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Download ep. 18 anime DB

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Koeh galera, abaixo vai o link para download do episódio 18 dos animes de DB.


Link ep. 18 DB - O treinamento ao estilo de mestre


http://www.mediafire.com/?7iy00zv0tgz
Créditos: Kiko


Vlw!!

Download ep. 17 anime DB

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Fala galera, abaixo vão os links para download do  episódio 17 dos animes de DB.


Links ep. 17 DB - Os entregadores de leite


Link 1 - http://www.badongo.com/file/5386674


Link 2 -http://rapidshare.com/files/46681264/Animeschool_-_Dragon_Ball_-_017.rmvb
Créditos: Kiko


Vlw!!

Medal of Honor

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Gamescom 2010: O jogador tem fogo pesado à disposição no modo Gunfighter

Medal of Honor ressurgiu das cinzas e vai apostar em um recomeço para competir com as franquias de jogos de tiro em primeira pessoa existentes hoje em dia. A menos de dois meses do lançamento do título, a Electronic Arts exibiu durante a gamescom um estilo de jogo que ainda não havia sido visto no game: combate de dentro de um veículo.

Hora de sentar o dedo

Gunfighter é uma palavra de difícil tradução, mas algo como combatente armado (no sentido de utilizar armas de fogo) pode servir. O que não é difícil de traduzir, no entanto, é o estilo de jogo que o modo representa, forrado de destruição, tiroteios e artilharia pesada — muito pesada.

O jogador assume o papel de um atirador posicionado estrategicamente dentro de um helicóptero de combate Apache, com munição e mísseis infinitos. O objetivo é dizimar todas as forças inimigas encontradas pelo caminho — caminho esse que fica a cargo da inteligência artificial, já que você não controla a movimentação do veículo. Seu objetivo é apenas fuzilar tudo o que aparece pela frente.

Além do helicóptero em que se encontra o protagonista, a fase demonstrada na gamescom também possuía um segundo veículo de apoio, que voava ao lado do principal. Ambos estão sobrevoando uma área do Afeganistão ocupada por forças adversárias e o objetivo é fazer uma operação bastante espalhafatosa, destruindo todos os alvos — nada de sutilezas.

De início, o jogador se acostuma com o estilo ao lançar mísseis Hellfire em alvos específicos. Mas logo a ação se espalha e é preciso balear caminhões, casas, construções, inimigos... Que não são nada inofensivos, diga-se de passagem. Muitos deles estão equipados com lança-mísseis, e é preciso eliminar esses antes dos outros — caso contrário, existe uma boa chance que seu helicóptero se transforme em uma bola de fogo.

Estações antiaéreas também estão presentes ao longo do cenário, e protegem alvos mais importantes. Elas são particularmente perigosas, mas seu helicóptero possui um sistema de reparo automático que regenera sua vida ao ficar um tempo sem ser atingido. Outro sistema importante é o de aquecimento das armas, único limite à total devastação — já que sua munição é infinita.

Vivendo o momento

Os desenvolvedores de Medal of Honor passaram um tempo com os soldados em quem o game se inspira, e isso se reflete até mesmo nesse modo de jogo. Entre as seções de ação mais frenética existe uma boa quantidade de diálogo — com os pilotos e demais tripulantes da aeronave. Nada que distraia muito, mas serve bem para dar uma ambientação melhor ao título.

Além disso, a tática empregada pelos soldados no título (de utilizar um helicóptero e atacar agressivamente os inimigos) é um dos estilos de operação utilizados pelo serviço militar norte-americano — e será alternado com momentos de ação mais precisa e cirúrgica, durante os quais a discrição será fundamental e não haverá necessidade de pavimentar o chão com balas calibre .50.

O título tem lançamento previsto para o dia 12 de outubro, data em que saberemos definitivamente se Call of Duty terá um concorrente à altura

Crysis 2

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Gamescom 2010: As ruínas de Nova Iorque são o cenário de um excelente multiplayer

Crysis foi, e ainda é, um sinônimo de gráficos foto-realistas. Muitos jogadores até se esquecem de desfrutar do jogo para apenas glorificar as incríveis paisagens e efeitos gerados pelo game. Com Crysis 2, o novo game da franquia, a Crytek, desenvolvedora do título, quer ser lembrada não somente pelos visuais, mas pela jogo em si.


Durante a gamescom deste ano, a companhia mostrou novos detalhes para algo que parece ser uma carta na manga que vai garantir uma experiência memorável em Crysis 2: o multiplayer. O componente promete trazer várias horas de jogo para aqueles que desejam desbloquear os itens adicionais. Vamos aos detalhes.


Rambo ou Solid Snake?


