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Download vol. 32 mangás Naruto

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Fala galera, abaixo vai o link para download do volume 32 dos mangás de Naruto.


Link vol. 32 Naruto:


Créditos: kousen


Vlw!!

New Super Mario Bros. Wii

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Uma produção que definitivamente não entrou pelo cano.
Quando o assunto é ação/plataforma, é impossível deixar Mario de lado. O legado do bigodudo fã de lasanha para o mundo dos video games é algo simplesmente assustador. Simplicidade e praticidade são dois aspectos que brilham nos títulos que focam as aventuras do encanador. A criatividade de Shigeru Miyamoto foi colocada à prova e, felizmente, os resultados foram espetaculares.

Foram anos da mais pura diversão em consoles como Super Nintendo e Nintendo 64. Depois disso, foram criados outros títulos com base na turma de Mario, mas poucos trazem a nostalgia da mesma maneira que New Super Mario Bros. Wii traz. O game revigorado da "Big N" é uma benção para quem possui um console de sétima geração da empresa.

It's a me, Yoshi!

Extremamente semelhante com New Super Mario Bros. para Nintendo DS, este jogo tenta combinar os pontos mais marcantes na história do personagem italiano — tanto na jogabilidade quanto na ambientação — e apresentar um conjunto fenomenal de protagonistas cativantes, cenários vibrantes e muita, mas muita diversão.

Ao que tudo indica, os desenvolvedores atingiram os objetivos com sucesso. A combinação de elementos foi criada com maestria, fazendo com que os gamers (até mesmo os iniciantes em Mario) se sintam à vontade com a brilhante (e simples) fórmula tão conhecida por muitos. E, quanto o assunto é Mario tradicional, o Wii oferece um desempenho mais que satisfatório.

Novidades?

Muitas. Somente o fato de que este jogo herda diversas características de vários jogos de Mario é o suficiente para que jogadores de todo o globo fiquem arrepiados. A famosa divisão por mundos, a trama clichê (sim, a princesa está novamente em perigo), a jogabilidade espetacular... Tudo isso está de volta, mas de uma forma muito mais atraente.

Lava e terror? Até parece...
Em certos momentos, o jogador precisa fazer uso da sensibilidade de movimentos do Wii Remote para obter sucesso. A Nintendo cuidou para que o game encaixasse perfeitamente com o potencial do Nintendo Wii. Quem joga New Super Mario Bros. Wii pode perceber isto, mas movimentar rapidamente o controle é algo que ocorre a quase todo o momento para os que gostam de superar os obstáculos com um pouco mais de dinamismo.

Outro item de fundamental importância que impressionou jogadores e críticos antes mesmo do lançamento do título é o modo cooperativo. Que tal chamar três amigos e tentar salvar uma princesa em apuros no controle de dois cogumelos andantes e dois encanadores? Para quem tem um conhecimento básico em Mario, isso é um forte motivo para conhecer o que este emocionante game da Nintendo tem a oferecer.


Aprovado

Do que nós gostamos


É Mario!

É extremamente difícil não se encantar com a simplicidade da ação. Não é de hoje que o estilo da jogabilidade de Mario conquista a atenção de diferentes gamers e críticos. Este game apenas traz à tona o melhor da série Super Mario e adiciona alguns elementos capazes de embasbacar aqueles que já têm intimidade com a fórmula.

E qual o segredo para tamanho sucesso? Praticidade nos comandos? O inegável charme artístico? Bem, é difícil eleger apenas um aspecto como o responsável pela estrondosa repercussão que o encanador italiano gerou no mundo dos video games, já que a franquia conta com uma quantidade impressionante de pontos fortes, por mais simples que seja a jogabilidade.

Mario e sua turma

Modos alternativos

Além de contar com a um modo principal envolvendo oito mundos e muita ação em perspectiva de visão lateral (o famoso "side-scrolling"), New Super Mario Bros. Wii possui outras formas de diversão. Pois é, os modos Free-For-All e Coin Battle servem como caminhos alternativos para quem não quer perder muito tempo com a progressão do modo principal de jogo.

O Free-For-All permite que o jogador escolha um dos níveis liberados até o momento (sim, há algumas fases mais avançadas que são disponibilizadas) e tente fazer a melhor pontuação com cinco "vidas" iniciais. Enquanto isso, o modo Coin Battle faz com que os gamers briguem pela melhor pontuação com base na quantidade de moedas coletadas em um determinado cenário.

Heranças de todos os antecessores

As similaridades com outros games que contam com a ilustre presença do fã de lasanha são incríveis. Há momentos nos quais você pode pensar que está jogando Super Mario 64 em vez de New Super Mario Bros. Wii. "Pular e sentar" em inimigos e blocos é uma combinação de movimentos bastante empregada no tão aclamado game para Nintendo 64. O mesmo vale para a coleta de moedas vermelhas e outras ações.

