência de instruções para Monster Play

Enquanto existe um tutorial para o jogo tradicional, quando tentamos nos aventurar no modo “PVP” de LOTRO nós ficamos completamente perdidos. Não havia direcionamento e foi preciso adivinhar como se joga com os servos de Sauron, já que existe considerável modificação dos sistemas de itens e habilidades.

Estamos do outro lado do mundo?

Na tela de seleção de personagem, é possível determinar a origem de seu avatar. Escolhemos Lórien, mas estávamos em Ered Luin, do outro lado do mundo, quando começamos nossas aventuras. E isto sem uma explicação clara, já que tínhamos a espectativa de ver Mallorns e, quem sabe, Galadriel quando escolhemos esta história para nosso personagem.



Conclusão

Vale a pena?



É sempre arriscado dizer sim ou não a esta pergunta, quando se trata de MMOs. Mas arriscarei e direi que sim, vale a pena. No entanto, não é para todos. O game explora muito bem o universo de Tolkien e os fãs certamente se sentirão muito bem ao explorar tudo aquilo que eles já conhecem de forma visual e interativa.

No entanto, o game possui um foco bastante grande na história, na exploração dos personagens e na temática, o que pode não agradar aqueles que preferem bastante ação, direta e frenética. Quem não quer entender a forma como as coisas funcionam na Terra-Média certamente não se sentirá muito atraído pelo título.


Quem são esses?

Ou seja, se você está interessado em explorar o universo de Tolkien e visualizar alguns dos elementos sobre os quais já leu — ou viu no cinema sob outra perspectiva — vale a pena dar uma conferida, nem que seja através do sistema de testes por dez dias gratuitos. Mas se você é fã de Tolkien, este MMORPG pode ser uma excelente pedida.

As modificações trazidas pelos patches e expansões certamente moldaram o game de forma muito boa, e ele está bem melhor do que era na época de seu lançamento. Quem sabe após passarmos mais tempo com ele traremos a vocês o conteúdo exclusivo para níveis mais altos que as expansões trouxeram...

Download vol. 32 mangás Bleach

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 32 dos mangás de Bleach.

Link vol. 32 Bleach:

Créditos: Bleach Project


Vlw!!





Download vol. 33 mangás Naruto

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Fala glera, abaixo vai o link para download volume 33 dos mangás de Naruto.


Link vol. 33 Naruto:
Créditos: Kousen


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Mass Effect 2

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Explorar mundos desconhecidos não é o suficiente


Por mais que o assunto seja a continuação de um game fenomenal (um dos melhores RPGs dos últimos tempos, na realidade), as expectativas em torno de Mass Effect 2 estão muito fortes. Novos personagens, novos inimigos, novas armas e uma jogabilidade ainda mais intensa deverão causar estrago tanto nos fãs do título original quanto naqueles que nunca ouviram falar em Mass Effect.

Recentemente, saiu uma enxurrada de novas informações referentes ao segundo game desenvolvido pela experiente BioWare. O próprio diretor executivo da companhia, Ray Muzyka, foi um dos principais responsáveis pelas novidades. Ao que tudo indica, Mass Effect 2 será um jogo e tanto.

De volta ao espaço sideral

Críticos realizaram testes com base em novas áreas do game. Enquanto Citadel é um local conhecido por muitos que conta com uma aparência limpa e nítida, Omega é uma colônia de mineração inédita tomada pela poluição. Instalações macabras — semelhantes a refinarias — farão parte de um dos cenários mais sinistros de um jogo que promete ser executado a estáveis 35 quadros por segundo, mesmo com visuais impressionantes. O próprio comandante Shepard está muito bem detalhado.




Alienígenas, é claro, também serão importantes na contextualização da trama. Em Omega ou não, muitos extraterrestres vão interagir com o personagem controlado pelo jogador no decorrer do jogo. Além disso, locais específicos (como o clube noturno chamado de Afterlife) serão cruciais para o desenrolar dos fatos.

Na realidade, toda a ambientação de Mass Effect 2 está promissora. Os desenvolvedores estão claramente tentando criar cenários capazes de estontear os fanáticos por RPG e ficção. E, levando em consideração que o jogador tem a possibilidade de conhecer a maior parte dos ambientes e dos personagens de perto, não há nada a reclamar.