Quem já jogou o primeiro game deve saber que um dos diferenciais de Crysis para os outrosshooters é a nanosuit. Trata-se de uma roupa especial que garante ao usuário vários poderes interessantes, os quais podem ser decisivos em algumas batalhas. E no multiplayer de Crysis 2, como ele vai funcionar?


Basicamente, você tem acesso a duas habilidades, que podem ser ativadas a qualquer momento:Stealth (camuflagem) e Armor (armadura). Com isso, o jogador pode optar por jogar destruindo tudo o que vê pela frente, no melhor estilo John Rambo, ou então optar por métodos mais discretos. Existem ainda algumas habilidades extras que aprimoram a camuflagem simples ou a armadura, por exemplo. Certamente, algo que adiciona mais dinamicidade ao multiplayer.


Outro elemento interessante não envolve a jogabilidade em si, mas o cenário. Como você deve ter percebido através dos vídeos e das imagens, Crysis não se passa mais em uma densa floresta tropical. Agora, o pano de fundo de todo tiroteio é a cidade de Nova Iorque. É claro que não estamos falando da bela NY, mas de uma metrópole recém-bombardeada e quase inabitada.


Mesmo assim, muitos dos prédios e arranha-céus de uma das maiores cidades do mundo ainda continuam em pé. E, felizmente, eles não serão simples enfeites em sua paisagem. Crysis 2 permitirá que o jogador explore estes locais, fazendo com que o shooter se estenda ao vertical. Como você irá subir em prédios sem elevadores e escadas? Com a nanosuit, é claro.


O traje o torna muito mais ágil e flexível e os fãs da maioria dos FPS disponíveis por aí sentirão a diferença logo de cara. Você não é um soldado normal e por isso pode facilmente escalar e explorar os prédios para adquirir novas posições estratégicas que facilitem suas batalhas. A Crytek descreve esta experiência como um “parkour com armas”.




Modos para todos os gostos


Antes de começar a escalar tudo o que vê pela frente, você deve selecionar qual modo multiplayer deseja jogar. Ao todo, teremos seis modalidades diferentes para serem desfrutadas, mas somente duas foram mostradas até agora: Team Instant Action e Alien Crash Site. Em cada uma delas, você encontrará duas facções: Marines e Cell.


A primeira opção é uma espécie de Team Deathmatch na qual o objetivo é bem simples: acumular mais assassinatos que o time oponente antes que o tempo acabe. Nesse modo você conta com um radar no canto inferior esquerdo de sua tela que indica onde estão os inimigos — eles aparecem como pequenos círculos vermelhos no mapa.


Essa modalidade conta com vários mapas distintos, sendo Impact um deles. Aqui você se encontra entre dois arranha-céus e muita sujeira. Um dos prédios é bem mais antigo que o outro, então é bacana notar como há diferença na decoração interna de cada um deles. Pois é. A Crytek está dando mais vida aos modos multiplayer.


Além do modo Team Instant Action, também teremos o já mencionado Alien Crash Site. Este modo, como o nome indica, não é nada indicado para quem tem alguma fobia a extraterrestres. O motivo? Logo no início desta modalidade surgem naves alienígenas que voam e deixam alguns elementos estranhos no mapa.


Estes elementos, contudo, são amigáveis e extremamente úteis aqui. Você deve chegar até o ponto em que eles se encontram e protegê-los pelo máximo de tempo possível antes que os inimigos apareçam para acabar com a festa. Quanto mais tempo o jogador permanece no local, mais pontos são obtidos.


Alien Crash Site também traz vários mapas diferentes e na gamescom quem deu as caras foi o Rooftop Garden — “jardim no telhado”, em uma tradução livre para o português. O bacana é que neste cenário você conta com uma paisagem extremamente bela, podendo visualizar quase tudo o que sobrou de Nova Iorque.


A recompensa de toda matança


Falando em visualizar, um simples headshot pode ampliar significativamente o seu campo de visão no radar. Isso acontece porque cada vez que um soldado inimigo é eliminado desta maneira você recebe um Dog Tag. Ao acumular certo número desses colares, o jogador pode trocá-los por bônus de suporte, como a habilidade que aprimora seu radar — mencionada anteriormente — e várias outras, como o poder de ver o rastro dos disparos de seus oponentes.


Crysis 2 também traz diversas classes diferentes como Sniper, Assault e Ranger, as quais contam com armas e habilidades próprias. Durante o multiplayer você pode selecionar outra classe no momento em que desejar. Existem 80 graus a serem alcançados, 20 aprimoramentos para seu traje, aproximadamente 20 armas e 250 Dog Tags. Tudo isso é conseguido ao acumular experiência durante as partidas. No final, você recebe a recompensa, fornecida de acordo com seu desempenho e estilo de jogo — os jogadores que usam bastante a função Stealth ganharão mais pontos neste quesito.