Um pinguim de bigode
A própria interação com os cenários e os elementos presentes neles trazem a nostalgia de maneira inevitável para os fãs. Passagens secretas, plataformas deslizantes, combos de pontos quando vários inimigos são derrotados consecutivamente, superfícies deslizantes de gelo, mastros no fim de fases (pule no ponto mais alto deles e ganhe uma "vida"), cogumelos que oferecem bônus variados, estrelinhas que deixam os personagens indestrutíveis por um curto período de tempo, blocos "POW"...

Simples, divertido, completo e... Divertido!

Por mais que a dinâmica da jogabilidade seja um pouco mais lenta do que aquilo que é presenciado em alguns jogos de Mario, o game é recompensador e atiça bastante os reflexos do jogador. Por exemplo: com a Propeller Suit ou com um bloco dotado de hélices, Mario é capaz de planar brevemente caso o jogador chacoalhe o Wii Remote.

Já a Penguin Suit faz com que Mario se fantasie de pinguim, atire nos inimigos com bolas de neve e possa mergulhar de barriga, destruindo tudo à frente. Enfim, as diferentes possibilidades envolvendo pulos duplos, pulos com apoio em paredes (ótimos para evitar quedas mortais), uso de itens antes das fases (adquiridos através de Power-Up Panels, por exemplo) e criação (e destruição) de blocos de gelo em plena água são fenomenais.

Ainda mais envolvente

A interação com a sensibilidade de movimentos do Wii Remote é um dos pontos fortes da jogabilidade revigorada. Muitos sistemas de mira (como no 1-Up Blast, no qual o gamer controla canhões para tentar ganhar "vidas" extras), por exemplo, são controlados através da movimentação do controle.

Certas plataformas só podem ser controladas dessa maneira, testando a paciência e a precisão do jogador. Nem mesmo as flores dos ambientes escapam da interação com os movimentos do Wii Remote. Como? O vento é capaz de movimentar as plantas e gerar moedas para Mario. São esses detalhes que chamam a atenção de muitos críticos dos video games.

Girando o Wii Remote

Às vezes, é interessante adotar o "espírito Sonic" na tentativa de rapidamente passar de fase. Entretanto, se você estiver com problemas e essa tática também não der certo, o game oferece um Super Guide — guia de ajuda — que pode facilitar a experiência.

Alguns itens são muito engraçados. Um dos melhores exemplos é o cogumelo azul, que deixa os personagens minúsculos. Percorrer os ambientes no controle de protagonistas ainda menores que o normal é algo muito interessante.

Jogando até enjoar

Os extras de New Super Mario Bros. Wii valem muito a pena. Descobrir os atalhos das fases é uma atividade capaz de ocupar bastante o tempo do jogador. A grande quantidade de Star Coins (moedas especiais, semelhantes às estrelas de Super Mario 64; lembrando que algumas só podem ser coletadas com o auxílio de itens) espalhadas pelas fases oferece desafios muito interessantes para quem pretende dominar inteiramente a jogabilidade do título.

Além disso, assistir os Hint Movies — adquiridos com Star Coins — é muito bom. Os pequenos clipes não só oferecem dicas preciosas de obtenção de Star Coins e caminhos alternativos em algumas fases, como estimulam os gamers a realizarem movimentos incríveis através da exibição de cenas inacreditáveis de jogabilidade cooperativa.

Até quatro malucos na tela

Falando em modo cooperativo... Um dos aspectos mais expressivos do game é a chance de superar obstáculos ao lado de até três amigos. O que você acha de brigar contra os mais diferentes inimigos ao mesmo tempo em que combina movimentos alucinantes com companheiros próximos a você?

Cuidado com o Yoshi!
É importante reforçar que o uso de itens no mapa vale para todos os protagonistas controlados. Além disso, é possível escapar da morte durante as fases através de um comando que coloca o personagem em uma bolha que pode ser mais tarde estourada por um companheiro. É claro que o game não permite que todos os personagens fiquem dentro de bolhas ao mesmo tempo. Se isso acontecer, nenhuma "vida" é perdida, mas a fase deve ser reiniciada.

Em outras palavras, o multiplayer facilita bastante a superação das etapas. Ainda assim, a diversão é muito intensa quando mais de um jogador participa da ação. Quando quatro jogadores assumem os controles, então, o caos toma conta e o riso é praticamente inevitável.

Para o deleite visual dos fãs

As animações do jogo mostram que os desenvolvedores da versão para o Wii cuidaram para que os ambientes e as ações dos personagens ficassem extremamente familiares aos fãs. Tudo conta com muita qualidade, mesmo considerando o baixo poder de processamento gráfico do console em comparação com outras plataformas da mesma geração.

Na realidade, é a junção entre o trabalho de arte expressivo e o estilo de aplicação de cores que chama a atenção de muitos. Mais uma vez, é a simplicidade das texturas e dos efeitos que conquista os fãs. Jogar um game de Mario não é contemplar gráficos detalhados com tecnologias de ponta, mas sim correr e pular em ambientes cativantes.

Ambientação sonora? Fenomenal!

Os diferentes temas musicais contam com variações muito interessantes no game. É um prazer escutar músicas familiares que herdam acordes e sequências de notas provenientes de sucessos do encanador. A trilha sonora definitivamente não deixa a desejar.