No mais, Mass Effect

Os novos detalhes referentes ao segundo título da trilogia — sim, serão três Mass Effect — indicam que velhos figurantes estão de volta. Você encontrará, por exemplo, Garrus Vakarian, o guarda da Turian Citadel. As informações mostram que, aparentemente, Garrus pensou que o comandante Shepard estava morto. Shepard está mais que vivo, tanto que, algumas vezes, o personagem estará acompanhado de Grunt the Krogan e Jacob Taylor.

Quanto à jogabilidade, conferir as similaridades com o esquema original será inevitável... E acompanhar as melhorias também. Exemplos? Em um determinado momento, o jogador controlará Shepard enquanto o personagem manuseia um rifle de franco-atirador. Nessa hora, um rápido evento tomará conta da tela e oferecerá ao gamer a possibilidade de realizar um belo "headshot" (tiro na cabeça) no oponente.


Arma na mão, RPG na veia

Outro aspecto interessante é o sistema de cobertura de fogo. Utilizar partes do ambiente como forma de proteção contra projéteis inimigos é realmente muito legal, mas mais divertido ainda é combinar a cobertura com o novo sistema de danos do game. Desta vez, haverá a chance de atirar em membros diversos dos corpos dos oponentes com muito mais precisão, seja com o rifle de assalto ou com a escopeta. A seleção de armas, aliás, está bastante prática e rápida.

Certos encontros acabarão em batalhas contra inimigos simplesmente assustadores. Um bom exemplo de chefe é o YMIR, um robô poderoso. Nada que o sábio uso de um lança-granadas não resolva, não é mesmo?

Caras novas

Uma das novas protagonistas do segundo título é Samara (uma Asari). A personagem é um tanto rebelde e parece ser muito importante na história da misteriosa raça composta por "humanóides azuis". Talvez você conheça outros Asari: Lisari (cientista) e Matriarck Benezia (uma das vilãs do título original).

Samara é uma espécie de "combatente fora-da-lei" que atua seguindo um código específico que não tem nada a ver com o governo. Os motivos das ações de Samara são misteriosos, o que enaltece ainda mais o clima de tensão ao redor da personagem.




Shepard tentará convocar Samara, visto que a protagonista possui exatamente o tipo de habilidade que o comandante precisa para sua equipe. Mas nada será tão simples assim. A chegada em Illium (o planeta-natal dos Asari) vai ser apenas o começo de uma jornada cativante e envolvente.

Na busca por Samara, o jogador poderá perceber que tanto a qualidade dos diálogos quanto a fidelidade das animações faciais em relação às falas estão muito mais atraentes, acompanhados de um sistema de câmera igualmente interessante. Trocar palavras com outros personagens é algo mais que essencial para que o jogador possa obter sucesso no jogo.

Mudanças de peso

Falando em diálogos, é importante notar que há uma nova maneira de lidar com respostas evasivas de personagens que não querem colaborar com o jogador: interrupção. Pois é, agora é possível alterar o rumo das conversas através de interrupções assim que um ícone aparece rapidamente na tela. A interrupção pode ser feita por atos inesperados, como sacar uma arma abruptamente.


Ligeiramente mais macabro

Juntando essa grande mudança com recursos técnicos fantásticos as alterações espetaculares que a BioWare está aplicando na jogabilidade, o resultado é fenomenal. A opinião de quem teve a oportunidade — e a sorte — de testar versões demonstrativas do novo game é unânime: um jogo sinistro está vindo.

Mass Effect 2, destinado às plataformas PC e Xbox 360, deverá chegar às prateleiras das lojas no dia 26 de janeiro de 2010.

Download vol. 31 mangás Bleach

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 31 dos mangás de Bleach.


Link vol. 31 Bleach:


Créditos: Bleach Project


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Download vol. 32 mangás Naruto

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 32 dos mangás de Naruto.


Link vol. 32 Naruto:


Créditos: kousen


Vlw!!