O game é uma grande promessa e o time realmente parece estar trabalhando duro para criar um game que não seja apenas “um jogo bonito”. Os efeitos visuais e a beleza gráfica não serão deixados de lado, mas a jogabilidade está recebendo muito mais atenção, o que é um presente e tanto para os fãs de FPS em geral. Crysis 2 chega às lojas no dia 22 de março de 2011.

The Sims 3: Late Night

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Os Sims retornam à boemia

Cansado da rotina estafante, do emprego medíocre e das aulas de ioga? Bem, quem sabe o seu futuro não passe pelos ambientes fumegantes dos clubes exclusivos, por um apartamento de cobertura com ofurô instalado ou, de forma geral, por todos os bônus que a vida pós-crepúsculo pode oferecer. Se esse for o seu caso, fique de olho em Late Night, nova expansão para The Sims 3 que pretende expandir a experiência de The Sims 2: Vida Noturna.

Em vez das cidades ensolaradas e cosmopolitas do título original, aqui você é transportado para Bridgeport, uma cidade que só adormece quando o Sol desponta no horizonte. No pacote da sua nova vida notívaga, aparecem novos itens, novos locais, novas carreiras, novos desejos e, de forma geral, todo um aparato cultural para construir um verdadeiro estilo de vida VIP.

Por exemplo: por que ser um prosaico analista de sistemas quando se pode ser um astro do rock, uma estrela de cinema ou mesmo um vampiro? Assim que o seu Sim adentrar o badalado clube Plasma 501 — entre vários outros —, o céu torna-se o limite.

Sugadores de sangue em Late Night

Em Late Night, a EA resolveu também pegar carona na recente onda de literatura pop vampiresca. É bem verdade que vampiros existem em The Sims desde Vida Noturna; só que agora eles estão mais complexos, cheios de possibilidades e... Guardam uma terrível semelhança com o anêmico vampiro Edward, da série Crepúsculo.

Esses sugadores de sangue (plasma de frutas, na verdade) representam o topo da elite noturna de Late Night, e o seu Sim provavelmente vai se sentir estranhamente compelido à presença deles. Aliás, caso você deseje realmente conhecer o interior do clube Plasma 501 — reduto notório dessas criaturas — é bom garantir algumas amizades com os filhos de Caim. De outra forma, você ficará plantado por muito tempo na entrada do clube.

Mas o sex appeal não é a única prerrogativa de um vampiro aqui. Eles também podem ler mentes e se movimentar com enorme rapidez de um canto para outros dos salões. Naturalmente, existe aqui o revés clássico: nem pensar em luz solar. Caso você queira estender a noite um pouco mais do que devera, o seu Sim vampiresco vai começar a fumegar por todos os lados e a reclamar do calor.

Mas, caso o seu Sim ainda seja um humano normal, após um bom bate papo, sempre é possível conseguir uma mordida no pescoço... E aí não tem mais volta. Se, após isso, você ainda arrumar um encontro particularmente caliente, é bem possível que o seu Sim acabe embalando o berço de um bebê vampiro — esqueça a “vampirologia” clássica, isso é The Sims.

Barman, músico ou figurão do cinema?

Para acompanhar o ar boêmio da vida noturna de Bridgeport, nada mais natural do que algumas profissões menos... Ortodoxas, digamos. Uma delas é o clássico barman, que aqui aparece como nome de “mixologist”. Trata-se do sujeito que mistura coquetéis em bares, normalmente ornando os movimentos com algumas acrobacias — inúteis, embora vistosas. Ok, no início você vai quebrar alguns copos. Mas isso se resolve com treinamento, e o seu Sim pode mesmo acabar assinando bebidas exclusivas.

Outra possibilidade em Late Night é se tornar músico em uma banda noturna. Inicialmente, algumas apresentações pequenas para plateias que não diferenciam muito o seu Sim do restante da mobília do bar. Mas isso, é claro, muda com o tempo; tornando-se conhecida, a sua banda passará a ser convidada para os lugares mais quentes. Isso caso você não resolva demonstrar todo o seu talento na estação de metrô mais próxima — pouco dinheiro e assaltos o aguardam.

Por fim, há o ápice da boemia VIP americana: os figurões do cinema. Caso escolha uma carreira vinculada à produção de películas, você poderá escolher entre ser um diretor ou um ator — com direito a cadeira com o seu nome e um trailer para extravasar os ataques de estrelismo.