Quando o assunto é ambientação, os elogios permanecem. Os sons são limpos e definitivos na tão conhecida fórmula. Detalhes sensacionais podem ser conferidos pelos jogadores, como a presença de aplausos assim que o gamer realiza um feitio espetacular (como adquirir uma vida através de combos de pontos, por sua vez recebidos pela aniquilação de oponentes).


Reprovado

O que nos espantou... No mau sentido


Desde já, fazemos questão de reforçar que foi realmente complicado de encontrar pontos negativos em New Super Mario Bros. Wii. Os itens listados abaixo são, de modo geral, inofensivos À experiência maravilhosa presenciada pelos fãs do bigodudo. Os contras do game simplesmente não se comparam ao excelente nível de diversão propiciado pelos desenvolvedores da Nintendo.

Falta de polimento visual?

Na realidade, isto é mais uma falha do Nintendo Wii do que do game em si. A baixa resolução do console faz com que personagens e diversos objetos contem com muitas bordas serrilhadas. O trabalho de arte e a qualidade surpreendente das animações superam isso, é claro, mas há quem diga que o Wii é capaz de fazer um pouco melhor do que é ilustrado no jogo.

Sem grandes reclamações visuais

A aplicação de boas "doses" de filtros "anti-aliasing" (que corrigem as bordas serrilhadas) seria uma possibilidade interessante a ser cogitada para a resolução desse problema. Mas, levando em consideração que o hardware da plataforma da "Big N" não contribui para que os serrilhados sumam (quanto maior a tela da TV, mais visíveis ficarão os pixels da baixa resolução apresentada), não há muito o que fazer, não é mesmo?

Apenas com o Wii Remote

Muitos gamers podem achar que um dos aspectos negativos deste título diz respeito à falta de suporte para controles como o Nunchuk e o Classic Controller. Quanto ao Nunchuk, não faz muito sentido pensar na criação uma jogabilidade ligeiramente mais complexa apenas para que haja uso do controle anexado ao Wii Remote.

Agora, a falta de suporte ao Classic Controller é algo que pode decepcionar alguns fãs de Mario. Há muitas pessoas que preferem a utilização do controle tradicional para jogar com o personagem italiano. O Wii Remote, em posição horizontal, realmente não é o periférico mais confortável e anatômico do planeta, mas é mais que o suficiente para salvar a princesa.

Segura aí!
Falhas mínimas na jogabilidade

Motivos? Interação com os movimentos do Wii Remote (que pode causar "glitches" mínimos) e pequenos bugs de interação entre objetos na tela. É difícil de encontrar infortúnios durante a experiência devido à simplicidade dos comandos e da jogabilidade em geral, mas o BJ conseguiu encontrar bugs de movimentação envolvendo itens diversos do cenário.

Há momentos em que Mario não está muito perto de projéteis disparados por inimigos e, ainda assim, sofre dano. Por outro lado, o jogador pode presenciar cenas nas quais o encanador está praticamente encostado em certos objetos ou criaturas hostis, mas não sofre dano algum. Felizmente, esses momentos são bem, bem raros.

É possível, ainda, contestar o efeito de "slow motion" — câmera lenta — quando os personagens adquirem um bônus de um cogumelo, por exemplo. Esse efeito pode atrapalhar o desempenho do jogador em momentos decisivos da ação, ainda mais no modo multiplayer.

Sem modo online

É bem legal jogar em até quatro pessoas no mesmo console, mas também seria interessante compartilhar a diversão com gamers de outros lugares do planeta. Considerando a época em que este jogo foi desenvolvido, era de se esperar que um componente online fosse anexado à fórmula de sucesso da jogabilidade em duas dimensões.

Infelizmente, não há nenhum tipo de interação com a web. Muito menos multiplayer online. Por mais que muitos jogadores sintam falta dessa funcionalidade (ideal para diversão com amigos a longas distâncias), não é possível afirmar que essa "falha" diminui a intensidade da experiência com este excelente game de Mario.


Conclusão

Vale a pena?


"Ô". Compra garantida. Por mais que New Super Mario Bros. Wii não explore de forma ampla o potencial inovador da sensibilidade de movimentos dos controles quanto outros títulos destinados à plataforma da Nintendo, a experiência é espetacular. Trata-se de uma ótima oportunidade de reviver aventuras fantásticas provenientes de títulos marcantes na história dos jogos virtuais.

Multiplayer arrasador

O melhor é que mesmo quem nunca ouviu falar de Mario, Luigi ou Toad (mas gosta de ação/plataforma, é claro) pode ficar impressionado com o nível de entretenimento gerado pelo título. O game transborda simplicidade e, ainda assim, exige que o jogador aja com sabedoria e velocidade em muitos momentos.

Por fim, New Super Mario Bros. Wii é altamente recomendado para pessoas de todas as idades. Muitas pessoas da No Zebra Network participaram da nossa análise na área multiplayer do game, tamanha a diversão propiciada por essa funcionalidade. Entretenimento sem preocupações espera aqueles que, mais uma vez (ou mesmo pela primeira vez), tentarem salvar a amada de Mario.

