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Pro Evolution Soccer 2010

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Konami dá o pontapé inicial e revela os primeiros detalhes de Pro Evolution Soccer 2010.

Pro Evolution Soccer, ou Winning Eleven, é sem dúvidas um dos jogos de futebol mais aclamados pelos fãs do gênero. Entretanto, muitos jogadores não se contentaram com a experiência fornecida pelo último jogo da série (PES 09).

Os gráficos e as alterações na jogabilidade fizeram com que o jogo fosse logo trocado pelo seu maior concorrente, o famoso FIFA 09 que ao contrário da última edição de Pro Evolution Soccer, trouxe uma série de novidades a franquia.

Agora, para não perder tempo na corrida de volta ao topo, a Konami toma a dianteira e anuncia os primeiros detalhes do lançamento anual da sua popular franquia de futebol.
Messi deve ser a estrela da capa pelo segundo ano consecutivo.
Ano novo, jogo novo

A jogabilidade de PES 2010 promete adentrar ainda mais no ramo da simulação (algo que sempre foi mais atribuído à série FIFA), deixando de lado alguns dos elementos construíram o sucesso da linha.

Entre as melhorias está a inteligência artificial revigorada que terá maior consciência espacial, algo que irá aprimorar drasticamente a defesa por zona, tornando-a mais intuitiva. Os atletas virtuais irão procurar por espaços na defesa dos adversários, posicionando-se de forma mais inteligente.

PES 2010 promete ser um simulador muito mais real do que qualquer outra edição da série, exigindo uma boa estrutura tática e estratégica do jogador, além, é claro, dos reflexos rápidos e movimentos precisos dos atletas.

Além disso, os goleiros também prometem estar muito mais versáteis e com habilidades que se equiparam a dos arqueiros do futebol moderno (é o Rogério Ceni fazendo escola). E as novidades não param por aí, já que a arbitragem também foi revista, com um cérebro virtual mais trabalhado, os homens do apito serão capazes de fazer decisões mais balanceadas ao longo das partidas.

Grama verdinha


A Copa dos Campeões da UEFA está garantida.Como de costume a nova edição da série também contará com gráficos revigorados, totalmente remodelados em relação as últimas versões lançadas pela Konami. As modelagens dos jogadores devem ficar mais próximas das suas contrapartes reais, incluindo expressões e gesticulações singulares de cada atleta.

Mas certamente o ponto principal das melhorias gráficas deve ficar por conta dos efeitos de luz e as diferenciações causadas pelas diferentes condições de tempo (sol, chuva e neve) e luz (dia, noite e entardecer), bem como os detalhes de cada estádio e como a arquitetura de cada um afeta o campo de jogo.

As comemorações e animações também foram revistas e agora incorporam grande parte da jogabilidade, dessa forma os replays ficam ainda mais belos, mostrando aquele drible perfeito ou aquele golaço em vários ângulos diferentes.

Além disso, os dribles serão mais fluidos e a movimentação dos jogadores muito mais realista, sendo que você poderá notar diferenças no passo do atleta virtual quando ele recebe a bola em movimento ou quando ele está parado.

Com o apoio da torcida

O apoio da torcida terá um papel muito mais importante nessa nova versão, a atmosfera de jogo sofrerá mudanças drásticas conforme o local de jogo. A torcida empurrará o time da casa o tempo todo e suas reações vão variar muito mais do que os costumeiros cantos e gritos.

Esse aspecto irá mostrar toda a sua importância ao longo da nova Master League. Tida por muitos como um dos melhores aspectos da franquia Pro Evolution Soccer, o modo de jogo com cara de RPG, volta com tudo, repleta de detalhes e enriquecida com neovos elementos.

Visão de jogo

O time Tokyo — responsável pelo desenvolvimento do jogo — revelou que as melhorias na inteligência artificial também estendem-se a nova Teamvision 2.0. O novo sistema coordena a movimentação e “cooperação” entre os atletas.

Toda a agitação dos estádios.Os meio-campistas e os defensores devem trabalhar de forma mais concisa, cobrindo os espaços e impedindo os ataques dos oponentes. O mecanismo automaticamente seleciona os melhores atletas para oferecer o primeiro combate, enquanto os “não tão bons” ficam na cobertura.

Mas a melhor parte deve ficar por conta do ataque, que permitirá ao jogador a oportunidade de comandar vários atletas ao mesmo tempo, ordenando as subidas ao ataque, conforme você trabalha a bola ao longo do campo.

