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Final Fantasy XIV Online

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Mundo novo, vida nova... e jogabilidade totalmente nova!

MMORPGs... Os colossos da indústria de games, títulos que consomem tantos recursos que a quantidade de dinheiro girando em torno deles é literalmente assustadora. Mas o que fazer quando um deles, mesmo com o apoio de uma grande franquia, não consegue superar vários outros concorrentes no mercado? Se levarmos em consideração a estratégia da Square Enix, a solução é criar outro!

Conheça Eorza

Estilo inconfundível
Este é o nome da região em que se passa o game, inserida no mundo de Haiderin. Diferentemente do que vimos em FFXI, a escala aqui parece ser um pouco menor — já que não engloba todo o mundo — e a temática um pouco mais moderna. Isto significa que veremos muito mais tecnologia do que no cenário claramente medieval do antecessor.

O título é claramente inspirado do primeiro MMO da série, mas o objetivo da desenvolvedora desta vez é chacoalhar um pouco os conceitos já estabelecidos. Isto será feito de diversas formas, desde a jogabilidade até a história que será contada, passando pelos conceitos e mecânicas de jogo.

Chacoalhando o esqueleto

Um bom exemplo são as raças existentes em Eorza. Em vários trailers pudemos ver um personagem que se parecia com um Galka, mas segundo a Square este não será o nome utilizado. Por consequência, podemos esperar uma boa quantidade de modificações em todos os níveis de personagem.

Outro ponto importante é o sistema de evolução de personagem. Enquanto na maioria dos MMOs atuais o sistema padrão é o de níveis e pontos de experiência, que gradualmente medem a força e as habilidades de um personagem, a companhia quer construir em FFXIV um sistema que permita ao jogador realmente apreciar o processo de construção da carreira de seu avatar.

Assim, o objetivo é permitir que os usuários possam testar várias coisas diferentes e participar de inúmeras quests, sem ter que limitar o conteúdo que poderá ser acessado devido a qualquer tipo de sistema arbitrário. Parece ousado? Pois o é, então será bastante interessante descobrir como isto será realizado.

Para os que apreciavam o sistema de “Jobs” de FFXI, uma boa notícia: ele está de volta, maior, melhor e mais robusto. O foco maior será nas armas utilizadas pelo personagem, sendo que a familiaridade aumenta de acordo com o estilo de jogo, o modo de lutar e a forma de evolução do personagem em questão.

Usar espadas o torna mais proficiente... com espadas!

Algo que levantou várias orelhas quando mencionado é a existência de conteúdo para todos os tipos de jogadores, tanto aqueles que querem jogar em grupo quanto os que preferem se aventurar sozinhos. Isto é bastante relevante, já que o último grupo se sentia deixado completamente de lado no MMO anterior da Square. O foco é evitar o sentimento de tédio.

Isto também se reflete no sistema previamente mencionado de evolução de personagem. Caberá ao jogador decidir que tipo de habilidade ele quer desenvolver em um determinado momento, podendo alternar livremente para tentar fugir daquele sentimento de “grind” — um elemento criticado por muitos com relação ao décimo primeiro Final Fantasy
.

Finalmente, os que apreciam a temática sonora da série podem ficar tranquilos. A trilha sonora do game será composta por Nobuo Uematsu, nome já bem conhecido pelos fãs. O que deve certamente ajudar a transpor o espírito da franquia para este admirável mundo novo.

A única notícia que deve causar certo desagrado em alguns — mas não na maioria dos que gostam dos títulos da Square — é a falta de um elemento Player versus Player, o que limita o game a somente um aspecto: o de combate contra NPCs. Mas a ideia não está excluída da mente dos desenvolvedores, apenas não é prioridade imediata; se a demanda for grande o suficiente, eles poderão incluir algo do tipo.

Fique de olho no lançamento do game, previsto para o ano que vem.

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