Assassin’s Creed 2

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Das Cruzadas para o caldeirão efervescente da Renascença.
A descendência de Altair no caldeirão fervente da Renascença Desmond Miles fez mais uma viagem genética. Só que em vez dos ambientes cavaleirescos das Cruzadas, o novo destino levou Miles para uma Itália que recém abrigou os luminares de um movimento que mudaria completamente as direções da Humanidade. É no caldeirão fervente da Renascença que Assassin’s Creed 2 mostra por que, afinal, pode ser considerado um dos melhores jogos do ano — e certamente uma das melhores sequências que se tem conhecimento.

Assassins’s Creed 2 deliberadamente pega a fórmula do seu antecessor e eleva a novos patamares de qualidade, realismo e imersão. Mas não apenas isso: toda uma nova forma de se direcionar a controversa linhagem de assassinos se descortina, com uma história mais densa, objetivos variados e um avanço gráfico que imediatamente salta à vista. Isso sem falar que agora você poderá finalmente nadar e executar toda uma nova gama de movimentos.

Só que AC II consegue ir ainda mais longe. Na nova vastidão de cenários, você ainda poderá experimentar um pouco de... economia, conforme controla as finanças de toda uma “Villa”, investindo e colhendo os proventos conforme mais e mais pessoas passam a integrar a sua cidade. Provavelmente algo que ninguém imaginou ser possível no primeiro título.

Novamente, a história se desenvolverá em duas tramas separadas: de um lado, você controlará o prosaico barman Desmond Miles, que novamente é uma espécie de herói “por acaso”. Aliás, a figura de Miles é agora um pouco menos acessória do que no primeiro AC. Logo de início, você controlará Desmond para fora das instalações dos laboratórios Abstergo, que dessa vez não se limitará a um quarto hermeticamente fechado. Mas esse não é realmente o ponto mais alto...

Aprovado

Do que nós gostamos

Com vocês, Ezio Auditore da Firenze!

Um dos acréscimos mais bem vindos de Assassin’s Creed 2 sem dúvida vem do esmero da Ubisoft em trazer uma trama muito mais intrincada, profunda mesmo. E essa nova diretiva se reflete nitidamente na construção do seu novo protagonista aqui, o esperto, irascível e ainda um tanto inconsequente Ezio Auditore da Firenze — do qual você inclusive poderá acompanhar o nascimento.

Ezio, o símbolo de uma trama muito mais profunda e madura

Ezio não é, ao menos inicialmente, o herói forjado e bem treinado que era o seu ancestral, Altair. Longe disso. A bem da verdade, Ezio desconhece completamente suas raízes, e prefere consumir os seus dias em brigas de rua, flertes e boas doses de vinho — mais ou menos o que alguém esperaria de um adolescente durante o século XV.

Entretanto, os eventos potencialmente traumáticos que se sucedem arrancam Ezio diretamente de uma juventude sem propósito específico para uma história lotada de vingança e mistério. Dessa forma, diferentemente do misterioso e calado Altair, Ezio torna-se um personagem muito mais carismático e cheio de possibilidades. Em outras palavras, você não vai pular de telhado em telhado unicamente para encontrar a sua próxima vítima, mas também para saber o que, afinal, os infortúnios de Ezio guardam para o futuro.

Trama densa e variada

Pode-se dizer que a personalidade cativante de Ezio é um belo símbolo para a nova forma da Ubisoft contar histórias em AC. Isso por que toda a trama, de forma geral, ficou agora muito mais densa, e cheia de possibilidades. A história tanto vai se desvelar de assassinato em assassinato, como também vai se desdobrar em questões misteriosas, urdiduras milenares e uma guerra aberta entre famílias — e uma guerra velada contra a ameaça constante dos templários.

As tumbas

Entre as novas possibilidades, aparecem as várias tumbas que ocupam o subsolo das cidades italianas; todas lotadas de puzzles, passagens com ação e, se você for bem sucedido, um prêmio ao final. Trata-se de níveis particularmente intrincados cujo objetivo, em última análise, é recuperar um artefato importante — colete todos e aguarde uma bela surpresa.

A ação aqui se dá predominantemente em um estilo plataforma. A ideia, em boa parte das vezes, é simplesmente encontrar o melhor caminho até a saída — em um estilo bem parecido com o de Prince of Persia: The Sands of time. Mas você também terá que correr contra o tempo outras vezes, embora as melhores tumbas provavelmente sejam aquelas que obrigam Ezio a encontrar um caminho alternativo para perseguir alguém através dos obstáculos.

De telhado em telhado

De maneira geral, AC II traz uma jogabilidade muito mais fluida que o seu antecessor. Ezio responde rapidamente aos movimentos, de forma que mesmo as tradicionais disparadas sobre os telhados das cidades se dá de forma natural e (mais ou menos) segura. Também os ataques específicos ganharam diversas novas sutilezas, ou foram mesmo totalmente reinventados.