Posicionando-os na ofensiva adversária o sistema automaticamente toma o controle e busca pelo melhor posicionamento, criando assim múltiplas oportunidades de gol. Assim sendo, PES 2010 vai exigir um grau de controle, por parte do usuário, muito maior do que o necessário nas versões anteriores.

O dono da bola

Outro aspecto interessante é o comportamento individual dos atletas virtuais. Se nas versões anteriores da linha PES, a estratégia e formação da equipe ditavam o comportamento dos jogadores, PES 2010 introduz um novo sistema no qual a natureza particular dos jogadores (se ele é um atacante ou um defensor) irá determinar a sua movimentação em campo, sendo que essa natureza é construída com base nos seus atributos físicos e habilidades.

O melhor de tudo é que o adversário respondendo a mesma forma, adaptando-se ao comportamento do atacante. Assim, se jogador é conhecido pelos seus dribles, os defensores irão se organizar de uma forma para que o confronto direto seja mínimo, e que a cobertura e marcação seja maximizada.

Na marca da cal

Entre outras melhorias anunciadas — entre elas uma reformulação dos aspectos online, que passará a contar com maior conteúdo extra — está o novo sistema de cobrança de pênaltis. Segundo os desenvolvedores as cobranças de penalidades máximas oferecerão maior controle e precisão.

Além disso, a Konami já adiantou que Copa dos Campeões da UEFA está garantida, bem como a antiga Copa da UEFA, agora Europa Leage. Infelizmente a empresa não revelou se contará ou não com outras licenças oficiais.

Pro Evolution Soccer 2010 ainda não tem data de lançamento mas está previsto para o final do ano, com versões para o Xbox 360, PlayStation 3, PC, PlayStation 2 e PlaySation Portable, sendo que o Nintendo Wii e DS, contarão com títulos separados, desenvolvidos especialmente para os consoles.

Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/ps2/pro-evolution-soccer-2010/previa/4633.html

Download mangás Bleach

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Falapessoal blz? Agora além termos para dowload os mangás de Naruto também teremos mangás de Bleach, abaixo vem o link para download do primeiro volume dos mangás de Bleach.

Link do primeiro vol. de Bleach:

http://w14.easy-share.com/1701851536.html
Créditos:Bleach Project


Vlw
galera!!

Need For Speed: Shift

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Ainda que os games da série "Need for Speed" apresentem ótimos números de vendas, a quantidade de críticas a cada edição só aumenta। Tendo isso em vista a Electronic Arts anunciou que repensaria novamente a franquia e "Need for Speed: Shift" é a principal estrela desse projeto de renovação.

Desenvolvido na Inglaterra, conta com a colaboração do estúdio Slightly Mad, que conta com programadores que trabalharam na série "GT Legends", notória pela reprodução em detalhes das mecânicas e minúcias de disputas automobilísticas. Além disso, membros da própria equipe de produção contam com experiência em corridas reais, o que deve colaborar no sentido de reproduzir no game a sensação e adrenalina de manejar um volante a alta velocidade.

Isso demonstra o novo direcionamento que "Shift" toma: tornar-se um simulador realista de corrida, apurado o bastante para competir com marcas estabelecidas nesta área como "Gran Turismo" e "Forza Motorsport". A fim de realçar essa característica, o game traz uma visão inédita à série: a perspectiva do próprio piloto dentro cockpit. Mais do que uma mera visão interna, este ângulo inclui também os movimentos de cabeça do corredor, reproduzindo também os efeitos de gravidade e velocidade sobre ele.

Como de costume, a lista de veículos incluirá carros reais de produtoras diversas, com ampla possibilidade de apresentar um novo modelo, a exemplo do que aconteceu em "Need for Speed: Undercover" - no qual estreou o Nissan 370Z 2009. Em relação aos circuitos, cerca de 15 pistas reais do mundo inteiro marcam presença.

Se faz presente também um sistema de danos realista, que causa deformações visuais na lataria dos carros e também afetará o desempenho dos mesmo - além de ser acompanhados por empolgantes efeitos visuais।

Fonte:http://jogos.uol.com.br

Download vol. 2 mangá Naruto

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Epessoal abaixo vai o link do vol. 2 do mangá do Naruto. Semana que vem tem mais!

Naruto volume 2:

http://rapidshare.com/files/64898906/_KOUSEN_NARUTO_volume_02.rar
Créditos : Kousen


Vlw!!

Até a próxima!