Independentemente da carreira que você escolher, o negócio é se manter ligado nos locais mais quentes da cidade. Um ponto vermelho no mapa indica onde, em cada momento, as coisas realmente “acontecem”. Entretanto, também é possível se manter “antenado” fofocando com outros Sims metidos no showbiz.

Mobiliário noturno

Apenas um novo sofá ou uma nova decoração não seriam suficientes para ambientar a nova existência notívaga dos seus Sims. Dessa forma, Late Night inclui todo um novo mobiliário que vai do psicodélico ao excêntrico (sem escalas). Basicamente, tudo o que você encontrar em um bar, pode também ser levado para a sua casa.

Há, por exemplo, o Bubble Bar. Trata-se de uma leitura própria do jogo do controverso “bar de oxigênio”, que andou na moda em bares e casas noturnas durante algum tempo — os defensores alardeavam pretensas capacidades terapêuticas. Uma máquina de efeitos especiais também pode ser levada para casa; o aparato pode arremessar para o ar neve, lasers e confete. Existem também mesas de shuffleboard, máquinas de arcade e dardos.

No mais, Late Night inclui ainda novos traços de personalidade. O seu Sim pode ser uma estrela nata, pode ser mais tímido — o que vai torná-lo ávido por fama e atenção — e também pode ser completamente insano. A expansão inclui também melhorias no agrupamento de Sims, a fim de tornar os passeios em bando mais naturais — pelo menos até o momento em que dois Sims se envolvam, o que, invariavelmente, vai deixar uma “vela” bastante irritada.

Late Night é a boemia de volta para a série. Caso empregos comuns e uma vida diurna e saudável não façam o seu estilo, fique de olho: The Sims 3: Late Night tem lançamento previsto para dia 26 de outubro. 

Tom Clancy's HAWX 2

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Nenhuma revolução, mas a série segue seu curso

Sequências não fogem muito do padrão estabelecidos por seus antecessores — com raras exceções, obviamente. O primeiro H.A.W.X. foi muito bom (tirou uma nota 87 aqui no Baixaki Jogos), explorando bem os combates aéreos sem se preocupar demais com um realismo excessivo — o objetivo era mesmo envolver os jogadores com a ação aeronáutica.

Um nome de peso

Levando o nome do famoso escritor Tom Clancy, a série continua, portanto, a narrativa iniciada no primeiro título. O que significa que fãs da série encontrarão elementos familiares e fãs do autor poderão identificar personagens tradicionais de sua ficção. Fiel ao estilo daquele que empresta sua marca ao produto, existe uma preocupação considerável com a viabilidade dos acontecimentos retratados.

Mas a versão demonstrativa, que testamos por aqui, não impressiona muito por sua história. Isso porque, embora existam animações e explicações sobre as razões das missões, o jogador é arremessado dentro de uma narrativa já em andamento — o melhor a fazer é realmente se contentar a verificar a jogabilidade do game e seus sistemas.

Testando!

A demo é composta por duas fases distintas, que exibem diferentes estilos de jogo presentes no game. A primeira é bem tradicional da franquia, colocando o jogador no papel de um piloto que faz parte de um esquadrão enviado para interceptar aviões inimigos — e você já começa o cenário no ar. Os objetivos, assim como no primeiro jogo da série, são dinâmicos, e se modificam conforme cada um deles é completado.

Os sistemas de combate não mudaram muito, no que diz respeito às manobras e armas. Ainda existe uma grande facilidade de controle do avião e a mira real torna mais tranquila a (normalmente difícil) tarefa de atingir o alvo com metralhadoras. Mas algumas novidades são mostradas conforme o tempo passa.

Uma bastante notável é a possibilidade de reabastecer seu avião em pleno voo. Ao invés de terminar o cenário e entrar em outra fase para realizar novas missões, o jogador poderá se aproximar de um avião especializado (de maneira correta, para não causar um acidente) e reabastecer seu jato para voltar mais rápido à ação.

Já o segundo cenário é noturno, e expõe um modo de visão infravermelha que permite ao jogador enxergar durante a escuridão. A fase introduz o sistema de decolagem: é preciso ligar os motores, ativar sistemas e em seguida levantar voo. Nada muito difícil, mantendo a acessibilidade da série, mas certamente podia ter sido mais trabalhado — parece que o veículo está deslizando com velocidade constante sobre a plataforma, e não acelerando.

Em vez de um caça, o avião em questão possui um sistema de bombardeio de precisão. Ao apertar o botão de lançamento de mísseis, o piloto automático é ativado e o usuário passa a controlar uma mira que envia bombas aos alvos escolhidos. O zoom é bem avançado, existindo três níveis que permitem enxergar alvos a uma distância impressionante.