Uma das melhorias mais evidentes vem com os combates diretos de Ezio. Sim, você ainda vai poder espreitar na escuridão e esperar pelo momento certo de acabar com alguém — afinal, esse é sem dúvida a essência da coisa aqui. Mas Ezio também é particularmente proficiente com o combate direto, mesmo que seja para acabar degolando o inimigo.

Entre as novas possibilidades, será possível agora desarmar um oponente e utilizar a sua própria arma contra ele. Ou ainda outras possibilidades que vêm de uma prolífica parceria com o lendário Leonardo da Vinci. Entre outras traquitanas, Ezio pode lançar mão de uma nova lâmina envenenada (que causa uma morte realmente... singular) e também uma bomba de fumaça.

Mas existem também outros aliados aqui, menos nobres, mas igualmente funcionais. Trata-se das prostitutas e ladrões que perambulam pela cidade, sempre prontos a da uma ajudinha em troca de alguns florins. Uma luta parece desigual, mesmo com os dotes de Ezio? Sem problemas, por uma pequena taxa, os ladrões vão ajudar a dar conta do recado. Ou, caso você precise passar despercebido por guardas, basta contratar a Providencial ajuda das meretrizes, que vão então distraí-los para que se atravesse o cenário incólume.

A propósito, os próprios mecanismos de ocultação parecem agora muito mais naturais. Nada de sair à cata de um bando de monges para evitar a atenção oficial. Basta agora que você se misture entre os transeuntes, mantendo o ritmo dos passos e se portando naturalmente. Ou ainda apelar para os bancos (e ouvir coisas interessante) ou montes de feno.

Ezio, o economista

Ezio: guerreiro e economista nas horas vagas
Uma das diferenças mais óbvias entre AC II e o seu antecessor vem na forma da nova “Villa”. Trata-se do vilarejo que servirá de lar para Ezio, e que ainda pode garantir alguns proventos extras de tempos em tempos.

A lucratividade da sua “Villa” aumenta conforme o número de novos moradores que resolvem se agregar ao vilarejo. E isso depende exclusivamente de quanto você está disposto a investir nas estruturas da cidade, melhorando lojas, igrejas e bordéis, por exemplo. Quanto mais você investir, mais proventos a “Villa” vai gerar, e mais dinheiro estará disponível no seu baú de economias. Enfim, caso você já esteja cansado de “esbarrar” em transeuntes para comprar novas armas, trata-se de uma boa possiblidades.

A fama aqui pode ser negativa

Conforme ocorria no primeiro jogo, caso você comece a praticar a sua “arte” ao ar livre e a todo o momento, Ezio passará a ser reconhecido através da cidade. Isso não é bom, é claro. Entretanto, em vez de simplesmente ficar esperando pacientemente que a sua “barra de notoriedade” diminua, você agora poderá cultivar o seu anonimato de três formas distintas.

Uma delas e sair arrancando os vários pôsteres de “Procurado” espalhados pelas cidades — às vezes em locais bastante incomuns, como telhados, o que tira um pouco o realismo da coisa. Além disso, também é possível subornar um arauto (aqueles sujeitos que berram em praça pública as novidades para quem não souber ler) ou mandar para o outro mundo oficiais chave.

Uma Itália viva e pulsante

Entre os maiores destaques de Assassin’s Creed II certamente figura o trabalho primoroso da Ubisoft na reconstrução das várias cidades históricas que dão o ar da graça no jogo. Basicamente, a equipe viajou de mala e cuia para a Itália, a fim de absorver a atmosfera geral, cujo desfecho ainda inclui mais de 30 imagens de construções e localidades históricas; imagens que foram posteriormente utilizadas para a construção de diversas texturas do jogo.



Isso simplesmente desemboca em um dos jogos mais vivos e realistas que se tem conhecimentos. Cada estruturas, cada monumento, cada grupo de pessoas parece integrar um organismos, com movimentos naturais e algumas texturas de tirar o fôlego. No mais, cada monumento ou construção histórica presente no jogo ainda vem acompanhado de uma descrição detalhada.

Reprovados

O que nos espantou ... No mau sentido

Glitches e escorregões menores

Embora os gráficos de AC II sejam naturalmente primorosos — e certamente muito melhores do que os do seu antecessor —, não é impossível encontrar, vez ou outra, algum escorregão. São coisas como Ezio agarrando-se em uma beirada inexistente, ou as quebras de animação que aparecem quando se abre algum baú. Mas, enfim, nada que realmente tire o brilho das belíssimas construções renascentistas ou do carisma inegável de Ezio.

Eu já não fiz algo parecido na tumba anterior?

Embora as tumbas sejam, de forma geral, uma ótima adição para AC II, por vezes os desafios podem acabar ficando um tanto... repetitivos. Além disso, apenas uma tumba será realmente necessária para o desenvolvimento da história, o que acaba sendo um verdadeiro desperdício de uma ideia que realmente combina muito bem com a ideia do jogo.

Conclusão

Vale a pena?