Formula One 2009

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Entre no cockpit e assuma o volante! É o retorno da Formula 1 para os consoles caseiros.



Com a Ferrari no meio do seu pior período desde 1981 e o atual campeão do mundo em rota de colisão (enquanto lida com os problemas de design da nova McLaren) o circo da Formula 1 parece fazer jus a tal alcunha em um dos inícios de temporada mais confusos dos últimos tempos.

Na verdade, o campeonato mundial de Formula 1 de 2009 trouxe à tona vários conflitos e confusões antes mesmo do seu início — graças às revisões e novas incorporações às regras do consagrado campeonato.

Em meio a esse cenário tão agitado, a Codemasters revelou que firmara um acordo com a FIA para a produção de um jogo da Formula 1. Pela primeira vez em anos, os fãs do automobilismo internacional poderiam experimentar as possantes máquinas monoposto em mais de uma plataforma, visto que desde F1 Challenge '99-'02 da EA Sports, a Sony manteve um forte aperto sobre as licenças da Formula 1.

A princípio, a empre
sa que trouxe GRID e DiRT está desenvolvendo o versões do jogo para o Xbox 360, PlayStation 3 e PC, entretanto, em uma reviravolta incrível, o tradicional estúdio britânico anunciou que as versões para as plataformas de sétima geração só serão lançadas em 2010, enquanto que outras duas edições, uma para o Wii e outra para o PSP vão para pista já nesse ano.


Volta de apresentação

Passada a decepção inicial, a decisão da empresa parece ser a mais racional. Formula One 2009 para o Wii e PSP promete ser um simulador automobilístico da melhor qualidade. A Sumo Digital, equipe de desenvolvimento sediada em Sheffield (a mesma por trás de Virtua Tennis 2009) está trabalhando com a poderosa engine proprietária da Codemasters, a EGO (que já impulsionou os gráficos dos já citados GRID e DiRT.

Ao contrário do que a escolha das plataformas possa indicar, o retorno da Formula 1 aos videogames não será nas infantilizado, com Miis ou qualquer outro tipo de figura caricata, como Jason Wakelam — produtor executivo do jogo — confirma.

O executivo afirma que o jogo será um simulador de Formula 1 que foge do arcade e entra no campo da simulação sem se tornar hardcore, ao ponto de exigir um ajuste afinado do ângulo dos aerofólios traseiros e dianteiros.
Acelera Rubinho!
Parada no box

Autenticidade deve ser a tônica do jogo, que contará com todos os aspectos da atual temporada da competição. Todos os vinte carros (sendo que as escuderias participaram ativamente na modelagem dos veículos digitais) e seus respectivos pilotos, bem como os dezoito circuitos (recriados em detalhes), estarão presentes em toda a sua glória.

Além disso, o jogo também contará com a recriação dos eventos da temporada, isso mesmo, da dobradinha da Brawn no GP da Austrália até a última curva de Abu Dhabi (nova para da Formula 1). O título promete recriar as condições das corridas (clima) e os eventos, como os carros que saíram da corrida, acidentes, punições e assim por diante.


Outro ponto importante no quesito autenticidade é a incorporação do controverso KERS, ou Kinetic Energy Recovery System — um complexo sistema armazena a força dissipada pelas frenagens, colocando-a em uso como um pico a disposição do piloto. O sistema que para os jogadores é simplesmente definido como um “cogumelo” capaz de dar uma arrancada de aproximadamente seis segundos.

Com que pneu?


Atento a um dos fatores mais influentes nas corridas de Formula 1, os desenvolvedores da Codemasters não deixaram por menos e prepararam um sistema de climas dinâmico (quando não estiver no modo campanha, que reproduz os eventos da temporada 2009).

Sol escaldante, chuvas fortes e tempo agradável, toda e qualquer mudança no clima é deixa para uma agitação nos box de cada equipe, que poderá personalizar diferentes estratégias para cada um dos cenários imaginados pelos pilotos/jogadores.

Além disso, o jogo também contará com um sistema de danos realista. Por falar em realismo, esta realmente é a aposta do jogo, que pretende trazer a experiência de um dia de corrida para os videogames, o diferencial é que tudo acontece através do ponto de vista do piloto (o que parece lógico, mas nunca foi efetivamente implementado em um título).