New Super Mario Bros. Wii

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Uma produção que definitivamente não entrou pelo cano.
Quando o assunto é ação/plataforma, é impossível deixar Mario de lado. O legado do bigodudo fã de lasanha para o mundo dos video games é algo simplesmente assustador. Simplicidade e praticidade são dois aspectos que brilham nos títulos que focam as aventuras do encanador. A criatividade de Shigeru Miyamoto foi colocada à prova e, felizmente, os resultados foram espetaculares.

Foram anos da mais pura diversão em consoles como Super Nintendo e Nintendo 64. Depois disso, foram criados outros títulos com base na turma de Mario, mas poucos trazem a nostalgia da mesma maneira que New Super Mario Bros. Wii traz. O game revigorado da "Big N" é uma benção para quem possui um console de sétima geração da empresa.

It's a me, Yoshi!

Extremamente semelhante com New Super Mario Bros. para Nintendo DS, este jogo tenta combinar os pontos mais marcantes na história do personagem italiano — tanto na jogabilidade quanto na ambientação — e apresentar um conjunto fenomenal de protagonistas cativantes, cenários vibrantes e muita, mas muita diversão.

Ao que tudo indica, os desenvolvedores atingiram os objetivos com sucesso. A combinação de elementos foi criada com maestria, fazendo com que os gamers (até mesmo os iniciantes em Mario) se sintam à vontade com a brilhante (e simples) fórmula tão conhecida por muitos. E, quanto o assunto é Mario tradicional, o Wii oferece um desempenho mais que satisfatório.

Novidades?

Muitas. Somente o fato de que este jogo herda diversas características de vários jogos de Mario é o suficiente para que jogadores de todo o globo fiquem arrepiados. A famosa divisão por mundos, a trama clichê (sim, a princesa está novamente em perigo), a jogabilidade espetacular... Tudo isso está de volta, mas de uma forma muito mais atraente.

Lava e terror? Até parece...
Em certos momentos, o jogador precisa fazer uso da sensibilidade de movimentos do Wii Remote para obter sucesso. A Nintendo cuidou para que o game encaixasse perfeitamente com o potencial do Nintendo Wii. Quem joga New Super Mario Bros. Wii pode perceber isto, mas movimentar rapidamente o controle é algo que ocorre a quase todo o momento para os que gostam de superar os obstáculos com um pouco mais de dinamismo.

Outro item de fundamental importância que impressionou jogadores e críticos antes mesmo do lançamento do título é o modo cooperativo. Que tal chamar três amigos e tentar salvar uma princesa em apuros no controle de dois cogumelos andantes e dois encanadores? Para quem tem um conhecimento básico em Mario, isso é um forte motivo para conhecer o que este emocionante game da Nintendo tem a oferecer.


Aprovado

Do que nós gostamos


É Mario!

É extremamente difícil não se encantar com a simplicidade da ação. Não é de hoje que o estilo da jogabilidade de Mario conquista a atenção de diferentes gamers e críticos. Este game apenas traz à tona o melhor da série Super Mario e adiciona alguns elementos capazes de embasbacar aqueles que já têm intimidade com a fórmula.

E qual o segredo para tamanho sucesso? Praticidade nos comandos? O inegável charme artístico? Bem, é difícil eleger apenas um aspecto como o responsável pela estrondosa repercussão que o encanador italiano gerou no mundo dos video games, já que a franquia conta com uma quantidade impressionante de pontos fortes, por mais simples que seja a jogabilidade.

Mario e sua turma

Modos alternativos

Além de contar com a um modo principal envolvendo oito mundos e muita ação em perspectiva de visão lateral (o famoso "side-scrolling"), New Super Mario Bros. Wii possui outras formas de diversão. Pois é, os modos Free-For-All e Coin Battle servem como caminhos alternativos para quem não quer perder muito tempo com a progressão do modo principal de jogo.

O Free-For-All permite que o jogador escolha um dos níveis liberados até o momento (sim, há algumas fases mais avançadas que são disponibilizadas) e tente fazer a melhor pontuação com cinco "vidas" iniciais. Enquanto isso, o modo Coin Battle faz com que os gamers briguem pela melhor pontuação com base na quantidade de moedas coletadas em um determinado cenário.

Heranças de todos os antecessores

As similaridades com outros games que contam com a ilustre presença do fã de lasanha são incríveis. Há momentos nos quais você pode pensar que está jogando Super Mario 64 em vez de New Super Mario Bros. Wii. "Pular e sentar" em inimigos e blocos é uma combinação de movimentos bastante empregada no tão aclamado game para Nintendo 64. O mesmo vale para a coleta de moedas vermelhas e outras ações.