Se Assassin’s Creed, mesmo com suas consideráveis limitações, com as repetições de missões e outros pormenores se firmou como um dos melhores jogos para a atual geração, AC II consegue não apenas corrigir alguns deslizes como ainda elevar a fórmula original a um novo patamar de qualidade.




No mais, vaguear e assassinar por uma Itália do século IV recriada nos seus mínimos detalhes certamente já vale por si só — embora a nova história, muito mais densa, provavelmente não deixe muito tempo para se prestar atenção nos detalhes do cenário.

Download vol. 30 mangás Bleach

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Link vol. 30 Bleach:a


Créditos: Bleach Project


Vlw!!

Battlefield: Bad Company 2

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Cenários áridos, explosões e, por fim, destruição total.
 
Quem teve a oportunidade de jogar o primeiro Bad Company sabe que o foco dessa "parte" da franquia Battlefield pode ser resumido em apenas uma palavra: destruição. Objetos destrutíveis de todos os tipos são espalhados pelos ambientes, incitando os jogadores a transformarem boa parte do cenário em poeira e destroços.

O Baixaki Jogos publicou a maior parte dos detalhes referentes à versão demonstrativa do segundo game há apenas alguns dias. Ontem, a demo de Bad Company 2 finalmente foi lançada na PlayStation Network — a rede online do console de última geração da Sony — e, com isso, o BJ teve a oportunidade de dar bons tiros e causar o caos ao lado de jogadores de várias partes do planeta.

Apenas um aperitivo

Vale lembrar que a versão Beta é apenas multiplayer e conta exclusivamente com um modo de jogo — Rush, avançar gradativamente pelo mapa destruindo dois pontos estratégicos por vez — e com somente um mapa (Arica Harbour). Mesmo assim, é possível ter uma boa noção da bomba que será lançada em 2010 para os fãs de FPS.


Não há grandes complicações em aprender os princípios básicos da demo. 12 jogadores em cada lado, um time ataca, o outro defende, quatro classes (Medic, Engineer,  Recon e Assault), número de "respawns" limitado apenas para a equipe atacante, tanques de guerra, pontos de experiência (sistema de "ranks"), explosões espetaculares e, infelizmente (para os gamers brasileiros), um grande atraso no tempo de resposta.

Pois é, o pessoal aqui do Brasil encontra alguns infortúnios que podem facilmente causar irritação. O "lag" é complicado, dependendo da conexão e do game no qual o jogador se encontra. Com um pouco de paciência e determinação, entretanto, é possível encontrar a diversão durante os tiroteios nervosos. Agora, matar na faca é muito difícil com problemas na conexão.

Enfim, a intenção da Electronic Arts foi clara: uma prévia da funcionalidade multiplayer. E, considerando que muitos jogadores conseguiram ficar contagiados com a adrenalina e o impacto gerado pelas explosões do game, o objetivo foi cumprido. Bad Company 2 promete causar estrago quando estiver finalizado, ainda mais se os desenvolvedores resolverem aplicar uma boa dose de polimento nos recursos técnicos apresentados na demo.

Corram! Estão explodindo tudo!

Restrita, mas satisfatória

Arica Harbour é um grande mapa. 24 combatentes podem ser espalhados tranquilamente para que até mesmo os "snipers" (franco-atiradores) se sintam confortáveis na ação. Equipando o poderoso rifle da classe Recon, é possível encontrar bons locais de camuflagem para que o inimigo só saiba de onde veio o tiro depois que estiver deitado, inerte, no chão árido.

Falando em superfícies, é interessante constatar que muitos efeitos visuais presentes na demo são impressionantes. A iluminação é muito boa (efeitos aplicados até mesmo nas lentes de zoom das armas), a fumaça e as explosões são visualmente aprazíveis e o impacto gerado pelos estouros é bem envolvente. Infelizmente, as bordas serrilhadas inundam a tela e o surgimento repentino de objetos ("pop-ins") ocorre a todo o momento.

Tudo virando... Farelo

Os sons, para a tristeza de certos fãs, muitas vezes entram em sintonia com os problemas de atraso na conexão. Outro fator que conta contra a ambientação sonora do game é a falta de nitidez de acordo com a quantidade de barulhos em um determinado embate. O efeito de surdez momentânea é interessante, mas parece que os desenvolvedores exageraram um pouco na aplicação desse efeito.

De modo geral, a demo é recompensadora, até porque existe a possibilidade de ganhar pontos de experiência de diversas maneiras, como, por exemplo, ajudando os companheiros e colaborando em execuções de inimigos (seja em mortes defensivas ou ofensivas). A ambientação de guerra é simplesmente contagiante.

A versão final de Battlefield: Bad Company 2 está datada para o dia 2 de março de 2010. As plataformas-alvo são PC, PlayStation 3 e Xbox 36

Download vol. 31 mangás Naruto

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Link vol. 31 Naruto:
Créditos: Kousen


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Call of Duty: Modern Warfare 2

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A curta campanha não estraga a diversão neste FPS maravilhoso. 