Sai da frente mané! Por exemplo, a corrida é comentada o tempo todo através do rádio da equipe. O recurso que já apareceu em outros jogos de Formula 1 ganha uma nova dimensão a partir do momento em que estas conversas fazem parte ativa da jogabilidade. Podendo indicar o tráfego que está pela frente, a melhor estratégia a ser utilizada e até mesmo a programação da corrida — como o pit-stop, os pontos de aceleração e a hora certa de segurar um adversário e assim por diante.

O melhor de tudo é que as vozes serão bem familiares, já que a existe uma forte possibilidade de alguns engenheiros das grandes marcas da Formula 1 trabalharem nas dublagens do jogo, ou seja, Rob Smedley, mecânico de Felipe Massa, pode “aparecer” para dar umas sugestões pelo rádio da equipe.

Bandeira quadriculada

O fato é que Formula One 2009 deve saciar até mesmo aos jogadores mais hardcore, mesmo que este não seja exatamente o foco da empresa, que pretende explorar estes fãs (órfãos de um jogo oficial da competição a mais de dois anos) com a versão final do jogo que será lançada somente em 2010.

Esta versão também pretende explorar um novo mercado, ou seja, formado pelos novatos que pela primeira vez demonstram interesse pelo campeonato. Uma audiência que, rejuvenescida, desconhece a precisão de Michael Schumacher (que dominava as pistas como um metrônomo) e se diverte com o arrojo de pilotos como Sebastian Vettel e Lewis Hamilton.

Para tanto, a empresa aposta no dinamismo e já adianta que o jogo trará diferentes modalidades, incluindo disputas splitscreen no Nintendo Wii e um multiplayer ad-hoc no PSP, com suporte para até quatro jogadores simultâneos.

Outra modalidade interessante são os desafios da F1 — situações de corrida nas quais os jogadores devem cumprir alguns objetivos específicos, como, por exemplo, levar um carro com somente duas marchas até o box sem perder posições, ou quem sabe recriar as últimas voltas de Lewis Hamilton no GP Brasil do ano passado (que lhe rendeu o título de campeão).

Formula One 2009 para Xbox 360, PS3 e PC pode estar distante, mas esta versão para o Wii e PlayStation Portable deve cruzar a linha de chegada antes, oferecendo um gostinho da champanha que está por vir.


Fonte:http://www.baixakijogos.com.br/wii/formula-one-2009/previa/4741.html

Lego Rock Band

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A Warner Bros. Interactive Entertainment confirmou a produção de "Lego Rock Band", versão do game musical com visual inspirada nas famosas peças de montar. A companhia afirma que esta edição tem como público-alvo a família e os jogadores mais novos: pré-adolescentes (o chamado público "tween", entre 10 e 12 anos) e início da adolescência.

O funcionamento de "Lego Rock Band" é similar ao título tradicional, que usa controles em forma de instrumentos para jogar, incluindo guitarra, baixo bateria e vocal. Controles de outras edições de "Rock Band" e de outros títulos musicais (como "Guitar Hero World Tour") são compatíveis com o game.

As músicas do game refletem esse público mais novo, incluindo tanto bandas modernas como sucessos antigos, como "Song 2" (Blur), "Kung Fu Fighting" (Carl Douglas), "Final Countdown" (Europe), "Boys and Girls" (Good Charlotte) e "So What" (Pink).

O jogo prevê um sistema de criação de avatares, que permite não apenas montar os músicos, mas também os roadies, equipe e empresários. Os cenários incluem locações baseadas na realidade - casas de shows e estádios - e outras totalmente fantasiosas.

"'Lego Rock Band' combina duas propriedades de peso e cria uma experiência que membros da família de todas as idades podem jogar juntos", comentou Tom Stone, diretor administrativo da TT Games, que desenvolve o jogo. O game está previsto para sair entre novembro e dezembro, para Xbox 360, PlayStation 3, Wii e Nintendo DS.

Fonte:http://jogos.uol.com.br/ultnot/multi/2009/04/21/ult530u6844.jhtm

Downloads de mangá Naruto

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Aí galera que curte mangá, agora uma vez por semana eu vou postar links para download dos volumes do mangá do Naruto. A tradução não está 100%, mas tá valendo.


Aí vai o link para o primeiro volume:

http://rapidshare.com/files/64895807/_KOUSEN_NARUTO_volume_01.rar
Créditos: Kousen

Vlw!!



E continuem frequentando o blog!

Transformers: Revenge of the Fallen

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Os derrotados ressurgem com sede de vingança na nova aventura dos Transformers.