Um pinguim de bigode
A própria interação com os cenários e os elementos presentes neles trazem a nostalgia de maneira inevitável para os fãs. Passagens secretas, plataformas deslizantes, combos de pontos quando vários inimigos são derrotados consecutivamente, superfícies deslizantes de gelo, mastros no fim de fases (pule no ponto mais alto deles e ganhe uma "vida"), cogumelos que oferecem bônus variados, estrelinhas que deixam os personagens indestrutíveis por um curto período de tempo, blocos "POW"...

Simples, divertido, completo e... Divertido!

Por mais que a dinâmica da jogabilidade seja um pouco mais lenta do que aquilo que é presenciado em alguns jogos de Mario, o game é recompensador e atiça bastante os reflexos do jogador. Por exemplo: com a Propeller Suit ou com um bloco dotado de hélices, Mario é capaz de planar brevemente caso o jogador chacoalhe o Wii Remote.

Já a Penguin Suit faz com que Mario se fantasie de pinguim, atire nos inimigos com bolas de neve e possa mergulhar de barriga, destruindo tudo à frente. Enfim, as diferentes possibilidades envolvendo pulos duplos, pulos com apoio em paredes (ótimos para evitar quedas mortais), uso de itens antes das fases (adquiridos através de Power-Up Panels, por exemplo) e criação (e destruição) de blocos de gelo em plena água são fenomenais.

Ainda mais envolvente

A interação com a sensibilidade de movimentos do Wii Remote é um dos pontos fortes da jogabilidade revigorada. Muitos sistemas de mira (como no 1-Up Blast, no qual o gamer controla canhões para tentar ganhar "vidas" extras), por exemplo, são controlados através da movimentação do controle.

Certas plataformas só podem ser controladas dessa maneira, testando a paciência e a precisão do jogador. Nem mesmo as flores dos ambientes escapam da interação com os movimentos do Wii Remote. Como? O vento é capaz de movimentar as plantas e gerar moedas para Mario. São esses detalhes que chamam a atenção de muitos críticos dos video games.

Girando o Wii Remote

Às vezes, é interessante adotar o "espírito Sonic" na tentativa de rapidamente passar de fase. Entretanto, se você estiver com problemas e essa tática também não der certo, o game oferece um Super Guide — guia de ajuda — que pode facilitar a experiência.

Alguns itens são muito engraçados. Um dos melhores exemplos é o cogumelo azul, que deixa os personagens minúsculos. Percorrer os ambientes no controle de protagonistas ainda menores que o normal é algo muito interessante.

Jogando até enjoar

Os extras de New Super Mario Bros. Wii valem muito a pena. Descobrir os atalhos das fases é uma atividade capaz de ocupar bastante o tempo do jogador. A grande quantidade de Star Coins (moedas especiais, semelhantes às estrelas de Super Mario 64; lembrando que algumas só podem ser coletadas com o auxílio de itens) espalhadas pelas fases oferece desafios muito interessantes para quem pretende dominar inteiramente a jogabilidade do título.

Além disso, assistir os Hint Movies — adquiridos com Star Coins — é muito bom. Os pequenos clipes não só oferecem dicas preciosas de obtenção de Star Coins e caminhos alternativos em algumas fases, como estimulam os gamers a realizarem movimentos incríveis através da exibição de cenas inacreditáveis de jogabilidade cooperativa.

Até quatro malucos na tela

Falando em modo cooperativo... Um dos aspectos mais expressivos do game é a chance de superar obstáculos ao lado de até três amigos. O que você acha de brigar contra os mais diferentes inimigos ao mesmo tempo em que combina movimentos alucinantes com companheiros próximos a você?

Cuidado com o Yoshi!
É importante reforçar que o uso de itens no mapa vale para todos os protagonistas controlados. Além disso, é possível escapar da morte durante as fases através de um comando que coloca o personagem em uma bolha que pode ser mais tarde estourada por um companheiro. É claro que o game não permite que todos os personagens fiquem dentro de bolhas ao mesmo tempo. Se isso acontecer, nenhuma "vida" é perdida, mas a fase deve ser reiniciada.