Começa por aqui: simplesmente um dos maiores lançamentos da história dos video games. Batendo alguns recordes previamente estabelecidos pelo gigante Grand Theft Auto IV, o segundo Modern Warfare mostra que FPS (First Person Shooter, tiroteios em perspectiva de primeira pessoa) é um gênero que pode proporcionar muita, mas muita diversão.

É importante lembrar que a campanha principal do primeiro jogo é fenomenal e chamou a atenção de milhões de jogadores e críticos. Com isso, esperava-se que Modern Warfare 2 apenas continuasse o sucesso do título original, apresentando uma campanha ainda mais imersiva. E isso, de fato, aconteceu... Com um "pequeno" porém: curta duração.

For the Record conta com uma trama, no mínimo, perturbadora. É claro que nós não vamos estragar a surpresa dos usuários relatando fatos essenciais no desenrolar do enredo. Basta saber que figuras ilustres do primeiro game retornam e formam pilares fundamentais nos fatos que são apresentados ao redor do planeta.



A história pode realmente mexer com os sentimentos de certos fãs da franquia. Um bom exemplo de fase nada convencional é a etapa na qual o jogador deve "apenas" trucidar todos os civis que encontra pelo caminho enquanto uma equipe terrorista invade um aeroporto em Moscou. O desfecho dessa fase é surpreendente. O desfecho final da campanha, por sua vez, também é impactante, mas é digno de uma campanha... Curta.

O pessoal da Infinity Ward cuidou para que modificações positivas fossem realizadas em praticamente todos os aspectos de Modern Warfare. História, jogabilidade, atmosfera de guerra, multiplayer... Todos esses itens foram cuidadosamente trabalhados pelos desenvolvedores.

O bom é que essas melhorias saltam aos olhos durante as experiências com os diferentes modos de jogo. Para quem jogou o primeiro game com afinco, as novidades são ainda mais exuberantes, pois, além de oferecerem novas opções de diversão, deixam vários aspectos-chave da jogabilidade mais práticos, dinâmicos e envolventes.

Derretendo tudo
Comentando brevemente a presença de elementos diferenciados em, por exemplo, For the Record: perseguições com "snowmobiles" alucinantes, matança nas favelas do Rio de Janeiro, construções destrutíveis, corridas frenéticas em telhados variados, incursões explosivas (as "breaches") que deixam a cena em câmera lenta, possibilitando a execução de inimigos de forma devagar e precisa.

Além disso, o modo conhecido como Special Ops é uma opção rápida de entretenimento para quem já finalizou a campanha e não tem condições de embarcar no modo multiplayer. Em suma, o gamer deve matar oponentes diversos, tentar não executar nenhum civil, segurar ondas de inimigos com armas variadas e cumprir os objetivos com eficiência para obter os melhores resultados possíveis, independentemente do modo de dificuldade escolhido.

O multiplayer, por sua vez, está melhor do que nunca. É difícil encontrar alguém que não se espante com a excelente variedade de modos secundários. Afinal de contas, estão presentes até mesmo modos nos quais o jogador enxerga o personagem em perspectiva de visão em terceira pessoa, não é verdade?

Assim que o gamer inicia o jogo, o menu é um tanto simples, pois é dividido em apenas três seções: Special Ops, For the Record e Multiplayer. Felizmente, o pacote é muito mais robusto do que aparenta ser, principalmente na terceira seção mencionada há pouco.


Aprovado

Do que nós gostamos


Fazendo a diferença

A campanha é curta... E impressionante. For the Record faz com que o jogador acompanhe ordens e diálogos entre comandantes de forças militares de peso. Na prática, entretanto, o gamer é o combatente que faz a diferença e nunca é deixado para trás. Quer mais que isso para a formação de um modo principal de jogo simplesmente brilhante?

A tecnologia domina
Mais uma vez, é primordial ressaltar a importância da variedade de cenários e ações presentes na campanha. Cenas instigantes, repletas com emoção e intensidade, transformam Modern Warfare 2 em um legítimo longa-metragem de Hollywood. A maneira cinematográfica com que tudo é retratado em For the Record é, por falta de uma palavra melhor, arrepiante.

Pouco a pouco, é possível contemplar a grandeza da campanha. Começando pelo Pit (no qual é possível participar de um rápido treinamento e determinar qual o modo de dificuldade mais apropriado para o combatente), o jogador consegue vislumbrar o potencial do game. O que você acha de, em plena neve, escalar montanhas, procurar cobertura de fogo em nevascas e utilizar armas que contam com acessórios detectores de batimentos cardíacos?

Quando o assunto é equipamentos militares...

...o game não deixa a desejar. Nem um pouco. E as novidades militares não se restringem apenas a armas, mas também a dispositivos utilizados remotamente, como o Predator, o míssil teleguiado pelo próprio jogador que é capaz de causar um bom estrago em uma determinada área do cenário.

No próprio início do jogo e em outras cenas da campanha, há a oportunidade de conhecer o amplo arsenal oferecido pelos desenvolvedores da Infinity Ward. E, dado o elevado patamar de imersão do game, parece que é o próprio jogador quem está segurando o item, não importa se o objeto é uma bazuca, uma faca ou um dispositivo explosivo.