Dois anos atrás a Ativision lançou uma mal fadada adaptação para os videogames da bem sucedida versão cinematográfica dos populares brinquedos da Hasbro, os Transformers. Agora é a vez de encarar um novo desafio, que vem junto com o novo filme da série estrelada pelos robôs multifuncionais da Hasbro.

O novo filme, intitulado Transformers: A Vingança dos Derrotados (Transformers: Revenge of the Fallen) que deve chegar aos cinemas brasileiros no dia 26 de junho, vai retormar o conflito entre os gigantescos Autobots e Decepticons, além de apresentar uma nova força maligna, os Fallen (ou Derrotados, como ficaram conhecidos na tradução brasileira).

O desenvolvimento do jogo foi dividido entre várias empresas, sendo que cada uma ficou encarregada de uma plataforma, dessa forma a versão para o Xbox 360 e PlayStation 3 ficou sob os cuidados da Lusoflux, enquanto a Beenox trabalhará com a versão para os computadores e a Savage Entertainment com a edição do PSP, a Krome Studios ficará encarregada da produção do jogo para o PS2 e Wii, fechando a lista a Vicarious Visions vai desenvolver dois jogos para o Nintendo DS.

Mas se o primeiro título inspirado na versão cinematográficas dos populares brinquedos da Hasbro não conseguiu acompanhar o sucesso da película, será que o novo jogo conseguirá?

A vingança dos derrotados

Enquanto o primeiro jogo até conseguiu captar um pouco da essência do filme e charme dos carismáticos personagens da série, mas sofreu muito com os seus controles mal desenvolvidos, sistema de missões pouco estruturado e jogabilidade genérica, a nova empreitada promete ser muito melhor.

Isso porque a Activision parece ter ouvido as criticas e desde o início da produção deu grandes saltos na direção certa. Aparentemente, a Luxoflux está preparando grandes mudanças em toda a dinâmica de jogo, além de outros pequenos ajustes na estrutura, sendo que o título deverá contar com muito mais exploração do cenário (ou seria destruição do cenário).

Baterias não incluidas Transformers: Revenge of the Fallen coloca o jogador no controle de determinados Autobots e Decepticons em um ambiente aberto, no qual você deve realizar uma série de missões espalhadas por todo o cenário.

Dessa vez a jogabilidade está muito mais ágil, sendo que os gigantescos robôs alienígenas se comportam de forma mais fluida e natural, seguindo o exemplo dos filmes. Outra característica que parece acompanhar a versão cinematográfica é a forma como os robôs utilizam suas transformações para ganhar mais velocidade, ou desferir golpes mais poderosos.

Entretanto a grande novidade de Transformers: Revenge of the Fallen é a inclusão do elemento online. Apesar dos poucos detalhes já se sabe que o componente online oferecerá suporte há alguns tradicionais modos de jogo como Deathmatch, Team Deathmatch e Capture the Flag.

Enquanto isso nas plataformas da Nintendo


A Krome Studios, responsável pelas versões do PS2 e Wii, revelou que está concentrando seus esforços no esquema de missões do jogo. Ao todo o título deverá apresentar quinze tarefas diferentes divididas em três estilos: combate, direção e voo.

As missões que envolvem combate utilizam uma dinâmica de jogo similar a de muitos título de ação/plataforma (no melhor estilo beat ‘m up). As de direção colocam o jogador no volante de uma das transformações veiculares dos transformers, enquanto as de vôo fazem com que você pilote um robô na forma de aeronave.

Transformers: Revenge of the Fallen também contará com uma modalidade de jogo cooperative, em um sistema muito parecido com que pode ser visto em Super Mario Galaxy e na versão de Dead Space que a Electronic Arts está preparando para o Wii.

Já as versões do jogo para o DS contarão com uma estrutura toda particular. Isso porque a Vicarius Vision está preparando dois jogos baseados no filme Transformers: Revenge of the Fallen, uma para dedicada para os Autobots e outra para os vilões Decepticons.

Você começa o jogo como uma protoforma (um robô sem configuração, uma espécie de manequim) sendo que dependendo da versão jogada (Transformers: Revenge of the Fallen – Autobots ou Decepticons) você se transforma em um robô das respectivas facões.

Os níveis são desenhados de acordo com cada um dos personagems, por exemplo, uma fase com a assinatura do autobot Bumblebee envolverá mais ação e alguns elementos de corrida, enquanto outra do decpticon Starscream irá oferecer elementos de voo.

Na verdade a própria Activision afirma que os jogos seguem a mesma linha dos originais, entretanto essas novas edições incrementam os melhores elementos presentes em Transformers – Autobots e Decpticons, ao memso tempo em que incorpora novas possibilidades.