No meio da fase, porém, aviões e helicópteros são enviados para interceptar o protagonista, e é preciso derrubá-los somente com a metralhadora, já que não existem mísseis perseguidores equipados na aeronave. Uma vez despachados, é hora de detonar o aeroporto de onde saíram (mais uma vez com o sistema de bombas de precisão) antes de voltar à base.

Base esta que é o porta-aviões de onde você saiu. Agora, o objetivo é aterrissar em segurança, o que é bem mais difícil do que decolar — embora ainda não seja algo extraordinário. Caso necessário, existe um modo de descida com assistência (isso também existe na hora de reabastecer em pleno ar), para auxiliar o jogador e limitar a velocidade de sua aeronave.

Bonito, mas nem tanto

No que diz respeito aos aspectos audiovisuais, H.A.W.X. 2 é bem bonito — mas não impressiona. A física das animações, taxas de quadros por segundo e a distância de visão são excelentes, não apresentando problemas em nenhum momento durante nossos testes. As texturas, gráficos das animações e falta de colisão com vários objetos (principalmente árvores) são um tanto quanto frustrantes, porém.

A música é empolgante, e lembra muito filmes de guerra. Definitivamente uma boa escolha que complementa bem a ação, sem distrair o jogador dela. Quanto aos efeitos sonoros, tivemos problemas em discernir alguns deles: por exemplo, quando ouvimos um estampido que parecia indicar a passagem pela barreira do som, olhamos para trás, mas não vimos nenhum efeito visual, o que nos deixou intrigados.

No final das contas, H.A.W.X. 2 é um polimento maior do primeiro título da série, mas não revoluciona em nenhum momento. Ainda é um jogo muito bom, e continua a ser divertido, mas não existe nenhum grande avanço quanto alguns jogadores esperavam.

BioShock Infinite

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O céu não é o limite

BioShock é um dos games mais belos desta geração. Não estamos falando das texturas ou dos efeitos presentes no título, mas sim da incrível estética tremendamente inspirada pelo estilo Art Déco que impressiona qualquer um que bata os olhos no jogo. A direção nesse jogo da Irrational Games é realmente fabulosa, estabelecendo um novo patamar para a indústria.

E como se não bastasse o belíssimo impacto visual causado por BioShock, a desenvolvedora ainda conseguiu elaborar uma jogabilidade excelente sob a perspectiva em primeira pessoa. Em suma, tivemos um título marcante, com uma trama memorável e diversos outros elementos que o consolidaram como um dos grandes jogos desta geração.

Depois do sucesso, a 2K Games, responsável pela distribuição do jogo, resolveu nos presentear com um segundo game. Novamente, boas surpresas e mais novidades, mas sem o mesmo impacto do primeiro . Afinal, antes de BioShock não havia nada igual.

Agora, a Irrational Games nos surpreende com o anúncio de um novo título da franquia. Bioshock Infinite, nome atribuído ao jogo, deve trazer novos ares à franquia, com direito a uma trama completamente diferente e uma ambientação ainda mais ousada. Nos primeiros jogos, nós exploramos a cidade de Rapture nas profundezas do Oceano Atlântico. Agora, vamos literalmente aos céus com Columbia, seu novo lar em BioShock.

Entendendo o novo BioShock

Se você acompanha o Baixaki Jogos, então provavelmente deve ter visto nossa notícia sobre o anúncio do game. Nela, também retratamos os primeiros detalhes dele, como sua ambientação e o motivo para a Irrational apostar nos céus.

Essencialmente, BioShock Infinite, que anteriormente era conhecido como Project Icarus, envolve uma cidade inspirada pelos eventos reais ocorridos em Chicago, nos Estados Unidos, no ano de 1893. Nesta data, o país sediou o World’s Columbiam Exposition, uma feira criada para celebrar as descobertas de Cristovão Colombo.

No evento, os visitantes encontravam a White City, um profuso e brilhante grupo de edifícios que, supostamente, seria o paradigma a ser seguido pela nova civilização. O título atribuído ao evento vem da personificação feminina dos Estados Unidos, a Columbia — imagine-a como a esposa do lendário Tio Sam.

A Irrational Games decidiu aproveitar-se dessa ideia, construindo a utopia estadunidense nos céus. Uma Columbia flutuante realmente faz sentido, já que na virada do milênio passado os dirigíveis, que também sustentam as cidades, estavam em seu auge. E nada melhor que uma cidade flutuante para simbolizar a potência da nação estadunidense.