Em outras palavras, o multiplayer facilita bastante a superação das etapas. Ainda assim, a diversão é muito intensa quando mais de um jogador participa da ação. Quando quatro jogadores assumem os controles, então, o caos toma conta e o riso é praticamente inevitável.

Para o deleite visual dos fãs

As animações do jogo mostram que os desenvolvedores da versão para o Wii cuidaram para que os ambientes e as ações dos personagens ficassem extremamente familiares aos fãs. Tudo conta com muita qualidade, mesmo considerando o baixo poder de processamento gráfico do console em comparação com outras plataformas da mesma geração.

Na realidade, é a junção entre o trabalho de arte expressivo e o estilo de aplicação de cores que chama a atenção de muitos. Mais uma vez, é a simplicidade das texturas e dos efeitos que conquista os fãs. Jogar um game de Mario não é contemplar gráficos detalhados com tecnologias de ponta, mas sim correr e pular em ambientes cativantes.

Ambientação sonora? Fenomenal!

Os diferentes temas musicais contam com variações muito interessantes no game. É um prazer escutar músicas familiares que herdam acordes e sequências de notas provenientes de sucessos do encanador. A trilha sonora definitivamente não deixa a desejar.


Quando o assunto é ambientação, os elogios permanecem. Os sons são limpos e definitivos na tão conhecida fórmula. Detalhes sensacionais podem ser conferidos pelos jogadores, como a presença de aplausos assim que o gamer realiza um feitio espetacular (como adquirir uma vida através de combos de pontos, por sua vez recebidos pela aniquilação de oponentes).


Reprovado

O que nos espantou... No mau sentido


Desde já, fazemos questão de reforçar que foi realmente complicado de encontrar pontos negativos em New Super Mario Bros. Wii. Os itens listados abaixo são, de modo geral, inofensivos À experiência maravilhosa presenciada pelos fãs do bigodudo. Os contras do game simplesmente não se comparam ao excelente nível de diversão propiciado pelos desenvolvedores da Nintendo.

Falta de polimento visual?

Na realidade, isto é mais uma falha do Nintendo Wii do que do game em si. A baixa resolução do console faz com que personagens e diversos objetos contem com muitas bordas serrilhadas. O trabalho de arte e a qualidade surpreendente das animações superam isso, é claro, mas há quem diga que o Wii é capaz de fazer um pouco melhor do que é ilustrado no jogo.

Sem grandes reclamações visuais

A aplicação de boas "doses" de filtros "anti-aliasing" (que corrigem as bordas serrilhadas) seria uma possibilidade interessante a ser cogitada para a resolução desse problema. Mas, levando em consideração que o hardware da plataforma da "Big N" não contribui para que os serrilhados sumam (quanto maior a tela da TV, mais visíveis ficarão os pixels da baixa resolução apresentada), não há muito o que fazer, não é mesmo?

Apenas com o Wii Remote

Muitos gamers podem achar que um dos aspectos negativos deste título diz respeito à falta de suporte para controles como o Nunchuk e o Classic Controller. Quanto ao Nunchuk, não faz muito sentido pensar na criação uma jogabilidade ligeiramente mais complexa apenas para que haja uso do controle anexado ao Wii Remote.

Agora, a falta de suporte ao Classic Controller é algo que pode decepcionar alguns fãs de Mario. Há muitas pessoas que preferem a utilização do controle tradicional para jogar com o personagem italiano. O Wii Remote, em posição horizontal, realmente não é o periférico mais confortável e anatômico do planeta, mas é mais que o suficiente para salvar a princesa.

Segura aí!
Falhas mínimas na jogabilidade

Motivos? Interação com os movimentos do Wii Remote (que pode causar "glitches" mínimos) e pequenos bugs de interação entre objetos na tela. É difícil de encontrar infortúnios durante a experiência devido à simplicidade dos comandos e da jogabilidade em geral, mas o BJ conseguiu encontrar bugs de movimentação envolvendo itens diversos do cenário.