O calor da batalha

De fato, é quase possível sentir o calor do fogo devido ao nível excelente de reprodução gráfica. Interação com o cenário nunca foi o foco principal da série Call of Duty, mas o jogo conta até mesmo com edifícios destrutíveis.

Exemplos de sucesso: fumaça, sangue, cobertura de fogo, "distorções" visuais geradas pelo calor de turbinas e outros objetos, forte aplicação do "blur" para deixar apenas alguns itens em foco, forte detalhamento dos cenários e das construções.

Olha o Cristo Redentor aí gente!
A inteligência artificial corresponde muito bem ao nível de dificuldade escolhido pelo jogador. Os oponentes se mexem de forma dinâmica e desafiadora. E, bem, se o gamer não ficar contente com a ação oferecida pelos modos For the Record e Special Ops, há um modo multiplayer mais que robusto para a diversão garantida.

Sonoramente incrível

Os efeitos visuais são apenas superados pela ambientação sonora de Modern Warfare 2. É arriscado dizer que a qualidade de praticamente todos os sons é fenomenal, mas assumimos o risco. A atmosfera de guerra é realçada de forma brilhante com o barulho das explosões e dos disparos dos soldados.

Além disso, os diálogos lembram grandes filmes de guerra e impressionam. A trilha sonora, criada pelo célebre Hans Zimmer, combina perfeitamente com as cenas retratadas na tela. Ansiedade e emoção durante a ação de For the Record? Com certeza.

Trocando tiros com gamers

Nos próprios menus da seção multiplayer há a possibilidade de conhecer superficialmente as novidades. Algumas delas fazem referência apenas a aspectos estéticos, como modificação do título do jogador (como S.S.D.D. ou Drifter) e do emblema mostrado no perfil.

CoD sem multiplayer bom não é CoD

Enquanto isso, as alterações que influenciam na jogabilidade são bastante significativas. Uma das maiores inovações é a chance de modificação das Killstreak Rewards (itens utilizados assim que o jogador mata vários inimigos sem morrer). Fazendo bonito nos combates e ganhando muitos pontos de experiência, é possível desbloquear dezenas de armas, acessórios, KRs, títulos, emblemas... E modos de jogo, inclusive.

É interessante afirmar que toda ação importante realizada nos combates multiplayer é recompensada. Destrua o avião que faz o UAV Recon e, além de prejudicar os inimigos, você ganhará alguns pontos na partida em questão.


Reprovado

O que nos espantou ... No mau sentido


Apresentação da campanha

É difícil afirmar que a campanha do jogo é uma das melhores da história dos video games. Fatores decisivos? Quatro a cinco horas de duração (média feita entre alguns gamers), enredo que conta com muitos fatos questionáveis (moralmente) e certas ações dos líderes de equipe durante a ação que apenas atrasam o desempenho do jogador. Há momentos nos quais as novidades simplesmente cessam e abrem alas para a velha fórmula de "siga o comandante e não faça perguntas".


Ainda bem que as cenas entediantes são muito escassas e não ofuscam o brilho das novidades contagiantes trazidas pela nova jogabilidade. Falando em jogabilidade, um item que pode ser criticado pelos fãs de FPS é a falta do comando "lean" (reclinar-se), que permite ao combatente a visão de uma área sem precisar expor todo o corpo para os adversários.

Polimento gráfico

Os visuais de Modern Warfare são muito bons, mas poderiam ser um pouco mais polidos. A interação entre objetos, infelizmente, não é impecável, e as restrições de configurações avançadas de vídeo não permitem que os usuários dos computadores possam melhorar ainda mais os gráficos do game. Certos itens simplesmente desaparecem da tela, indicando uma limitação na exibição de objetos.

A sombra projetada pelos mais diferentes corpos e objetos é algo que poderia ter sido melhorado em prol do realismo do combate. Algumas animações também não convencem muito, como o próprio estrago causado em um corpo pelos tiros disparados. Sim, o sangue aparece com qualidade (muitas vezes em abundância), mas onde está o buraco de bala?


Conclusão

Vale a pena?


O modo central de jogo prende a atenção do gamer do início ao fim... Por cerca de quatro a cinco horas, se o atirador já tiver intimidade com o estilo da jogabilidade de Call of Duty. Pois é, ninguém esperava que a Infinity Ward deixasse de conceber uma campanha complexa para meramente exibir acontecimentos interativos que tentam rapidamente mostrar as novidades criadas pelos desenvolvedores.

Vale a pena. E como

Tudo bem, os "acontecimentos interativos" são fenomenais, mesmo curtos. A variedade e a profundidade dos cenários — em todos os modos de jogo, aliás — formam alguns dos maiores trunfos do segundo Modern Warfare. Enquanto isso, Special Ops e a incrível quantidade de modos multiplayer oferecem formas alternativas (e espetaculares) de diversão.

Quer conhecer os outros pontos fortes de Modern Warfare 2 que não constam na nossa análise? Então diga adeus àquele dinheiro guardado e conheça a soberba qualidade do entretenimento gerado por este FPS.

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