Todos as versões de Transformers: Revenge of the Fallen estão agendados para o dia 23 de junho, três dias antes do lançamento mundial do filme homônimo que os inspira.



Fonte: http://www.baixakijogos.com.br/xbox-360/transformers-revenge-of-the-fallen/previa/4714.html

Sonic and the Black Knight

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Não corra com tesouras, muito menos com uma lendária espada.
Durante anos, o mundo do entretenimento eletrônico conviveu com uma batalha épica de dois ícones dos videogames: Sonic e Mario. A Sega e a Nintendo faziam de tudo para provar qual das duas mascotes era a melhor. Muitos gamers optavam pelo veloz ouriço azul, enquanto outros preferiam o velho encanador bigodudo.

Mas, com o tempo, apenas um deles sobreviveu com glória. Mario é, sem sombras de dúvidas, o grande vencedor desta épica batalha, que rendeu excelentes jogos. Atualmente, a Sega já não cria mais seus próprios consoles, o que a obriga a lançar os jogos de Sonic em demais plataformas, inclusive as da própria Nintendo.

Mesmo sobrevivendo sem seu próprio console, não há dúvidas de que a reputação de Sonic caiu significativamente. É difícil lembrar qual foi o último jogo do ouriço veloz que proporcionou momentos equivalentes a sua era gloriosa no Mega Drive. Mas, a Sega definitivamente não desiste de sua mascote.

A era 3D


O retorno do azulão
Depois de vários títulos para PlayStation 2, GameCube e diversos outros portáteis, a empresa também investiu no PlayStation 3 e no Xbox 360, com games como Sonic The Hedgehog e Sonic Unleashed. Infelizmente, ambos fracassaram. O Nintendo Wii também não ficou de fora, recebendo o mediano Sonic and The Secret Rings e, talvez sua parceria mais bem sucedida, Sonic & Mario at the Olympic Games.

Não há dúvidas de que a Sega está arriscando de tudo para reerguer Sonic. A fórmula tradicional já foi deixada de lado há um bom tempo e, dia após dia, a empresa aparece com uma nova receita. “Lobisonic”, esportista e tantas outras funções para um mero corredor.

Mas Sonic ainda está longe de se aposentar. Agora, é a vez de o personagem encarnar um guerreiro medieval, com direito a espada e armadura. É isso mesmo. O mais novo jogo do ouriço, Sonic and The Black Knight, exclusivo para o Wii, coloca o velocista novamente em um papel, no mínimo, peculiar. Mas será que desta vez veremos a lenda renascer?

Sonic e o Rei Arthur


Quando ligamos o console pela primeira vez, tudo indica que temos a nossa frente um game incrível. A começar pelos visuais. Antes de tudo, uma CG demonstra um pouco sobre a história do game, tudo regado com gráficos de extrema qualidade. Além disso, quando embarcamos nos menus, é possível notar um acabamento muito atraente, que se adéqua perfeitamente ao clima do jogo.

Ao total, o jogo conta com três modos jogáveis: Adventure, Battle e Ranking. No modo campanha, o tempo de jogo é relativamente curto, e denegrido durante boa parte. Ao optar por esta modalidade, a primeira impressão é que retornamos a famosa fórmula veloz de Sonic, mas tudo vai por água abaixo quando nos deparamos com inimigos.

Mas, antes de comentarmos sobre a jogabilidade, vamos falar um pouco sobre a história, que merece ser exaltada por sua singularidade. A trama envolve o reino do Rei Arthur, que foi dominado pela escuridão. O governador acabou se corrompendo pelo poder da imortalidade garantida pela bainha da espada sagrada Excalibur e invocou diversos exércitos do mundo subterrâneo para acabar com tudo o que é puro e bom na região.

Lembranças de outra dimensão

Em um ato desesperado, Merlina, a neta de Merlin, o mago de Arthur, resolve invocar alguém capaz de derrotar o possesso rei e que possa restaurar a prosperidade ao reinado. Após o lançamento do feitiço, adivinhe quem cai do céu? Sim, o velocista adorador de cachorros-quentes, Sonic. O personagem empunha então a Caliburn, uma lendária espada falante, e parte para sua aventura.

Obviamente, uma vez nesta dimensão, que é totalmente da conhecida por Sonic, o ouriço não irá encontrar seus sanduíches apimentados, ou até mesmo o famoso Dr. Robotnik, famoso vilão presente em boa parte dos games do protagonista. Mas, o azulão irá se deparar com diversos cavaleiros que possui semelhanças com alguns conhecidos, como Shadow e Knuckles.