Há momentos em que Mario não está muito perto de projéteis disparados por inimigos e, ainda assim, sofre dano. Por outro lado, o jogador pode presenciar cenas nas quais o encanador está praticamente encostado em certos objetos ou criaturas hostis, mas não sofre dano algum. Felizmente, esses momentos são bem, bem raros.

É possível, ainda, contestar o efeito de "slow motion" — câmera lenta — quando os personagens adquirem um bônus de um cogumelo, por exemplo. Esse efeito pode atrapalhar o desempenho do jogador em momentos decisivos da ação, ainda mais no modo multiplayer.

Sem modo online

É bem legal jogar em até quatro pessoas no mesmo console, mas também seria interessante compartilhar a diversão com gamers de outros lugares do planeta. Considerando a época em que este jogo foi desenvolvido, era de se esperar que um componente online fosse anexado à fórmula de sucesso da jogabilidade em duas dimensões.

Infelizmente, não há nenhum tipo de interação com a web. Muito menos multiplayer online. Por mais que muitos jogadores sintam falta dessa funcionalidade (ideal para diversão com amigos a longas distâncias), não é possível afirmar que essa "falha" diminui a intensidade da experiência com este excelente game de Mario.


Conclusão

Vale a pena?


"Ô". Compra garantida. Por mais que New Super Mario Bros. Wii não explore de forma ampla o potencial inovador da sensibilidade de movimentos dos controles quanto outros títulos destinados à plataforma da Nintendo, a experiência é espetacular. Trata-se de uma ótima oportunidade de reviver aventuras fantásticas provenientes de títulos marcantes na história dos jogos virtuais.

Multiplayer arrasador

O melhor é que mesmo quem nunca ouviu falar de Mario, Luigi ou Toad (mas gosta de ação/plataforma, é claro) pode ficar impressionado com o nível de entretenimento gerado pelo título. O game transborda simplicidade e, ainda assim, exige que o jogador aja com sabedoria e velocidade em muitos momentos.

Por fim, New Super Mario Bros. Wii é altamente recomendado para pessoas de todas as idades. Muitas pessoas da No Zebra Network participaram da nossa análise na área multiplayer do game, tamanha a diversão propiciada por essa funcionalidade. Entretenimento sem preocupações espera aqueles que, mais uma vez (ou mesmo pela primeira vez), tentarem salvar a amada de Mario.

Assassin’s Creed 2

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Das Cruzadas para o caldeirão efervescente da Renascença.
A descendência de Altair no caldeirão fervente da Renascença Desmond Miles fez mais uma viagem genética. Só que em vez dos ambientes cavaleirescos das Cruzadas, o novo destino levou Miles para uma Itália que recém abrigou os luminares de um movimento que mudaria completamente as direções da Humanidade. É no caldeirão fervente da Renascença que Assassin’s Creed 2 mostra por que, afinal, pode ser considerado um dos melhores jogos do ano — e certamente uma das melhores sequências que se tem conhecimento.

Assassins’s Creed 2 deliberadamente pega a fórmula do seu antecessor e eleva a novos patamares de qualidade, realismo e imersão. Mas não apenas isso: toda uma nova forma de se direcionar a controversa linhagem de assassinos se descortina, com uma história mais densa, objetivos variados e um avanço gráfico que imediatamente salta à vista. Isso sem falar que agora você poderá finalmente nadar e executar toda uma nova gama de movimentos.

Só que AC II consegue ir ainda mais longe. Na nova vastidão de cenários, você ainda poderá experimentar um pouco de... economia, conforme controla as finanças de toda uma “Villa”, investindo e colhendo os proventos conforme mais e mais pessoas passam a integrar a sua cidade. Provavelmente algo que ninguém imaginou ser possível no primeiro título.

Novamente, a história se desenvolverá em duas tramas separadas: de um lado, você controlará o prosaico barman Desmond Miles, que novamente é uma espécie de herói “por acaso”. Aliás, a figura de Miles é agora um pouco menos acessória do que no primeiro AC. Logo de início, você controlará Desmond para fora das instalações dos laboratórios Abstergo, que dessa vez não se limitará a um quarto hermeticamente fechado. Mas esse não é realmente o ponto mais alto...

Aprovado

Do que nós gostamos

Com vocês, Ezio Auditore da Firenze!