Em BioShock Infinite, a flutuante Columbia continua vagando pelos céus e sua localidade é, aparentemente, desconhecida. Contudo, após aproximadamente uma década desde a construção da cidade, em 1912, um homem se aproxima de você e solicita que resgate uma mulher da cidade. É aí que as coisas se complicam.

Ninguém conhece Columbia... Aparentemente

O título coloca você na pele de Booker DeWitt, um agente da Pinkerton que é famoso por conseguir dar um jeito em qualquer coisa... Dependendo do preço. Num belo dia em seu “escritório”, um quarto sujo sob um bar de Manhattan, surge um misterioso homem trazendo uma nova missão para DeWitt: resgatar uma moça chamada Elizabeth.

Bem, este tipo de evento é relativamente comum para DeWitt. Mas, quando o nome Columbia é mencionado, a discussão toma outro rumo. “Ninguém sabe onde fica Columbia!”, exclama DeWitt. O homem sabe e sabe também que Elizabeth está presa no local há 15 anos — desde sua infância.


O universo de BioShock realmente sabe guardar belas surpresas e em Infinite as coisas não devem ser diferentes. Na realidade, encontrar Elizabeth e libertá-la não deve ser uma tarefa muito difícil, mas é claro que o jogo não se resume a isso. Como você pode notar através do trailer, Elizabeth possui poderes. É possível ver claramente a moça manipulando as rosas e salvando o personagem com suas habilidades em telecinese. São estes poderes que salvaram sua pele e também são a maior ameaça de Columbia.

Há outro indivíduo com poderes em Infinite. DeWitt é surpreendido mais uma vez, desta vez por suas próprias habilidades. A única maneira de sair vivo do local é combinando seus poderes com os de Elizabeth. A Irrational, entretanto, garante que a personagem não será somente um simples acessório no game. Ou seja, nada de “Pressione o botão X para utilizar Elizabeth”.

Nada de super-heróis

Quanto à jogabilidade, o novo BioShock deve manter a estrutura que o consolidou. Você ainda estará num FPS no qual o personagem é imbuído com poderes ao estilo plasmid — dentre os já exibidos, temos o Electro Bolt e Telekinesis. A grande diferença em relação aos predecessores é Elizabeth. Segundo a desenvolvedora, ela cria diversas oportunidades para o jogador, podendo se tornar parte do arsenal sem se tornar uma simples ferramenta. Estamos ansiosos para conferir esta relação eletrizante — em todos os sentidos.

Tudo indica que os poderes resultantes da combinação das forças de DeWitt e Elizabeth sejam realmente avassaladores. Em um determinado momento do game, sua companheira utiliza uma habilidade que faz com que os céus escureçam totalmente, criando uma legítima tempestade. Depois disto, DeWitt apenas estala seus dedos e um imenso trovão surge para eliminar um grande número de inimigos.

O bacana é que estes poderes também desgastam seus usuários. Constantemente você notará que Elizabeth parece estar exausta, principalmente depois de grandes esforços. Se desejar, é possível optar por jogar sem abusar das habilidades da moça, algo que deve influenciar totalmente o rumo do game.

O desenvolvimento da trama de Infinite é outro fator que merece destaque. Assim como nos jogos anteriores, o novo BioShock trará várias torções ao enredo, assim como personalidades marcantes. Em Rapture, tínhamos Andrew Ryan e outras figuras bizarras. Aqui, Salton Stall assume o papel de político xenofóbico, garantindo que Columbia permaneça como é, independentemente de como isso seja alcançado.

Uma grande promessa

Durante o game você encontrará diversos inimigos distintos, alguns “enlatados” e outros aparentemente humanos. Estas criaturas podem deixar itens importantes, como uma poção que faz o jogador atrair corvos assassinos.

A interação com os NPCs é realmente bacana no game. Durante determinado momento, o jogador acaba em uma espécie de salão, encarado por vários consumidores que perambulam pelo local. Inicialmente, ninguém faz nada, mas quando um tiro é misteriosamente disparado contra o jogador, todos sacam suas armas e a guerra se inicia ali mesmo. São estes momentos em que o gamer não sabe o que vem a seguir que tornam BioShock instigante.

Infinite certamente tem tudo para manter o excelente nível da franquia. O foco na cooperação — será que teremos a chance de controlar Elizabeth? — e o novo ambiente são apenas alguns motivos para se manter atento a esta nova promessa da Irrational Games. Resta esperar até 2012, data em que o jogo chega às plataformas PC, PlayStation 3 e Xbox 360.

Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2

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Demo do novo Naruto é um presentão para os fãs!

Naruto é, sem sombra de dúvidas, uma das grandes sensações desta década. Conquistando milhares de fãs ao redor do mundo todo, a obra nipônica marcou presença no mundo do entretenimento, seja com seu formato em anime ou mangá. Obviamente, o mundo dos games também sentiu isso.