Outro fator interessante que deve ser mencionado é a semelhança com os jogos da franquia Zelda, particularmente Ocarina of Time, para Nintendo 64. Em relação à jogabilidade, não há qualquer similaridade, mas o visual dos personagens, como a feiticeira Merlina e o chefão King Arthur, são quase como flashbacks dos bons tempos do N64.

Em jogo, a história é contada como num livro, de maneira simples, mas convincente. É possível perceber várias conexões com a lenda referente ao Rei Artur, colocando a mancha azul em um conceito diferenciado que esbanja fantasia e não se porta de maneira tão absurda.

Caras familiares

Tropeçando, novamente


Infelizmente, a jogabilidade é contrariante a todo o plano de fundo preparado pela Sonic Team. Os níveis do jogo são lineares e interrompidos constantemente. Além disso, tudo o que os jogadores devem fazer é segurar para cima no direcional analógico e pressionar A para saltar alguns obstáculos ocasionais com o Wii Remote. Ainda é possível pressionar para esquerda ou para direita para desviar de alguns perigos do ambiente, ou para destruir alguns objetos que fornecem anéis para ampliar a pontuação de Sonic.

Na teoria, tudo é fácil: basta pressionar para cima que Sonic vira nos locais certos, desliza pelos corrimões, salta de poste para poste e realiza outras ações que, manualmente, seriam quase impossíveis. Como em boa parte dos jogos da franquia, é normal se sentir como um espectador em determinados momentos.

Mas, para completar os níveis, não basta apenas alcançar o final — embora alguns requeiram apenas isso. O jogo apresenta missões ao gamer, que envolvem objetivos como derrotar um número determinado de inimigos, doar anéis para habitantes das cidades e outros. Entretanto, isto não impede que a experiência seja repetitiva e vazia, algo que pode ser percebido já nas primeiras fazes do game.Contudo, você realmente não irá se sentir como espectador no momento em que se deparar com inimigos. É nessa hora que o jogo realmente se torna frustrante, pois toda a ação é subitamente cortada. Desde cavaleiros genéricos, aranhas até outros cavaleiros serão encontrados no game. Você pode bloquear os ataques com o botão Z ou desferir golpes com uma simples sacudida no Wii Remote.

Habilidades?


Ao que parece, a sua espada não é nada eficiente. Os movimentos muitas vezes não são reconhecidos, e há um notável atraso entre um golpe e outro, considerado a agilidade de Sonic nos demais aspectos. Fora isso, os combates são confusos e é difícil pegar o tempo exato para acertar seus oponentes.

Há ainda uma espécie de golpe especial, chamada “Soul Surge”, que pode ser utilizada quando uma barra situada no canto inferior esquerdo da tela estiver preenchida. Provavelmente, você terá vontade de utilizá-lo constantemente, já que ele acaba deixando os combates frustrantes menos entediantes e mais breves.

Eu estou jogando?
As lutas contra os chefes são um problema. Elas não podem ser evitadas, o que faz sentido, e contam com uma das mecânicas mais perturbantes do jogo. Quando você e seu inimigo, que podem ser uma versão medieval de Shadow ou Knuckles, se enfrentam, existe a possibilidade de desferirem ataques simultaneamente, ocasionando um duelo que é resolvido através de um minigame.

Para obter sucesso neste jogo de contexto, tudo o que se deve fazer é sacudir o Wii Remote quando a instrução aparecer na tela. O problema é que a resposta do controle não é das melhores, e se a ação for realizada alguns segundos antes, ou após, a aparição da instrução, seu inimigo triunfa. Na prática, tudo fica realmente complicado, acredite.

A batalha contra o chefe final nos obrigou a decorar o tempo exato de cada instrução, pois, visualmente, era uma tarefa quase impossível. São necessárias apenas duas sequencias de golpes para derrotá-lo, mas é comum errar devido ao péssimo sistema impreciso de combate.

Ranking fora do normal


No final de cada fase, o jogo apresenta sua classificação num ranking de até cinco estrelas. Contudo, isto é realmente confuso. Você termina o nível, confere sua classificação e não faz a mínima idéia do que gerou suas meras duas estrelas. O game simplesmente não explica como funciona o ranking, mas estas estrelas são fundamentais para que você suba de nível.