Um dos acréscimos mais bem vindos de Assassin’s Creed 2 sem dúvida vem do esmero da Ubisoft em trazer uma trama muito mais intrincada, profunda mesmo. E essa nova diretiva se reflete nitidamente na construção do seu novo protagonista aqui, o esperto, irascível e ainda um tanto inconsequente Ezio Auditore da Firenze — do qual você inclusive poderá acompanhar o nascimento.

Ezio, o símbolo de uma trama muito mais profunda e madura

Ezio não é, ao menos inicialmente, o herói forjado e bem treinado que era o seu ancestral, Altair. Longe disso. A bem da verdade, Ezio desconhece completamente suas raízes, e prefere consumir os seus dias em brigas de rua, flertes e boas doses de vinho — mais ou menos o que alguém esperaria de um adolescente durante o século XV.

Entretanto, os eventos potencialmente traumáticos que se sucedem arrancam Ezio diretamente de uma juventude sem propósito específico para uma história lotada de vingança e mistério. Dessa forma, diferentemente do misterioso e calado Altair, Ezio torna-se um personagem muito mais carismático e cheio de possibilidades. Em outras palavras, você não vai pular de telhado em telhado unicamente para encontrar a sua próxima vítima, mas também para saber o que, afinal, os infortúnios de Ezio guardam para o futuro.

Trama densa e variada

Pode-se dizer que a personalidade cativante de Ezio é um belo símbolo para a nova forma da Ubisoft contar histórias em AC. Isso por que toda a trama, de forma geral, ficou agora muito mais densa, e cheia de possibilidades. A história tanto vai se desvelar de assassinato em assassinato, como também vai se desdobrar em questões misteriosas, urdiduras milenares e uma guerra aberta entre famílias — e uma guerra velada contra a ameaça constante dos templários.

As tumbas

Entre as novas possibilidades, aparecem as várias tumbas que ocupam o subsolo das cidades italianas; todas lotadas de puzzles, passagens com ação e, se você for bem sucedido, um prêmio ao final. Trata-se de níveis particularmente intrincados cujo objetivo, em última análise, é recuperar um artefato importante — colete todos e aguarde uma bela surpresa.

A ação aqui se dá predominantemente em um estilo plataforma. A ideia, em boa parte das vezes, é simplesmente encontrar o melhor caminho até a saída — em um estilo bem parecido com o de Prince of Persia: The Sands of time. Mas você também terá que correr contra o tempo outras vezes, embora as melhores tumbas provavelmente sejam aquelas que obrigam Ezio a encontrar um caminho alternativo para perseguir alguém através dos obstáculos.

De telhado em telhado

De maneira geral, AC II traz uma jogabilidade muito mais fluida que o seu antecessor. Ezio responde rapidamente aos movimentos, de forma que mesmo as tradicionais disparadas sobre os telhados das cidades se dá de forma natural e (mais ou menos) segura. Também os ataques específicos ganharam diversas novas sutilezas, ou foram mesmo totalmente reinventados.


Uma das melhorias mais evidentes vem com os combates diretos de Ezio. Sim, você ainda vai poder espreitar na escuridão e esperar pelo momento certo de acabar com alguém — afinal, esse é sem dúvida a essência da coisa aqui. Mas Ezio também é particularmente proficiente com o combate direto, mesmo que seja para acabar degolando o inimigo.

Entre as novas possibilidades, será possível agora desarmar um oponente e utilizar a sua própria arma contra ele. Ou ainda outras possibilidades que vêm de uma prolífica parceria com o lendário Leonardo da Vinci. Entre outras traquitanas, Ezio pode lançar mão de uma nova lâmina envenenada (que causa uma morte realmente... singular) e também uma bomba de fumaça.

Mas existem também outros aliados aqui, menos nobres, mas igualmente funcionais. Trata-se das prostitutas e ladrões que perambulam pela cidade, sempre prontos a da uma ajudinha em troca de alguns florins. Uma luta parece desigual, mesmo com os dotes de Ezio? Sem problemas, por uma pequena taxa, os ladrões vão ajudar a dar conta do recado. Ou, caso você precise passar despercebido por guardas, basta contratar a Providencial ajuda das meretrizes, que vão então distraí-los para que se atravesse o cenário incólume.