Desde a época do saudoso PlayStation, Naruto e sua turma protagonizam vários jogos. Nesta geração, o ninja continua firme, trazendo diversos títulos de gêneros distintos. Talvez um dos games mais impactantes seja Naruto Ultimate Ninja Storm, lançado exclusivamente para o PlayStation 3.

O sucesso do game acabou fazendo com que a Namco Bandai, responsável pela distribuição, investisse em mais um jogo da série. Novamente, os adolescentes retornam para o PlayStation 3 com Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2, que também chega pela primeira vez ao Xbox 360.

O Baixaki Jogos teve o prazer de conferir de perto a versão demonstrativa do game, lançada na PlayStation Network oriental. Mesmo em japonês, a demo é extremamente divertida, trazendo um novo tipo de jogabilidade e todo o incrível humor da série Naruto. Ideal para fãs, mas também indicado para qualquer fã de jogos de luta.

Partindo para a pancadaria

A demo do game vai direto ao ponto. Você possui apenas um modo de jogo, que é iniciado automaticamente após o botão Start ser pressionado. Depois disso, você é apresentado a uma espécie de tutorial que exibe, em japonês, a função de alguns botões. Bem, provavelmente ele será só um enfeite em sua tela, principalmente se você não domina a língua. O jeito é descobrir a função “na raça”, o que não é muito difícil.

Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2 introduz Kakashi, Naruto e Sakura em um belo dia de treinamento — ao menos é isso que se dá a entender. Você controle o jovem Naruto e é auxiliado por sua companheira ninja, Sakura. O objetivo é realmente simples: treinar e mostrar suas habilidades contra Kakashi.

O jogo conta com um sistema relativamente simples de jogo. Seu personagem é visualizado através da perspectiva “over the shoulder”, na qual o sujeito é exibido de costas para a tela — semelhante a alguns jogos de luta da série Dragon Ball.
Você conta com várias opções de ataque. Há os golpes padrão, acionados através do Círculo, que resultam em socos e combinações entre Naruto e suas cópias. Este será o ataque mais utilizado, por ser simples e eficiente. Além disso, cada um dos comandos do direcional digital representa um item. Esses itens variam desde cartas mágicas até pequenas bombas, as quais também podem “cair como uma luva” em determinados momentos da luta.

Essencialmente, chutes, socos e outros golpes são mapeados em apenas um botão. Mesmo assim, ao contrário do que se possa parecer, o jogo não é limitado quando o assunto são combos. Existe uma grande e bela variação de golpes, basta tentar pressionar o botão de maneiras distintas — duas vezes no chão e duas no ar, por exemplo.

O ninja dinâmico!

Falando em ar, Naruto pode saltar com um simples toque no botão X — na versão para PlayStation 3. Ao pressionar duas vezes, o personagem dá um salto duplo, que também pode servir como esquiva, dependendo da direção do analógico esquerdo. Por fim, é possível segurar o X para que Naruto parta para cima de seu oponente no ar.

Durante o game você ainda pode carregar seu Chakra, pressionando o botão Triângulo, para desferir golpes especiais. Naruto é capaz de movimentar-se com mais agilidade, lançar shurikens maior potência (botão Quadrado), ou atacar com o famoso Rasengan. Mas, cuidado, pois enquanto o personagem carrega seu Chakra ele também fica vulnerável.

Por último, mas não menos importante, Naruto pode solicitar uma ajudinha de sua grande companheira Sakura. Para isso, basta pressionar R1 ou L1 e observar a beldade atacar sem piedade o pobre Kakashi. Caso as coisas compliquem, lembre-se de segurar R2 ou L2 para acionar a defesa.

Basicamente, os controles são estes. À primeira vista, eles podem até parecer complicados, principalmente para esquivar e acionar os golpes especiais. Contudo, após algumas tentativas, tudo fica mais simples e a pancadaria se torna intuitiva.

Esperando ansiosamente

As lutas envolvem, também, um pouco de estratégia. Em alguns momentos, você deverá prestar atenção nos ataques de seu oponente e aguardar o momento exato para atacar. Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2 traz ainda os famosos Quick Time Events, no qual o jogador deve pressionar o botão correto no momento certo — algumas vezes temos mais de um botão na tela.

Graficamente, o jogo não surpreende muito. Os modelos apresentam bastante serrilhados, o que acaba denegrindo um pouco a experiência. Felizmente, Ultimate Ninja Storm 2 esbanja efeitos e animações de extrema qualidade, equiparando-se ao desenho em muitas ocasiões. Um presentão para os fãs.

Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 2 é, sem dúvidas, um excelente título. Pela versão demonstrativa é possível perceber que a Namco Bandai sabe do que os fãs gostam. As lutas são intensas e dinâmicas e a movimentação é simplesmente espetacular. E a versão integral deve ser ainda melhor, com uma trama digna da série e muitos modos de jogo. O título chega às lojas no dia 19 de outubro deste ano, portanto, fique ligado aqui no Baixaki Jogos para mais informações.

Spider-Man: Shattered Dimensions

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Dimensões variadas em um jogo único do herói aracnídeo

Para quem ainda não sabe disto, Shattered Dimensions é um título que coloca o jogador na pele de quatro versões distintas do Homem-Aranha em diferentes universos. Cada uma das dimensões está ameaçada pela destruição de um objeto conhecido como Tablet of Order and Chaos (Quadro da Ordem e do Caos).

A pergunta é: quais são as versões do herói que constarão no game? Até agora, foram confirmadas as variantes Amazing (Incrível), Noir e 2099. Com a Comic-Con deste ano, o site IGN trouxe à tona informações mais detalhadas sobre a espantosa revelação da Activision durante o evento: o surgimento de Ultimate Spider-Man no jogo.

Para impressionar facilmente

A Beenox e a Activision fizeram questão de reforçar que cada uma das aparições do herói transmitirá uma sensação diferente ao gamer. Amazing será caracterizado com ataques com teia (martelos de teia, dependência da teia para chutar pessoas no ar), enquanto 2099 será bastante dependente de ações aéreas.

Por outro lado, Noir aparece em um mundo no qual a discrição é a chave para o sucesso. Movimentar o personagem para locais seguros e ocultos é crucial para avançar nos cenários. O jogador tem que saber usar a cobertura dos objetos à volta na tentativa de libertar reféns e eliminar patrulhas de bandidos. A escuridão é uma aliada poderosa.

Os testes feitos pelos críticos mostraram que o universo de Ultimate é tão interessante quanto os outros. Aí, o Homem-Aranha aparece jovem e chamativo em uma roupa preta, retratada de forma chamativa com a aplicação da tecnologia conhecida como cel-shading (imitação de desenhos em gráficos tridimensionais).

O “Homem-Aranha Ultimato”? Mais ou menos...

Quem prefere um estilo um pouco mais agitado poderá se identificar com a ação de Ultimate. Esse Spider-Man gosta de aparecer em meio a vários inimigos e exterminá-los sem pudor. O herói balança seus braços e chicoteia os oponentes com extensões simbióticas da roupa, que também pode atirar espinhos. Há, ainda, a possibilidade de criar lanças que, saindo de baixo da terra, espetam os inimigos.

Perfeito para os fãs de combates corpo a corpo. Chutar o traseiro de adversários variados — combatentes da SHIELD, simbiontes Carnage e misturas entre esses dois tipos de inimigos — acarreta o preenchimento de uma “barra de fúria”. Trata-se de uma energia gasta em ataques mais poderosos durante a pancadaria.

Ao que tudo aponta, os embates em perspectiva de visão em primeira pessoa não são tão atraentes, embora consistam em um diferencial do game. Contra chefes, você praticamente veste a roupa negra, podendo desferir socos e se esquivar de golpes iminentes. Pelo menos os controles se mostraram bastante intuitivos.

Completo, recompensador

Avançando nas diferentes fases, o gamer tem a oportunidade de coletar tokens aracnídeos, receber medalhas — de acordo com o desempenho — e superar os 15 desafios de cada nível. Sem contar que há um sistema de nivelamento por pontos de experiência adquiridos, feito para o desbloqueio de novas ações do herói.

É importante ressaltar que o jogador pode escolher a ordem na qual pretende conhecer as quatro versões do Homem-Aranha. E, uma vez que novos poderes tenham sido obtidos, existe a possibilidade de repetir as experiências com as aparições variadas do personagem e testar as habilidades recentemente adquiridas.


São esperadas cerca de três fases por universo, sendo que cada um contará com um vilão diferente. Os nomes originais revelados pelos desenvolvedores foram os seguintes: Vulture, Norman Osborne e Hammerhead em Noir; Scorpion e Hobgoblin em 2099; Kraven em Amazing; e Carnage e Deadpool em Ultimate. Vale lembrar que cada um dos inimigos está mais poderoso, devido aos fortes desejos por fragmentos da Tablet.

Spider-Man: Shattered Dimensions está previsto para chegar aos usuários das plataformas PlayStation 3, Xbox 360, Nintendo DS e Nintendo Wii no dia 7 de setembro de 2010.
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