Há ainda alguns leves traços do gênero RPG. Um exemplo são os itens encontrados durante sua jornada, que devem ser identificados ao final de cada nível e podem ser utilizados por Sonic, fornecendo diversos aprimoramentos. Você também pode alterar seu estilo, pendendo mais para a velocidade ou agressão, mas isto não oferece um impacto significativo na jogabilidade.

Mantenha a espada na bainha


Pelo menos o jogo é bonito
Felizmente, nos gráficos, Sonic arrasa. Sonic and the Black Knight é, sem dúvidas, um dos games mais belos do Nintendo Wii. Texturas de boa qualidade e diversos efeitos, como movimentação da vegetação, luzes e outros, compõem um game belíssimo, que quase desvirtua a atenção do jogador. Ao menos, você será um espectador feliz.

O áudio também não deixa a desejar. Sonic conta com seus famosos traços de “jovem descontraído” em sua voz, algo que já vem acontecendo desde a época do saudoso DreamCast. A trilha sonora é decente, com faixas regadas por guitarras contrastando com trilhas clássicas.

Mas, fora o modo para um só jogador, há também o multiplayer local, que permite que até quatro jogadores embarquem em diversos minigames em arenas pequenas. Infelizmente, este modo não é muito atraente, devido à sua simplicidade e falta de recursos. É possível também competir em uma seleção de eventos em partidas ranqueadas para que sua pontuação seja postada em um ranking global.

Com a chegada de Sonic and The Black Knight, temos novamente a sensação de que a era dourada do ouriço está longe de retornar. A jogabilidade tenebrosa do game atrapalha completamente a diversão do jogo, assim como os terríveis combates ocasionais que pausam toda a ação. A espada deveria ter ficado na bainha, e Sonic podia, finalmente, retornar às origens. Mas não foi desta vez.


Fonte: http://www.baixakijogos.com.br/wii/sonic-and-the-black-knight/analise.html

Harry Potter e o Enigma do Príncipe™

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No "Harry Potter and the Half-Blood Prince", Voldemort está apertando o cerco tanto no mundo dos Trouxas quanto no dos magos, e Hogwarts não é mais o porto seguro que costumava ser. Harry suspeita que os perigos possam estar até mesmo dentro do castelo, mas Dumbledore está mais preocupado em prepará-lo para a batalha final, que ele sabe que está próxima. Juntos, eles trabalham para encontrar a chave para desativar as defesas de Voldemort e, com esse propósito, Dumbledore recruta seu velho amigo, o bemrelacionado, insuspeito e bon-vivant Professor Horácio Slughorn, que ele acredita possuir informações importantes. Enquanto isso, os estudantes estão sob ataque de um adversário muito diferente, já que seus hormônios adolescentes estão superativos. Harry está cada vez mais atraído por Ginny, assim como Dino Thomas. E Lilá Brown decidiu que Ron é o cara certo para ela, só que ela não contava com os chocolates de Romilda Vane! E ainda temos Hermione, furiosa de ciúmes mas determinada a não mostrar seus sentimentos. À medida que os romances florescem, um aluno permanece sozinho. Ele está determinado a deixar sua marca, mesmo que seja uma marca negra. O amor está no ar, mas a tragédia está presente, e Hogwarts pode nunca mais ser a mesma.


Principais Recursos

Viva de novo a ação do filme… desde o Expresso de Hogwarts até a dramática revelação do Príncipe.

Derrote as Forças Sombrias e abra caminho através da história de Harry Potter and the Half-Blood Prince™.

Aperfeiçoe suas técnicas de combinar poções mexendo, balançando e derramando as poções do Príncipe.

Explore Hogwarts™ à noite: Embarque em missões noturnas enquanto o castelo dorme.

Preso em uma fase? Ligue para Nearly Headless Nick™ para receber dicas e truques para ajudá-lo a completar suas tarefas.

Veja mais do mundo dos feiticeiros: Explore novos locais mágicos, como A Toca e a Caverna de Horcrux.

Descubra a verdade: Viaje com Dumbledore para descobrir o passado de Voldemort e fale com todos em Hogwarts™ para descobrir os segredos de Malfoy.


Desenvolvedor

EA™

ER

Plataforma/Data de lançamento


PC-DVD
Em Breve
Nintendo DS
Em Breve
PlayStation®2
Em Breve
PSP
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Xbox 360™
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Nintendo Wii™
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PlayStation®3
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Fonte: http://www.brasil.ea.com/games/16791,ps2/
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