A propósito, os próprios mecanismos de ocultação parecem agora muito mais naturais. Nada de sair à cata de um bando de monges para evitar a atenção oficial. Basta agora que você se misture entre os transeuntes, mantendo o ritmo dos passos e se portando naturalmente. Ou ainda apelar para os bancos (e ouvir coisas interessante) ou montes de feno.

Ezio, o economista

Ezio: guerreiro e economista nas horas vagas
Uma das diferenças mais óbvias entre AC II e o seu antecessor vem na forma da nova “Villa”. Trata-se do vilarejo que servirá de lar para Ezio, e que ainda pode garantir alguns proventos extras de tempos em tempos.

A lucratividade da sua “Villa” aumenta conforme o número de novos moradores que resolvem se agregar ao vilarejo. E isso depende exclusivamente de quanto você está disposto a investir nas estruturas da cidade, melhorando lojas, igrejas e bordéis, por exemplo. Quanto mais você investir, mais proventos a “Villa” vai gerar, e mais dinheiro estará disponível no seu baú de economias. Enfim, caso você já esteja cansado de “esbarrar” em transeuntes para comprar novas armas, trata-se de uma boa possiblidades.

A fama aqui pode ser negativa

Conforme ocorria no primeiro jogo, caso você comece a praticar a sua “arte” ao ar livre e a todo o momento, Ezio passará a ser reconhecido através da cidade. Isso não é bom, é claro. Entretanto, em vez de simplesmente ficar esperando pacientemente que a sua “barra de notoriedade” diminua, você agora poderá cultivar o seu anonimato de três formas distintas.

Uma delas e sair arrancando os vários pôsteres de “Procurado” espalhados pelas cidades — às vezes em locais bastante incomuns, como telhados, o que tira um pouco o realismo da coisa. Além disso, também é possível subornar um arauto (aqueles sujeitos que berram em praça pública as novidades para quem não souber ler) ou mandar para o outro mundo oficiais chave.

Uma Itália viva e pulsante

Entre os maiores destaques de Assassin’s Creed II certamente figura o trabalho primoroso da Ubisoft na reconstrução das várias cidades históricas que dão o ar da graça no jogo. Basicamente, a equipe viajou de mala e cuia para a Itália, a fim de absorver a atmosfera geral, cujo desfecho ainda inclui mais de 30 imagens de construções e localidades históricas; imagens que foram posteriormente utilizadas para a construção de diversas texturas do jogo.



Isso simplesmente desemboca em um dos jogos mais vivos e realistas que se tem conhecimentos. Cada estruturas, cada monumento, cada grupo de pessoas parece integrar um organismos, com movimentos naturais e algumas texturas de tirar o fôlego. No mais, cada monumento ou construção histórica presente no jogo ainda vem acompanhado de uma descrição detalhada.

Reprovados

O que nos espantou ... No mau sentido

Glitches e escorregões menores

Embora os gráficos de AC II sejam naturalmente primorosos — e certamente muito melhores do que os do seu antecessor —, não é impossível encontrar, vez ou outra, algum escorregão. São coisas como Ezio agarrando-se em uma beirada inexistente, ou as quebras de animação que aparecem quando se abre algum baú. Mas, enfim, nada que realmente tire o brilho das belíssimas construções renascentistas ou do carisma inegável de Ezio.

Eu já não fiz algo parecido na tumba anterior?

Embora as tumbas sejam, de forma geral, uma ótima adição para AC II, por vezes os desafios podem acabar ficando um tanto... repetitivos. Além disso, apenas uma tumba será realmente necessária para o desenvolvimento da história, o que acaba sendo um verdadeiro desperdício de uma ideia que realmente combina muito bem com a ideia do jogo.

Conclusão

Vale a pena?

Se Assassin’s Creed, mesmo com suas consideráveis limitações, com as repetições de missões e outros pormenores se firmou como um dos melhores jogos para a atual geração, AC II consegue não apenas corrigir alguns deslizes como ainda elevar a fórmula original a um novo patamar de qualidade.




No mais, vaguear e assassinar por uma Itália do século IV recriada nos seus mínimos detalhes certamente já vale por si só — embora a nova história, muito mais densa, provavelmente não deixe muito tempo para se prestar atenção nos detalhes do cenário.
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